Aconteceu.

Recentemente percebi que a irmã da minha esposa me olhava de forma diferente e sempre que estava na minha presença, aumentava o tom de voz e me olhava buscando aprovação quando dizia algo e sem contar na vezes que deixou que eu a visse em uma posição que despertasse meu lado primitivo de homem. Antes do acontecido mesmo "sem querer", acabou deixando os peitos escaparem da roupa de dormir que vestia. E a cena não saiu da minha mente. Nesse fim de semana a casa estava lotada, todo o pessoal em clima de virada, não deram muita atencão pra gente e acabamos ficando de bate-papo e ela sempre me olhando no fundo dos olhos como se buscasse saber se eu também queria o que estava por vir. Certa altura ela saiu e voltou dizendo que precisava que eu fosse com ela comprar algo na farmácia, pois não tinha quem a levasse. Pensei como assim? A casa tá lotada e não a vi pedir para ninguém. Enfim decidi ir de imediato. Acho que já sabia o que rolaria daí pra frente. Saímos, continuamos a conversar e os assuntos fluiam como água corrente, falávamos muito sobre treino e shape, em uma certa altura ela parou, coincidentemente na parte mais escura da rua. "Me fala o que acha do meu shape" se virou e ficou de costas, "que bunda linda" pensei. Obviamente fiquei sem graça pra karalho, disse sem nem olhar pra ela.

"Tá bom, tá boom, ce treina direitinho né".

Comecei a andar tentando evitar a tentação, ela me puxou pelo braço.

Kelly_ volta aqui, avalia direto.
Vê se meu bumbum tá durinho.

Não toquei óbvio, não podia fazer isso, é a irmã da minha mulher e por mais que por dentro estava louco pra tocar a mão naquele bundão. Não me permitiria tão fácil.

Disse: aposto que está, é perceptível que sim só pelo shorts.

Ela não se contentou, pegou minha mão e colocou em sua bunda.

kelly_ Aperta vai.

Comecei a apertar meio constrangido, com a mão meio xoxa.

Ela me olhou indignada ao mesmo que suplicando.

Kelly_ apertaaaa, pfvr, quero saber o que vice acha de mim.

Apertei com vontade, minha mão é enorme e não preenchia aquele bundão nem de longe, peguei bem abaixo já quase na larissinha dela e apertei buscando que a mão preenchesse tudo.

Ela soltou um gemido leve. Eu tirei a mão na hora, olhei pros lados vermelho igual um pimentão.

Uffaa ninguém, desculpa tá, desculpa eu me empolguei.

Ela se virou de frente, puxou me braço e me levou pra junto dela.

Kelly_ Eu sei que você gostou. Se não continuarmos a única coisa que você vai levar hoje ao voltar pra casa é o arrependimento.

Cara, nessa hora eu esqueci de tudo, olhei pros lados a rua ainda parada, mais a frente tinha uma árvore com a copa enorme com um espaço exato pra nós dois entre a calçada e o muro.

Joguei ela na parede e começamos a nos beijar, quando comecei a beijar o pescoço dela ela gemia muito e eu sem entender o porquê de tanto escândalo só pelos beijos e cheiros no pescoço, comecei a percorrer a mão pela cintura dela e apertava forte e ela respondia com intensidade, desci as duas mãos pra bunda dela, que bunda gostosa. Ela é baixinha e eu mais alto que ela, apertava tanto aquele bundão que ela ficava mais no alto que no chão. Abri o zíper e o botão do shortinho dela pra poder enfiar toda a mão por traz e pegar na poupa, com toda a mão, agora ela gemia mais e bem gostoso no meu ouvido. Até então ela não tinha me tocado, só me beijava e se permitia ser tocada e eu tava amando aquilo tudo. Quando começou a ficar intenso escutamos uns passos e paramos um pouco, aí depois uma moto. Olhei pra ela, ela um pouco sem graça. Pensei nessa hora "fudeu, ela se deu conta da merda que estamos fazendo"
Não disse nada e a beijei denovo afinal ninguem sabia que ela era minha cunhada mesmo, meti a mão no shorts dela dnv, foi quando ela levantou os braços que estavam colados no muro e afastou minha cintura.
Eu exitei, achei que ela não quisesse mais.
Ela estava levantando minha blusa, meteu a mão no meu shorts e arrancou meu pau pra fora. Notei ela ficar um pouco incrédula quando arancou o meninão pra fora.

Kelly_ quero isso tudo dentro de mim.

Eu falei: Aquiii?

Ela me deixou mais louco ainda.

Kelly_ quero agora.

Inverti o jogo, fui pra parede e coloquei ela na minha frente, com o shorts já frouxos só pedi ela pra descer um pouco e consegui jogar o shortinho e a calcinha pro lado, ela apertadinha, com o pouco espaço entre o jenss e bucetinha dela, o meninão não entrava, mas se Deus fez é porque cabe, dei uma outra frouxada no shortinho dela, a calcinha dela estava um rio, meti devagarzinho, comecei nesse ritmo, ela gemia mais alto que quando eu estava só beijando o pescoço, comecei a aumentar o ritmo e ela mais molhada ainda.
Coloquei meus lábios no ouvido dela e disse.
"Que gostoso entrar em você, apertadina"

Ela empinou gostoso e me olhou.

Kelly_ Mete gostoso, vai seu pausado, eu quero tudo.

Essa hora eu perdi um pouco o jogo,
Eu temia as motos e carros e pessoas que passavam na travessa abaixo.
Mas era tudo que eu queria, meti a mão esquerda na boca dela e com outra segurei o passante do cinto do shorts e comecei a estocar forte, ela se contorcia de tesão. Puxou as minha mão da boca dela.

Kelly_ mete vai, eu vou gozar gostoso, goza junto comigo, goza dentro de mim.

Foi como se o mundo tivesse parado pra gente transar ali mesmo, na rua, com a adrenalina a flor da pele. Senti ela mais quente ainda, gozou no meu cacete. Gozei igual a um cavalo naquela bucetinha. Eu continuei e não ia parar, até olharmos pro lado da rua, tres senhoras passando rabo de olho enquanto aumentavam os passos, jogando sotaque kkkk.
Dizendo que o mundo ta pra acabar memso e que toda aquela pouca vergonha era obra do coisa ruim kkkkkkkkkkk. Ela levantou o shorts e eu coloquei o meninão pra dentro e já sai andando achando que ela vinha junto.

Olhei pra trás ela ainda parada rindo muito.

"Vamoooossss moça"

Kelly_ minhas pernas estão moles.

No caminho ainda pra farmácia enquanto conversávamos como se nada tivesse acontecido olhamos pro relógio, preocupados pra karalho.

Kelly_ O pessoal, devem estar loucos pensando no porque da nossa demora!

Era um milagre a minha esposa, irmã dela ainda não ter ligado.

Pasmem, tudo isso aconteceu em 17 minutos e teve a intensidade de uma vida e eu acho que quero denovo.