Nossa primeira experiência foi uma massagem tântrica para casais. Foi interessante e despertou nosso interesse em massagens um pouco mais ousadas. Por isso, acabei presenteando-a com uma massagem Nuru mútua masculina. Depois, com a aprovação dela, realizei a mesma massagem com uma mulher.
Após essas experiências, decidimos nos aventurar em uma festa em uma casa de swing. Não interagimos com outros casais, mas a experiência foi muito agradável e quebrou aquele estigma de que, se você está lá, precisa transar com todo mundo.
Após todas essas experiências, resolvi presenteá-la com outra massagem Nuru, mas, dessa vez, a quatro mãos: duas do mesmo profissional da vez anterior e duas minhas.
Ou será que o termo correto aqui seria massagem a dois corpos, e não a quatro mãos? ??
Expliquei para ela que o objetivo dessa massagem era fazê-la o centro das atenções! Ela teria duas pessoas 100% dedicadas a tocá-la e a lhe proporcionar prazer. Seria o momento dela!
O que ela não sabia era que, nos meus planos, essa massagem iria além e se transformaria em um ménage — uma experiência que tive na época de solteiro e que queria proporcionar para ela.
Com tudo acertado entre nós dois sobre a massagem, marquei tudo com o massagista (que já estava ciente dos planos extras), e fomos para um motel.
Chegamos antes, em um misto de apreensão e excitação, e ficamos esperando a chegada dele. Quando ele chegou, tivemos uma breve conversa para quebrar o gelo e, em seguida, nos preparamos para começar a massagem.
Ela deitou nua de bruços na cama, enquanto nós dois estávamos apenas de cuecas. Deixei o profissional iniciar os rituais da massagem enquanto observava e pensava em qual momento poderia participar.
Ele começou com uma massagem relaxante nas costas e, em seguida, passou para os pés. Aproveitei esse momento para pegar o outro pé e massagear junto com ele.
Sabendo que ela gosta, levei o pé dela até a minha boca e comecei a chupar o dedão. Percebendo que ela estava gostando, ele fez o mesmo.
Depois, ele iniciou uma massagem nas pernas, enquanto eu passava a mão devagar nas costas dela, mais como um carinho do que como uma massagem.
Ele dedicou um tempo massageando as panturrilhas e a parte externa das coxas. Em seguida, começou a massagear a parte interna das coxas, fazendo pressão de baixo para cima, até chegar na ‘polpa’ da bunda, empurrando-a como quem tenta abrir. Ele repetiu esse movimento por um tempo, enquanto eu observava as reações dela, que, até então, ainda estavam bem comportadas.
Depois disso, ele começou uma massagem na bunda dela, inicialmente apertando levemente, e depois deslizando a mão pelo meio, chegando até a região da virilha e voltando.
Enquanto ele fazia isso, puxei a mão dela para um pouco mais afastado do corpo e, ainda de cueca, sentei em cima da mão dela, posicionando minhas bolas bem no meio. Ela começou a acariciar e me olhou com um sorriso lindo!
Ele continuava com os movimentos, mas, naquele momento, eu já não estava mais olhando na direção dele e não sabia se ele seguia com os mesmos movimentos ou se algo já tinha mudado.
Eu estava olhando para o rosto dela, que começava a mudar de expressão. A aparência relaxada já havia sido substituída pela carinha safada que ela sempre faz quando está sentindo prazer. Essa expressão me deixa louco!
Olhei na direção do que ele estava fazendo e percebi que os movimentos ainda eram os mesmos, mas o corpo dela havia mudado. Ela já estava empinando levemente a bundinha, permitindo uma maior amplitude nos movimentos dele. Assim, a mão dele ultrapassava a virilha, deslizando pelos lábios e chegando até o clitóris.
Essa resposta corporal, a respiração e sua expressão facial deixavam claro que ela estava completamente entregue ao prazer. Ficava evidente que, se tudo continuasse daquela forma, ela chegaria lá.
E foi exatamente o que aconteceu! Ela dobrou o braço, segurou meu pau e o apertava no ritmo dos movimentos que ele fazia. Em um determinado momento, senti ela apertando meu pau com mais intensidade, já sem ritmo, apenas força. Sua respiração estava ofegante, e então percebi a cama começando a ficar molhada. Ela havia gozado intensamente, e o corpo dela relaxava.
Ele se levantou para buscar uma água, enquanto eu fiquei ali, passando a ponta dos dedos suavemente pelo corpo dela, em silêncio. Aproximei-me do seu rosto e dei um beijo delicioso em sua boca, parando apenas porque percebi que ele estava voltando.
Ele voltou e se posicionou na frente da cabeça dela, começando a massagear os ombros com as mãos. Foi então que percebemos que ele já não estava mais de cueca e estava com o pau duro.
Notei que ela ficou um pouco tensa, tentando não olhar para o pau dele, que estava a poucos centímetros do rosto dela.
Segurei a mão dela, apertei levemente e ela me olhou em silêncio, como quem perguntava: ‘O que faço?’. Lentamente, guiei a mão dela até o pau dele e sussurrei: ‘Tudo bem!’.
Ela segurou o pau dele, me olhou com um sorrisinho e ficou ali, apenas segurando, sem movimentar a mão.
