Uma putinha casada bem safadinha chegando no site. Prazer, sou a Very Irresistible

Olá!
Sou a Very, venho aqui pela primeira vez e por isso, vou me apresentar. Sou uma mulher, na casa dos 50 anos, bonita, inteligente, gostosa, exibida, decidida, fogosa, bem cuidada, casada e mãe. Resolvi compartilhar fatos e fantasias em forma de contos com vocês. Antes, vou contar um pouquinho da minha história.

Desde de muito nova já chamava atenção dos homens pelo corpão que tinha e amava isso. Isso sempre me excitou! Adoro imaginar que um homem está de pau duro me imaginando ou olhando. Apesar de ter tido uma educação mais rígida por parte dos meus pais, comecei a namorar aos 12 anos (eles pensavam que se proibisse seria pior) em casa, de mãozinha dada no sofá. Dava uns amassos no portão e só. Aquilo me frustrava porque ia dormir sempre em chamas, doida para dar uma metidinha.

Só aos 19 anos, transei pela primeira vez, com meu namorado, que já estava comigo há dois anos. Foi muito bom e aí começamos a transar praticamente todos os dias. Mas, ele sempre falava em casar e eu nunca tive essa vontade. Na época queria ter aquela vidinha mesmo: trabalhar durante o dia, estudar a noite e meter sempre que possível. Ia emendando um curso ao outro pra ele não insistir em casamento. E outra: eu não ia casar sem conhecer outra vara, nem a pau!

Um dia, em um desses cursos, conheci um cara. Não dei muita atenção pra ele não. Mas ele se aproximou, veio conversando e eu já percebi que estava interessado. Tinha uma cara safada e me olhava com desejo. Fomos conversando e quando vi, depois de algumas semanas estava dentro do carro dele sentada em seu colo, sentindo aquele cacete grande. Não dei minha bucetinha pra ele dei de cara. Ficamos nos esfregando durante um bom tempo. Eu chegava em casa toda ardida morrendo de vontade de dar pra ele. No fim de semana, dava pro meu namorado, imaginando aquela piroca. Descobri que ele era casado. Passado o impacto inicial, pensei: Tô aqui pra experimentar outra vara, se ele é casado, não tô nem aí. E é claro que metemos muito, muito mesmo. Eu saia do trabalho e passava no trabalho dele antes de ir pra faculdade. Ele me comia em cima da mesa, na cadeira, de todas as formas. As vezes era na hora do almoço, no meio da rua, dentro do carro. Aí tem muitas histórias loucas que vou contando aos poucos (não podemos sufocar a artista).

Ao final, casei com esse comedor maravilhoso. Estamos juntos até hoje. Ele é meu número. Nosso sexo é maravilhoso. Geralmente, nunca é menos de 1 hora e meia. Claro que já foi mais. Já ficamos mais de 2 horas metendo muitas e muitas vezes quando mais jovens. Ainda hoje, sempre tenho meus orgarmos múltiplos e ele espera todas as vezes. Falo pra ele: “deixa seu cacete duro que o resto eu faço”. Bato uma punheta, dou uma mamada, subo, rebolo, falo muita sacanagem e ficamos um tempão assim. Ele descobriu e revelou a puta safada que estava escondida durante todo o tempo embaixo de uma mulher controlada, primeiro pelos pais, depois pelo primeiro namorado. Ele fica excitado com meus biquinis minúsculos e roupas curtas e os homens olhando e paquerando. Eu amo isso!

Agora, depois de tantos anos de casados, de tantas fantasias e loucuras, ano passado, um ex-pretendente, perdeu uma pessoa da família e eu fui ligar para desejar os sentimentos. Ele veio dizer que estava com saudades e estas coisas. Senti minha bucetinha piscar na hora e a noite contei para o meu marido. Fantasiamos muito, muito. Eu gozava loucamente e vi o quanto isso o excitava. E fomos conversando sobre isso e ventilei a possibilidade disso acontecer: ligar para o cara e ver no que dava. Ele ficou inseguro. Falou que ia pensar. Eu liguei, o cara na hora já me chamou pra sair. Falei que dava a resposta. Meu marido chegou e eu disse: “tá tudo certo. Ele já me chamou e eu quero muito ir. Posso?” Ele ficou muito relutante, mas ao final concordou. Pretendo aprofundar isso no meu próximo conto.

Mas, antes de ir, vou contar que pedi a ele que me leve a um glory hole. Estamos amadurecendo a ideia. Minha bucetinha fica pulsando sem parar quando penso nisso. Tenho quase certeza que vai acontecer. Volto para contar.
Prazer, Very.