Me assumido como um corno manso.

Ser corno é algo muito peculiar, é um misto de sentimentos que acaba aflorando em um tesão quase incontrolável, nunca assumi meu desejo de ver minha esposa, Ana, transando com outros homens, apenas "perdoava" ela quando acontecia, mas isso estava prestes a mudar.
Sempre que o casamento passava por uma crise, lá estava ela procurando um ombro amigo pra consola lá, mas por alguma razão os caras gostavam de consolar ela sempre em um quarto de motel, normal, quem nunca né? Em especial o professor de idiomas dela, Carlos, "consolou" ela algumas vezes desse jeito. Logicamente quando descobri surtei, disse que estava tudo acabado mas no final reconhecia o babaca que eu tinha sido e perdoava, sim eu era muito babaca com ela no passado, mas no fundo eu tava mesmo curtindo o chifre, mesmo não admitindo. Sempre ficava perguntando detalhes das transas mas ela se esquivava dizendo que não foi nada demais, até meio sem graça, o que me deixava mais excitado pq no fundo eu sabia que ela tinha gostado mas tava tentando não me magoar.
Alguns anos se passaram e nosso relacionamento estabilizou, (eu deixei de ser um babaca) e o professor de idiomas, Carlos, que já era um amigo antigo dela acabou virando meu amigo também. Ele frequentava nossa casa com uma certa frequência, até tomávamos umas cervejas juntos. Nesse final de ano Carlos chamou a gente pra passar o Natal e réveillon na casa dele no litoral, ele ia ficar com a esposa dele lá e chamou a gente também. Passamos um Natal muito gostoso mas no dia 26 a esposa dele precisou voltar já que não conseguiu ser liberada do trabalho pro réveillon, aí ficamos só nós três.
Os dias foram passando e eu comecei a perceber algumas mudanças de comportamento na Ana, já no dia seguinte a partida da esposa do Carlos, Ana começou a usar um bikini fio dental que ela tinha comprado lá mesmo, mas que eu nunca imaginava que ela teria coragem de usar na frente do Carlos já que ela era bem tímida com esse tipo de coisa, era perceptível os olhares dele na bunda da Ana quando ela passava de fio dental. Nos dias que se sucederam a coisa só esquentou mais, piadinhas de contação sexual, elogios e até algumas trocas de olhares e toques na pele, claro tudo forma bem sutil, mas eu sempre notava.
Chegou dia 31, Carlos ficou em casa bebendo enquanto eu e Ana fomos pra orla da praia assistir a queima de fogos, quando faltava mais ou menos 15 pra meia-noite Ana me fala que bebeu demais e que precisava voltar pra casa pra ir ao banheiro e já voltava, mesmo desconfiado me fingi de bobo e só dei um beijo nela e disse até logo. A casa do Carlos fica a uns 10 minutos da orla, esperei uns 8 minutos e comecei a voltar também, cheguei lá praticamente a meia noite, os fogos começaram a estourar e não se escutava mas nada, aproveitei o barulho pra entrar na casa sem sem ser notado, lá dentro tudo apagado, nem sinal do Carlos ou da Ana, fui até o corredor onde ficava nosso quarto mas também estava vazio, apenas na suite ao final do corredor onde o Carlos ficava com a esposa dele parecia ter alguém já que era possível ver uma luz fraca pela fresta da porta, me aproximei devagar pra não fazer nenhum barulho mesmo sabendo que dificilmente alguém ouviria meus passos com todo aquele barulho de fogos do lado de fora, ao chegar bem próximo da porta já escutei aquele barulho característico da cama sendo "martelada" num ritmo constante, colei meu ouvido na porta é pude escutar, era a Ana, minha esposa, gemendo de uma forma que eu nunca tinha visto, em meio aos gemidos ofegantes escuto escuto ela dizer:
- Fode minha bucetinha daquele jeito que só você sabe.
Nesse instante meu coração disparou, eu tremia e suava de tanto tesão, gozei na cueca ali mesmo, enquanto isso o ritmo das "martelada" só aumentava, pelo barulho percebia se que ele socava com muita força e vontade, imagino que ficar vendo a Ana desfilando de fio dental pela casa todos esses dias deve ter deixado ele maluco. De repente Carlos soltou um urro de prazer que deve ter dado pra escutar do lado de fora, deve ter gozado um rio, se usaram camisinha ou não eu não sei, mas gosto de imaginar que ele encheu a bucetinha dela de porra naquele momento. Resolvi me afastar, a barulheira dos fogos já havia terminado e era melhor eu voltar pra orla e fingir que fiquei lá todo esse tempo. Uns quinze minutos depois Ana reapareceu, já chegou se desculpando dizendo que passou mal e que o Carlos tinha ajudado ela com uns remédios e por isso não voltou a tempo de ver os fogos, falei q tava tudo bem, sorri e dei um beijo nela. No dia seguinte inventei que tinha que ir por causa de uma emergência no trabalho (o planejamento era ficar até o dia 12 de Janeiro), sugeri a Ana que voltasse depois com o Carlos, e que aproveitasse os dias restantes, ela ficou meio relutante mas o Carlos a incentivou a ficar (nem imagino o pq ??), ela aceitou, dei um forte abraço no Carlos com a certeza de que ele ia cuidar muito bem da Ana peguei o carro e voltei pra casa.
Hoje é dia 10, eles voltam daqui a dois dias e enquanto eu escrevo isso fico pensando se a Ana ta transando com o Carlos nesse momento, ligo pra ela quase todos o dias pra saber se tá tudo bem, e ela parece super bem, tá animada de um jeito que eu nunca vi, e isso é que mais importa pra mim, a felicidade dela, mesmo que seja na rola de outro homem.