Este dia demorou a chegar, talvez pela ânsia do momento. Há muitos meses que falávamos sobre a possibilidade de ter uma experiênica sexual com outro Homem.
Estamos casados há mais de 10 anos, com um relacionamento sexual bastante ativo. Eu (elemento masculino) sou muito liberal, mas ela (Joana) é muito mais conservadora. Das primeiras vezes que falei no tema swing, ou na possibilidade de realizar aventuras fora do nosso quarto fui muito mal interpretado por ela, que começou a pensar que eu queria simplesmente "saltar a cerca" ou estar com outras mulheres. Mas a verdade é a minha maior excitação era pensar num cenário, em que a minha esposa seduzia um desconhecido num bar ou numa discoteca, e o convidava para um quarto de hotel. Essa fantasia existia na minha cabeça há imenso tempo, e a determinada altura tornou-se numa obsessão que precisava de ser concretizada.
Depois de muito tempo, de muitas conversas e insinuações, a ideia foi amadurecendo na cabeça dela, e decidimos finalmente avançar. E só precisaríamos de encontrar a pessoa certa para esta aventura.
Conhecemos o Mister R. no SWPT um site destinado maioritariamente a casais swingers, onde criámos um perfil. Nessa altura, a pesquisa de eventuais elementos masculinos era da minha iniciativa. Eu selecionava três ou quatro perfis que considerasse interessantes, trocava algumas informações e se considerasse adequado apresentava-os virtualmente no Instagram (em perfis "alternativos" onde partilhávamos fotos com bastante regularidade e glamour). Um desses perfis chamou-nos à atenção, porque a conversa online era simples, sem grande pressão ou demasiada obcenidade. Do SWPT passámos a conversar num grupo Instagram (os três), onde se desenvolveram várias semanas de conversas muito interessantes.
Combinámos o nosso primeiro encontro no Arrabida Shopping no Porto.
Joana vestia uma saia curta em xadrez com um top preto muito coladinho ao corpo. Tinha o cabelo esticado e uma maquilhagem suave que realçava os seus olhos brilhantes. Estava lindíssima, mas super assustada. Durante as semanas que conversámos no Insta, recebemos várias fotos de R., mas nunca lhe enviámos fotos nossas (com rosto). Ou seja, nós conseguiríamos recolhecê-lo no Shopping, mas achámos que seria impossível que ele nos reconhecesse. Por isso, quando estacionámos o carro, enviei uma foto dela sentada no banco do carro, onde se reconhecia a saia dela (e onde o realce das suas belas pernas causariam execitação em qualquer um).
Estavamos prestes a subir as escadas rolantes, quando um jovem passou por nós e chamou "Joana?". Olhámos para trás e lá estava ele.... um pouco diferente das fotografias, mas reconhecemos de imediato o Mister R.
Ficámos sem reação, sem saber o que dizer... Não estávamos à espera de o encontrar logo ali.... Depois de nos cumprimentarmos, concordámos em ir tomar um café numa daquelas cafeterias que existem espalhadas pelo shopping. Joana ficou ao meu lado, de frente para R., cruzando a perna numa orientação que me provocava arrepios e pensamentos arrojados.
Depois de se pedirem dois cafés e um chá para a Joana, a conversa que começámos no Insta ia fluindo, mas agora em tempo real, com pessoas presentes, onde as expressões faciais, os sorrisos e os olhares eram mais intensos e penetrantes. Falámos sobre o facto dele ser casado com dois filhos pequenos, e conversámos sobre a a importãncia da saída da rotina dos casamentos. Na verdade, para nós era mais seguro ter uma pessoa que tembém tivesse algo a perder, caso este encontro fosse do conhecimento de terceiros.
Decidi então ir ao WC, dando-lhes algum tempo para estarem sozinhos. Quando voltei, vim devagarinho a observar a quimica que se ia criando e que era fundamental para dar o proximo passo. Olhei fixamente para Joana, que assentiu demonstrando vontade de continuar. Recordei então que ainda tinhamos de fazer checkin e que ainda necessitávamos de pelo menos 45 minutos antes de ele poder subir no nosso quarto.
