Pois bem. Ele, 45 anos, branco, baixo e gordinho, nordestino, barbudinho, cabelos pretos, rosto comprido, mandava sentar no banco da frente após descer o penúltimo passageiro. Desta forma, fizemos amizade e o cara veio para cima passando a mão na minha perna!
Ri e achei legal a iniciativa dele, perguntou se eu curtia e disse que sim. Novinho, 19 anos, branquinho e magro, 1,69 de alt, cabelos pretos e olhos castanhos, já paguei um boquete neste dia mostrando que eu não estava para brincadeira! Tomei porra dentro da boca e engoli! Delícia!
Ele queria me comer e fizemos um esquema. Após passar pelo fiscal, ele guardava a perua em estacionamento e eu dava a volta no quarteirão, entrava de novo e íamos ao lugar, uns dez minutos a pé de casa, beleza.
No estacionamento, haviam lugares escuros e ali ele só colava as costas na parede e eu abaixava a roupa! Ele penetrava sem dó!
- Ohhh, mete!
Jaílson arrombava minha bunda fácil! Impondo força e velocidade, eu ficava entregue rapidinho! Safadinho que sou, eu mordia o lábio e abria bunda com as mãos levando muita pica! Seu vai e vem era um tesão e eu curtia muito suas cabeçadas no fundo do meu cu! Eram rapidinhas que acabavam em gozo líquido sem miséria.
Pica mediana e cabeçuda, curvadinha, meu rabo era destruído nestas investidas. Na primeira vez, leitou gostoso e deixei babar aquela porra viscosa! Quando não gozava no cu, eu recebia em cima da bunda o leitinho ou até bebia aquilo que dava! Gostoso demais!
Após dois meses nesta putaria, eu já era putinha do perueiro, a faculdade entrou em recesso, fim de ano. Quando voltei, fiquei sabendo a perua foi apreendida. O que era bom havia acabado! Uma pena! Cara quente, metia rápido e forte, cheguei a ter orgasmo com o danado.
Depois disto, nunca tive mais sorte com perueiro. Ficou na saudade. Parti em busca novamente.