Falando safadeza pra minha namorada 4

Como relatei nos contos antes, nosso tesão estava cada vez mais quente conversamos todos os dias a Todo tempo não importando se estava só ou com minha esposa, ela também estava cada vez mais com desejo deixava o marido na sala assistindo e corria pro banheiro pra tomar banho e conversar comigo, estávamos cada vez mais perdendo o medo, o desejo tomava conta da gente, a vontade de meter minha rola naquela buceta estava me matando, então então resolvi chama-lá pra tomar um café, ela acabou aceitando, então começamos a marcar o dia, falamos que seria no sábado mau consegui me aguentar já que ainda era quarta, as horas os dias não passavam o tesão subia durante a semana conversamos gostamos muito todos os dias, ela mostrava o seios delicioso vontade de chupar aquele seio gostoso todo rosado a veludado natural e passar a língua na buceta gostosa que ficava toda lambuzada sempre que conversamos, bom finalmente já era sexta e no próximo dia de manhã acordei cedo já que minha esposa tinha ido trabalhar aproveitei e já saí pra aproveitar o dia todo com minha amante, quando cheguei no centro da cidade lá estava aquele mulherão de 1,80 de altura castanhos escuros corpo claro com um bumbum grande boca carnuda vermelha igual um morango, os seios delicioso grandes, e imaginava fazendo uma espanhola como meu cacete é grande e grosso ia dá certinho pra ela chupar enquanto eu faço o movimento de vai e vem, cheguei perto nos comprementamos e ela já foi logo me abraçando, nessa hora senti seus dois seios juntos de mim meu coração a celerou aproveitei    e dei um cheiro no pescoço quente e cheiroso dava pra sentir sua respiração ofegante com uma pintada de sensualidade sabia, que eu estava queimando de tesão por ela no abraço fiquei com o pau duro roçando na testa da buceta dela carnuda tipo capo de Fusca, como esse encontro aconteceu no shopping com muita gente passando resolvemos sair pra um lugar mais calmo, como era longe de onde morávamos a chance de encontrar alguém conhecido era mínima então peguei ma mão dela e saímos igual dois namorados apaixonados ora nas mãos, ora na cintura dando apertada contra meu corpo, cheguei perto do ouvido dela e falei amor você tá muito linda e gostosa estou com vontade de te chupar e te morder todinha, como ela tem a pele clara deu pra ver o quanto ela ficou com vergonha já que era importante pra ela fingir santinha, finalmente achamos um jardim em pracinha um pouco deserta, só tinha um senhor fazendo exercícios, sentamos e começamos a conversar cada conversa eu ia comendo ela com os olhos aproveitando cada segundo abraçando beijando seu pescoço gostoso e descendo pro decote dando lambidas rápidas, ela sempre gostando, mais ia tirando, tenho certeza que se fosse de noite ela tinha deixado eu chupar aqueles seios rosados grandes, e o senhor que estava fazendo exercícios só olhando a safada ria e dizia o velho já tá de pau duro vendo agente, nisso enquanto conversávamos pedi pra me beijar no rosto o que ela nem demora e já vem na hora eu viro o rosto e dou um beijo roubado naquela boca que mais parece um morango suculento, vou passando a mão por baixo e sentindo a buceta dela que já dava pra sentir babada então tiro a mão da buceta dela e dou lambidas nos dedos, que delícia doce uma buceta deliciosa sentir um cheiro de buceta gosada cheiro esse que fez meu pau soluça de tesão, o prazer vinha como ondas cada vez mais forte então resolve chama-lá pra um hotel e o resultado conto no próximo conto.