Saímos do shopping em passo apressado, com ânsia de vivermos aquele momento que seria inesquecivel para todos. Chegámos ao Hotel, mas demorámos algum tempo a estacionar. Retirámos as malas, fizemos o checkin e subimos ao quarto. Como estavamos ainda em época COVID, usámos máscaras durante o checkin e no acesso ao quarto. Desta forma seria mais seguro quando a Joana viesse à entrada para ele subir com ela e não ser reconhecido.
Depois de um banho relaxante, decidimos que estávamos prontos e enviámos uma mensagem no insta, dizendo que a Joana desceria para que pudessem subir juntos. Quando ela saiu do quarto o meu coração disparou e a adrenalina estava no máximo. Era o ponto de não retorno. Tudo o que se passasse a partir daquele momento tinha-a a ela como elemento principal e tudo que se fosse feito, seria para o seu prazer. E era isso que me movia. O prazer dela.
Os poucos minutos que passaram desde que ela saiu do quarto pareciam horas. Até que eles chegaram, entraram rapidamente, e a porta se fechou para momentos de intenso prazer.
A playlist musical tinha sido por mim escolhida com muito cuidado. A banda sonora das 50 sombas de gray dava o mote ao momento e as luzes estavam no mínimo. O pequeno foco de luz vermelha que levei estava estrategicamente colocado junto à cama, criando um ambiente erótico e intimista.
Joana e R. começaram a dançar lentamente no meio do quarto, que para além da cama king size tinha um sofá de 3 lugares numa outra zona com imenso espaço.
Eu estava super excitado a contemplar aquela cena, dando-lhes espaço para dançarem bem juntinhos, para se beijarem e se tocarem. Passados alguns minutos, Joana chama-me para junto deles, tendo-me colocado por detrás dela, abraçado, beijando-lhe o pescoço enquanto o seu amante a beijava e cariciava os seus seios.
O seu top preto começava a ser puxado para cima, e as nossas 4 mãos percorriam todo o seu corpo. Ela respirava ofegantemente com dois homens agarrados ao seu corpo. Estando de costas para mim, eu percorria os seus seios, o pescoço e massagava a sua cabeça, causando-lhe arrepios na pele... Mister R. continuava a beija-la, puxando completamente o seu top preto, que era atirado para cima do sofá. A lingerie que tinha escolhido para aquele momento era muito sensual, e o seu corpo encaixava na perfeição.
Perguntei-lhe ao ouvido se estava tudo bem, recebendo um olhar profundo e esclarecedor. Ela sentou-se no sofá e começou a desapertar o cinto das calças de R., e eu fui tirando a minha camisa. Sentámo-nos ao lado dela, um de cada lado, começando a percorrer o interior das suas pernas, lentamente e ao mesmo tempo, até chegar à cuequinha. E durante alguns segundos, os nossos dedos alternavam em massagens suaves sobre a cuequinha da Joana, provocando-lhe intensos suspiros. Foi então que ela pediu a R. que tirasse completamente as calças e a sua camisola, ficando apenas em boxers. Eu ainda mantive as calças por mais uns minutos, observando Joana sentada a massajar o pénis duro de R. que certamente queria saltar cá para fora. Dei a mão à Joana e puxei-a novamente para mim, de costas, desapertando o fecho lateral da saia ao xadrez, que ia despindo lentamente ao som da musica "Earned It". Ela só já estava de lingerie preta e ele de boxers, com uma excitação bem visível. Fui ao lado da cama e trouxe dois preservativos de sabores, aproveitando aquele momento para me despir completamente, desfrutando uma visão inimaginável, onde a minha esposa dançava com outro homem apenas em lingerie.
Entreguei um dos preservativos a R. colocando o outro em mim. Joana ajoelhou al lado do sofá no meio do quarto e começou a beijar-me o pénis que estava completamente erecto, olhando-me com uma energia que nunca tinha sentido, como se estivesse a pedir autorização para chupar também R. que já tinha despido os boxers e já tinha o seu preservativo colocado.