Ele continuou massageando os ombros e a nuca dela, enquanto eu tirava minha cueca e me posicionava para colocar meu pau na outra mão dela, deixando-a com um em cada mão.
Esse momento durou pouco, pois logo ele saiu daquela posição, pegou o gel e espalhou uma quantidade generosa nas costas dela e no próprio corpo.
Ele subiu sobre ela e começou uma massagem corpo a corpo. Deslizava o peito desde a bunda até quase a nuca, até que, em certo momento, abaixou o corpo e começou a esfregar o pau na bunda dela, enquanto soprava levemente em sua nuca.
Eu me posicionei de forma que coloquei meu pau na boca dela, e ela começou a lamber a cabeça enquanto ele continuava com a massagem corpo a corpo.
Mais uma vez, o corpo dela demonstrava o quanto estava entregue. Ela empinava ainda mais a bunda, buscando sentir melhor o pau dele esfregando, enquanto seguia lambendo o meu pau.
Ele levantou e a virou de barriga para cima, começando a percorrer todo o corpo dela assoprando enquanto eu beijava seus peitos.
Ele começou a repetir um movimento, assoprando do umbigo até o clítoris, enquanto passava a mão pelas coxas dela.
Em uma dessas descidas, assoprando o clítoris, eu empurrei a cabeça dele para que a boca fosse até a buceta dela, e ele começou a passar a língua enquanto ela abria mais as pernas, convidando-o a continuar.
Eu segui chupando seus peitos enquanto ele a chupava. Ela se contorcia e respirava de forma profunda, emitindo pequenos gemidos que foram se intensificando até que, novamente, a cama ficou toda molhada e o corpo dela mole e relaxado.
Sem dar muito tempo para pensar, ele já pediu novamente que ela se virasse de bruços, e ela obedeceu. Eu deitei ao lado, fiquei olhando para o rosto dela enquanto acariciava sua cabeça.
Ele começou a massagear novamente todo o seu corpo, das costas até os pés, mas era mais como passar a mão do que uma massagem de verdade.
Rapidamente, ele já estava novamente naquele movimento do início, deslizando da bunda até a virilha, só que agora, com ela toda lubrificada, os dedos não iam mais até o clítoris, e sim para dentro dela. Não demorou mais do que uns três movimentos para ela começar a empinar a bunda novamente.
Nesse momento, levantei-me, fui até a minha bermuda, peguei uma camisinha e voltei. Aproximei-me dela, segurei sua mão e coloquei a camisinha em sua palma. Então, fui até o seu ouvido e sussurrei: 'Quando você estiver pronta, entregue para ele.'
Ela me olhou um pouco assustada, mas não disse nada. Ficou um mistério no ar: o que viria a seguir?
Ele continuou a massagem, e ela permaneceu empinando a bunda, demonstrando o quanto estava curtindo tudo aquilo.
Nesse instante, eu estava na frente dela, assistindo a tudo e tocando no meu pau. Ela levantou a cabeça e o tronco, olhou para o que eu estava fazendo e soltou um 'Delícia de ver.'
Ela continuou olhando, e eu segui tocando no meu pau, enquanto a brincadeira com ela continuava.
Ficamos assim por um tempo, até que ela olhou nos meus olhos, respirou fundo – quase como um suspiro –, esticou a mão para trás e entregou a camisinha para ele.
Ele estava com o pau duro e não perdeu tempo: pegou a camisinha, colocou-a e a penetrou de bruços. Foi gentil, entrou lentamente, enquanto ela fechava os olhos e deixava escapar suspiros.
Ele continuou com movimentos lentos, e ela abriu os olhos, pegou no meu pau e começou a chupá-lo de forma bem gulosa.
Ela foi acelerando o ritmo das chupadas de acordo com que ele acelerava o ritmo dentro dela.
Os três estavam gemendo de prazer e loucos de tesão. Meio que dava para sentir no ar que o gozo estava próximo para todo mundo!
O ritmo acelerou ainda mais e eu estava com meu pau pulsando e falei “vou gozar na sua boca”. Nessa hora o cara responde com um “goza porra”! Isso meio que deu a deixa para que todos começassem a gozar.
Acho que fui o primeiro a começar. Gemia alto, gozando de forma absurdamente intensa. Logo em seguida, ele começou a gemer também, sem diminuir o ritmo das estocadas que dava nela.
Assistir àquela cena pareceu soltá-la ainda mais, e então ela também gozou. Gemeu pouco, já que meu pau ainda estava na sua boca, mas sua respiração ofegante e as contrações do seu corpo não deixavam dúvidas do que havia acontecido.
Os três caíram na cama, cada um para um lado, e ali ficamos por alguns minutos.
Esse conto se encerra aqui, embora a noite não tenha terminado. O que aconteceu depois fica como um enigma, deixando o restante para sua imaginação.
Para muitas pessoas, ver sua parceira transando com outro pode parecer algo absurdo. Para outros, é apenas um fetiche. Mas esse não era o meu caso. Não era fetiche assistir à minha parceira transando com outro.
Nada disso girava em torno de mim, e sim dela. O verdadeiro desejo era proporcionar a ela um prazer diferente de tudo o que já havia vivido. Era vê-la se entregando, se acabando de tanto gozar, com dois homens 100% dedicados ao seu prazer.
Quando todos estão de acordo, nada é errado. E todo prazer vale a pena.