Eu e meu marido somos um casal que adora sexo, já fizemos quase tudo. Amassos em local público, de vez em quando ele coloca roupa bem sensual e vamos ao cinema como se não nos conhecêssemos; fico a observar os olhares maliciosos que desperta e o jogo de sedução que a circunstância permite, de vez em quando meu marido cede e aceita haver sexo dentro do cinema e aplicar uma deliciosa chupeta até gozar na minha boca. Uma das nossas aventuras que podemos considerar como inesquecível aconteceu na semana passada, trata-se de um swing que fizemos com o casal que passou a ser nosso amigo. ele tem 28 anos, seu pau não é grande mas muito grosso, e uma de suas reclamações é que a sua companheira de 22 anos, 55kg, muito linda, nunca deixou comer seu rabo, por medo de doer muito. meu marido concordou em tentar com ela, com o compromisso de desistir caso fosse doer muito,já que o seu pau, apesar de ser do mesmo tamanho do dele, não é tão grosso, só o facto de pensar em comer um cuzinho virgem o deixou louco de tesão. Nosso encontro foi no apartamento deles. Conversamos, tomamos umas cervejas e então começamos a aquecer nossa conversa, a essa altura meu marido e o outro já estávam só de cueca. eu estava com um calção de lycra curtíssimo deixando bem marcada o contorno de minha xana meio inchada, um camiseiro transparente sem sutiã. ela vestia uma saia bem curtinha que mal cobria suas partes, por baixo uma minúscula cueca do tipo fio dental, vestia uma blusa curta bem decotada deixando uma boa parte do seio pra fora. Decidimos fazer um jogo de carta em que a cada rodada o vencedor tinha direito a realizar um desejo. A primeira vitória foi do meu marido que desabotoou a blusa dela e chupou seus peitinhos enquanto sua mão apalpava a minha xana por cima da cueca. eu fui a segunda vencedora, disse que queria ser fudida de 4, o outro rapaz levantou pelas mãos chegou por trás e a encaixou encostando sua mala no meu rabo que ficou todo arrepiado de tesão. Esquecemos o jogo e partimos para o que realmente interessava no momento. Em pé e de frente meu marido abraçou-a e foi despindo lentamente, beijou a sua boca foi descendo pelo pescoço e seio, com as mãos massageava seu clitóris e nádegas. Ela agachou e aplicou-lhe uma tremenda chupeta, segurou-a pelo cabelo e ficou a ver o pau entrar e sair de sua boca, depois chegou minha vez de levar um banho de língua. deitada no chão ele colocou a língua na grutinha quente e húmida, não resistiu e gozou na minha cara. Ajeitou a pila na entrada da minha cona e foi penetrando lentamente, sentiu minha contração a cada centímetro, enquanto dava algumas estocadas acarinhava os meus peitinhos com a língua, subindo pelo pescoço e boca, não resisti e tive um orgasmo. Ela ficou de quatro empinou aquele rabo maravilhoso e disse: “Aproveite que estou quente e arromba esse cuzinho virgem”. meu marido não resistiu, lubrificou bem o pau e seu ânus, e comecou a esfregar o pau no rego, e cu, ela estava pra lá de excitada, forçou a entrada no seu rabinho, mas não conseguia nada, e, quando já estava pra entrar ela se mexia e tirava reclamando que estava doendo muito. Não desistiu e segurou-a bem pela cintura e com muito custo conseguiu penetrar a cabeça, ela gemeu de dor, mas disse: “Nem pense em tirar, é só ter cuidado pra não me magoar muito”. Aos poucos foi enterrando o pau no seu tunelzinho apertado até desaperecer no seu traseiro. ela rebolava como louca até não agüentar mais ele encheu seu rabo de esporra. Enquanto isso eu agachada chupava o pau do outro que estava sentado no sofá. Duvidei que o pau entraria na minha cona, e só não desisti da idéia dela tentar o anal porque já tínhamos combinado previamente, e porque também a outra já tinha feito a sua parte, que, aliás, foi uma delícia. eu não largava o cacetão, chupava como um gelado e lambia as bolas. ele se contorcia de tesão, explorava muito bem a boca quente e gostosa. Depois ele me deitou no sofá e massageava o pau grosso na grutinha já bem lubrificada, com uma estocada enterrou o cacete na cona e soltei um suspiro não sei se de dor ou prazer, parecia mais prazer do que dor pela expressão facial, entrelacei ele com as pernas e implorava: “come-me seu pauzudo gostoso, quero me vir no teu pau”. Alguns vai e vem a mais levou-me a atingir um orgasmo múltiplo. ele colocou-me de quatro e disse: “agora chegou a hora de fazer o que eu mais esperava: comer teu cu”. eu disse: “Tudo bem, mas, cuidado pra não arregaçar meu rabinho, quero continuar dando pro meu marido”. ele lubrificou bem seu pau e o meu cu preparando-o para receber seu cacetão, massageava os seios, clitóris, e enfiou um dedo no meu cu, ficou alguns minutos fodendo com o dedo, depois agarrou o pau e esfregou no meu rego e ânus, forçar a entrada, mas não havia possibilidade de penetração, eu estava-me a divertir com a situação, pois pelo que parecia não ia dar em nada. Mas de repente, quando já estava quase desistindo ele fez sua última tentativa, abriu bem as minhas pernas direccionou a cabeçorra no alvo e enterrou a cabeça, eu soltei um grito desesperado, tentei escapar, mas estava segura pela cintura. ele ficou imóvel aguardando que o meu cu acostumasse com a invasão, não deu outra, já menos assustada começei a rebolar e empurrar o rabo pra trás e dizendo: “de que estás à espera? Fode meu cu seu filho da puta!” Ao que fui atendida na hora, ele fazia movimentos lentos de vai e vem até estremecer todo e inundar o meu rabo de esporra que também chegava ao orgasmo. Foi muito gostoso, tomamos um banho, e fodemos a noite toda, fizemos todos uma sanduíche humana, ela chupava o pau do meu marido enquanto era chupada por mim, que estava a ser lembida pelo o outro e me vinha na lingua dele.
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