Meu Micropenis e Fimose definiu meu destino

Eu estava na puberdade, mas ao contrário dos meus amigos, que estavam se desenvolvendo, meu penis continuava igual o dia do meu nascimento, pequeno e mole, e meu corpo ainda era franzino e magro

Eu tinha uma vida normal até a pré adolescência, estudava, ia pra escola, conversava com as meninas, jogava futebol com os amigos, frequentava igreja nos domingos de manhã, e assistia desenhos na TV. Porém, chegando próximo dos meus 15 anos, as coisas começaram a mudar, primeiro que meus amigos começaram a dizer que eu tinha rosto feminino, até aí tudo bem, zoação sempre existiu, e sempre me achei bonito, e acreditava que a piazada tinha inveja, porém, num belo dia, um "amigo" mais malandro e mal falado (que chamarei de LC) disse no pátio da escola, " vc não tem pinto? Cadê o volume na calça?" Todos riram, e eu fiquei com vergonha a semana inteira, e foi nesse episódio que comecei a notar o volume na calça de agasalho escolar dos colegas, ou nos calções curtos em dias de futebol, enquanto a frente da minha calça ou calção era reta, e não entendia o pq disso, os dias se seguiram, até que um primo foi pousar em casa, nas férias de meio do ano, e ficou no meu quarto, por ser do interior, e sem muita vergonha, se trocou de roupa na minha frente, e ficou pelado, e constrangido vi o tamanho do pinto dele, que achei grande, apesar de mole, cheios de veias, e já tinha pelos pubianos já que tínhamos a mesma idade, fiquei em silêncio e com muita vergonha, nada aconteceu, óbvio, tinha era repulsa. E os dias passaram, e quando meu primo voltou pro interior,, o gatilho aconteceu, sabia que tinha um problema ou deformação no pênis, mas como era tímido, não contei para meus pais, para que pudessem me levar ao médico, e fazer um tratamento adequado, fiquei deprimido, mas não sabia o que fazer, tinha medo que meus amigos e as meninas descobrissem e começassem a fazer bulling, mas o que se seguiu foi pior, esse "colega" de colégio, o mal falado LC, não parava de me perturbar, me chamar de rosto de menina ou de magrelo, ele era forte, e notava que ele aparentava ter um volume maior erguido sob a calça de agasalho, do que a maioria dos colegas, e isso me deixava muito triste. Dias depois, a professora passou um trabalho em grupo, e o LC fez questão de me escolher, não queria, mas não tinha saída. O que poderia acontecer de errado num trabalho escolar? E ainda por cima, seria na casa dos meus pais. Tudo dominado, só que não! Fizemos o trabalho, eu, o LC e o M, meus pais foram trabalhar, estávamos sozinhos, mas o trabalho transcorreu na maior paz, mas depois que finalizamos, os dois colegas fizeram sinais estranhos entre eles, não achei graça daquilo, e quando me dei conta, o M me segurou com força, e o LC abaixou meu calção, e em seguida disse em tom de vitória, "eu disse que ele tinha pinto pequeno, eu disse!" E os dois riram, começaram a caçoar de mim, me chamaram de pitoco, pinto mole, florzinha e brocha sem parar, comecei a chorar, e eles diziam que contariam pra todos do colégio, e eu pedia para pararem, por favor, que faria qualquer coisa, pra manter segredo. Então, o LC sem pestanejar falou, "vai ter que dar o cu". Eu fiquei horrorizado, comecei argumentar desesperado que daria dinheiro ou faria o dever de casa deles, mas o LC foi irredutível e me ameaçando, entrei em pânico, não sabia o que fazer, porém, o LC tomou a iniciativa, me pegou com força, me empurrando pro quarto, tentei lutar, mas eles eram muito fortes, tentei gritar, mas levei um tapa muito forte no rosto, que me fez silenciar, comecei a chorar, enquanto eles tiravam minha roupa, o LC se despiu, eu vi pela primeira vez um pinto grande e DURO, com a cabeça do do pau latejando, ele gritou e, me fez ficar de bruços e veio por cima, e sem dó me penetrou, fazendo eu sentir uma dor horrível, parecendo que estava rasgando meu rabo, e começou a socar seu pinto no meu cu, fazendo eu gemer de dor dilacerante e choro, o M pegou o celular e começou a filmar, foram vários minutos me abusando, até ele gozar dentro. Quando acabou, eu disse; por favor, não conte, não conte. E ele respondeu, " se vc continuar dando o cu pra mim, ficarei quieto, esse será nosso segredinho" o M apenas ria da situação me mostrando a gravação no celular, mas ele não me abusou. Quando os dois foram embora, chorei copiosamente, meu rabo estava arrombado, cheio de porra gosmenta e doendo muito. O LC feriu meu corpo e minha alma, me deixando com muita baixa estima, me odiei por ter micropenis e ser fraco fisicamente, meu cérebro estava um turbilhão de pensamentos ruins, jamais contaria para meus pais essa vergonha. O dia seguinte foi horrível, não sabia como iria encará-los no colégio, me sentia humilhado, tinha medo que eles contassem o ocorrido, porém, de forma surpreendente transcorreu de forma normal a semana toda, entretanto, dez dias depois, o LC chegou em mim e disse "quero repetir a nossa brincadeira" , eu não queria, mas ele me chantagiou com as imagens do celular, que o M tinha feito, e que contaria o que ocorreu em casa, não tive escolha, depois da aula, apavorado, fomos num mato perto de casa, e ele me obrigou a ficar pelado, estava constrangido, tentei argumentar desesperadamente e com o corpo tremendo de medo, porém foi