Olhei-a nos olhos, mordi o lábio inferior e fiz um sorriso que lhe deu a confirmação que ela procurava. Ela segurou o meu pénis com uma mão e puxou R. para o seu lado, procurando agora lamber o pénis de R.. Durante largos minutos, ela alternava entre mim e R. chupando cada um de nós com muita intensidade e desejo.
Levámo-la então para a cama king size, onde ela ficou em lingerie deitada entre dois homens nus. Em jeito de brincadeira, R. disse que era injusto ela ainda ter tanta roupa, tendo eu respondido que ele poderia tomar a iniciativa e colocá-la em igualdade. E assim fez. Lentamente desapertou-lhe o soutien e aproveitou para lhe dar umas carícias nos seios de onde espreitavam uns mamilos envergonhados. MAs pouco a pouco, todos nos íamos sentindo mais à vontade. A prova dos nove viria a seguir, quando lhe retirámos, em conjunto, a cueca preta deixando Joana completamente nua em cima da cama, com um homem em cada um dos seus lados...
Tal como fizemos no sofa, as nossas mãos masculinas iam percorrendo o interior das pernas de Joana, lentamente e sem pressas. Mas agora as carícias não teriam um pedaço de pano a o toque seria de pele com pele. E isso ainda era mais excitante, não só para Joana, mas para todos. Mas ela era o foco de atenção daquele momento
Mister R. colocou-se por cima dela, já nú e com o seu membro erecto beijando-a nos mamilos com intensidade. Eu mantinha beijos alternados entre o seu pescoço e a sua boca, observando R. a descer no seu corpo. Chegado à zona mais íntima, R. beijava-lhe e lambia o interior das pernas, provocando-lhe movimentos repentinos coo se fossem descargas elétricas. Joana estava super excitada e isso sentia-se na sua coninha completamente húmida e pronta a receber ainda mais prazer.
R. penetrou-a lentamente, enquanto eu a beijava de forma intensa. E ficámos assim alguns minutos, até que eu me ajoelhei ao lado dela e lhe ofereci o meu pénis, que ela chupava ao mesmo ritmo com que era penetrada. Recordo-me ainda de trocarmos de posição, passando R a ser chupado e eu a penetrar Joana, que finalmente reconhecia o prazer de um menage masculino.
Foi então que R pediu a Joana que se colocasse de 4 à frente dele, e eu passei para a frente dela, sentado, mantendo-se o ritmo da pentração acompanhado do fantastico sexo oral que eu recebia naquela posição. Cansado, R. sentou-se um pouco na lateral da cama, tendo nós passado à posição 69, com um fantástico sexo oral mútuo, que muito nos excita.
Passados alguns instantes, Mister R. volta para trás dela, e aponta o seu pénis, ainda erecto na sua vagina, penetrando-a. A minha visão era fenomenal, porque me mantinha na posição 69 e via aquela penetração a poucos centímetros da minha boca. De vez em quando o seu pénis saia, sendo da minha responsabilidade voltar a encaminhá-lo, com a mão e com a boca. Foi a minha primeira experiênica, com o pénis de outro homem. Aquela posição (69 +1) era completamente nova para nós e o prazer que nos dava era magnífico. Joana era penetrada por R. e lambida por mim, eu era chupado por Joana e R. penetrava Joana e sentia umas lambidelas pontuais no seu pénis e nos seus tomates, que balanceavam sobre a minha cara. Ninguem queria parar. Estávamos em extase. Alguns minutos depois Joana tremia de forma muito intensa, derramando a sua extitação sobre a minha cara, naquilo que se costuma chamar "ejaculação feminina". A sua vagina contraiu expulsando o pénis de R. que também já estava satisfeito.
No final da tarde, tomámos banho juntos, sorrindo e recordando os bons momentos que tinhamos acabado de passar.
Foi um excelente dia 13.