Esse conto aconteceu já faz algum tempo, eu devia ter cerca 15 anos, cabelos lisos, olhos puxados, ambos pretos, no geral, como tenho raízes indigenas, então bem índio. Eu costumava passar férias no interior dos meus pais, numa cidade no nordeste do Pará. E dessa vez fiquei hospedado na casa de um primo, esse me convidou para ir num igarapé, e eu aceite. Fomos após o almoço em uma única bicicleta, e no caminho descobri que o amigo do meu primo iria também. O rapaz bem loirinho, se chamava Bruno, devia ter uns 17/18 anos. Fomos para o igarapé, banhamos, brincamos, os três de ‘pira mãe’ que consiste em passar a vez tocando o outro, e nessa brincadeira o Bruno começou a passar a mão na minha bunda, e eu comecei a gosta dessa brincadeira e também retribui, passava a mão no pau dele por cima da roupa, como fosse sem querer, meu primo depois de um tempo cansou, e foi fora da água, e ficou conversando com um conhecido, e eu e Bruno continuamos na brincedeira, e cada vez mais forte a pegada, até que ele tirou o short e ficou nú, e quando peguei ficou olhando pra ele e rindo e ele ficou com a cara de sonso e rindo tambem, aí ficamos fingindo que conversamos, baixei meu short também e ficamos pegando um no pau do outro. A brincadeira tava boa, mas já tava ficando tarde. Meu primo chamou eu e Bruno, a gente disse para ele esperar um minuto, para a gente tomar o último banho, mas tudo era para tentar baixar o tesão da nossas picas. Na volta, o amigo do meu primo se ofereceu para me levar na bicicleta, e eu fui no ‘varão’ da bike, eu vinha bem espremido, quase sendo abraçado por ele, mas o melhor era ele esfregando a pica super dura na minha costa durante o trajeto, e como meu primo estava mais a diante, acabava que não percebia nada. E assim seguimos, ele falava próximo ao meu ouvido se tava gostando do passeio, e eu dizia: muito. Acabou o passeio, e fiquei só na vontade. Eu e meu primo voltamos pra sua casa. Bati muita punheta pensando no Bruno. No dia seguinte meu primo viajou e eu fiquei só, tava triste porque sem meu primo seria difícil ver o Bruno, mas me enganei, ele veio até a casa e perguntou pelo meu primo, e eu falei que ele tinha viajado, ele convidou para dar uma volta, e é claro que fui. Ele Me levou para o começo da cidade, saimos do asfalto e pegamos uma estrada de chão, já tinha bastante floresta, deixamos a bicicleta e entramos na mata, e a gente começou a se beijar intensamente bem forte mesmo. Ele desabutuou minha bermuda e baixou minha cueca e se abaixou e começou a me chupa. Foi maravilhos. Depois ele se levantou e pediu lhe chupasse, eu nunca tinha feito, mas fui, senti um pouco de nojo, mas chupei. Depois ele me levantou e botou de costa, e cuspiu na mão e passou na sua pica, e no meu cu, quanto ele encostou a saliva no meu cú, me arrepiei, e quando encostou a sua pica branca, de cerca de 17 cm, cabeça vermelhona, quente bem no meu cú, eu quase implorei pela metida, que veio em seguida, doeu bastante, parece que me rasgava ao meio, acho que faltou aquilo de um dedo, depois dois… bom, entrou, esperou acostumar, mas a dor continuou, ele bombava bem lento, lambendo meu pescoço, não demorou e gozou. E começou a chover, vestimos nossa roupa, pegamos a bicicleta e voltamos pra cidade. No dia seguinte voltei para a capital e acabei perdendo contato com o Bruno, nas férias seguinte quando voltei ao interior, ele não morava mais lá. Só restou bater punheta pensando naquele loirinho de sardas, da pica branca.
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