inútil, novamente, ali no carreiro do mato, ele enfiou seu pinto duro e grande no meu cu, e começou a me abusar e estocar, dessa vez, senti menos dor, talvez, pq já estava arrombado, não chorei, aguentei firme as estocadas fortes dele, gemi baixinho até ele gozar dentro. Me vesti em silêncio e humilhado e voltei pra casa, meu psicológico estava muito abalado, parei de jogar futebol ou interagir com os amigos, eu me sentia sujo, e tinha sentimento de culpa. Na outra semana o jaguara pilantra do LC me intimou de novo, e não tinha como recusar, e aconteceu o mesmo processo de "abuso". O que se seguiu em seguida é que mudou o rumo da minha vida, pois o LC ficou um mês sem me chamar para me abusar sexualmente no mato, e então, aconteceu que eu comecei a sentir falta daquilo, comecei a pensar de forma prazerosa de dar o cu, o que me assustou, pq estava pensando assim? O que está acontecendo, comigo? Isso é errado, minha cabeça estava em parafusos, o sentimento de culpa me corroia por dentro. E Passado um mês, o LC me abordou de novo, porém, em vez do constrangimento, o coração acelerou, e fiquei com raiva de mim mesmo. No mato, tomei a iniciativa e já tirei a roupa, meu corpo estava reagindo estranho, meu coração parecia sair pela boca, enquanto ele todo nu, com seu corpo jovial e moreno escuro, me pediu pela primeira vez chupar o pinto dele, e eu fiz, chupei com gosto aquela cabeça latenjante com o mastro escuro duro e cheio de veias, fazia ele gemer de prazer, parecia que eu estava sendo possuído por uma mulher, não era eu, era uma menina que se libertou e que saiu das profundezas da minha alma, eu não era assim, então, ele pediu pra parar, me deitei no capim do mato, ajeitei a bunda em direção a seu pau, e senti ele me penetrando, começou a me estocar com força, fazendo meu corpo virar um vulcão de prazer e gemidos, meu corpo tremia, meu coração palpitava rápido, minha razão tinha ido pro espaço, mesmo meu pintinho estando mole e morto, sentia prazer no meu cu sendo arrombado e fudido. Quando ele gozou dentro,, enfiando toda aquela porra dentro do meu cu, foi quando retomei a razão, a menina dentro de mim sumiu, e eu voltei a meu corpo, senti muita vergonha, culpa, repulsa de mim mesmo, por ter me entregado feito uma menina boba, para o predador malandro e mal falado, sabia que ele tinha percebido que eu tinha adorado dar o rabo, não sabia onde enfiar meu rosto, mas o fato já tinha acontecido. Tivemos outros encontros no mato até o fim do ano letivo, transamos em várias posições, fizemos descobertas, teve uma evolução. Mesmo sabendo que o LC era um pilantra e abusou de mim nas primeiras vezes, o que é errado, não importa a circunstâncias, mesmo assim eu viciei na pirocona dele e consenti o sexo, eu gostava de ser a menina boba dele. No ano seguinte, o LC mudou de colégio, não houve uma despedida, ou comunicação, simplesmente se mudou, e nunca mais me procurou. Até bloqueou-me no telefone e redes sociais, Fiquei sem chão, não sentia paixão por ele, na verdade, eu odiava ele e sua malandragem, mas o mal já tinha sido feito, e como meu corpo pedia um macho pra me fazer de menina, tive que perder meus medos e conquistei a amizade colorida de um outro amigo, dessa vez, sem violência ou chantagem, foi só na base da conquista, da pureza da idade e da paciência e depois o sexo aconteceu, mas isso, já é outra história. Resolvi sair do armário, apesar do medo e da vergonha, e claro que surpreendeu todo mundo, não foi fácil essa fase, até aceitarem, depois me entreguei para outros rapazes da mesma idade, tive vários parceiros, mas nunca me apaixonei por homens ou meninos, e por ter micropenis e fimose, sempre fui a passiva, era só sexo, simples assim. Quando fiz 18 anos, decidi ser mulher trans, eu amava as meninas, sempre amei as meninas da minha idade, gostava da amizade delas, então resolvi ser uma, comecei a tomar hormônio feminino, fiz cirurgia para aumentar o bumbum, botei silicone nos peitos, tenho cabelão comprido, e meu corpo se moldou parecido de uma mulher, sem exagero, não precisava disso, e assim minha vida transcorreu. Nunca me prostitui, fui estudar, fiz faculdade, me formei, virei profissional, passei num concurso público, no qual exerço a função na prefeitura da cidade como funcionária exemplar, minha vida sexual é bem discreta,
e tenho mais afinidades e amizades com as moças, por incrível que pareça. Agora! sempre terá o questionamento, se eu não tivesse micropenis e fimose, se não houvesse o abuso, depois a aceitação do ocorrido, será que teria essa reviravolta na minha vida? Nunca saberei responder. Enfim, talvez tenha sido o destino.
Essa minha história de vida, tem muitas generalizações e simplificações, mas o fato é esse aí mesmo.
Foto meramente ilustrativa

Foto 1 do Conto erotico: Meu Micropenis e Fimose definiu meu destino


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 01/01/2025

Vc já nasceu com a cabeça de mulher.




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Ficha do conto

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marcelasjp

Nome do conto:
Meu Micropenis e Fimose definiu meu destino

Codigo do conto:
226449

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
31/12/2024

Quant.de Votos:
18

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