Pedro, o caseiro que precisava se aliviar

Olá, me chamo Lucas e tenho 28 anos e hoje vou contar uma de minhas aventuras sexuais. Bom, para quem quiser saber sou bem branquinho, tenho cabelos pretos e lisos, olhos castanhos, 1,73 e 85kg.

Meu relato se passa em julho de 2024 quando resolvi passar uns dias de férias no sítio da minha tia. Estava muito estressado com algumas coisas do trabalho e sabia que precisava de alguns dias para esvaziar a mente, então lembrei que minha tia possui um sítio muito bonito próximo de Minas, com belas montanhas e que fica distante da cidade e possui criação de animais, então resolvi ligar para minha tia para saber se ela iria lá por aqueles dias, conversei com ela e ela me disse que apenas iria no final do ano, mas que eu poderia ir sozinho se quisesse que então ela deixaria o caseiro do sítio avisado sobre minha chegada e que eu teria que apenas comprar o que comer, pois não havia muitas coisas lá. Então disse a ela que iria e ficaria uns 4 dias, no máximo uma semana.

Me arrumei e peguei a estrada, mais ou menos umas 4 horas de viagem da minha cidade até a estrada que leva ao sítio e mais 1 hora de estrada de terra para chegar. Chegando lá seu Pedro, o caseiro me recebeu muito bem e me cumprimentou como se fôssemos grandes amigos, até estranhei um pouco pois eu nunca havia conversado com ele, apenas o vi umas 2 vezes lá, mas sempre ficava com minha tia na casa dela então não tinha muito contato com ele, mas achei que ela só queria passar uma boa impressão, havia até preparado o almoço para nós. Seu Pedro tinha ficado viúvo uns 2 anos antes, ele tem por volta de 55 anos, acredito que mais ou menos 1,80 de altura, é moreno de sol com algumas marcas de expressão e pele grossa.

Após almoçarmos, disse a ele que precisava descansar e então fui até a casa da minha tia e dormi um pouco, pois estava exausto. Acordei lá pelas 17 com seu Pedro batendo na minha porta, me convidando para tomar um café com ele, fui até a casa dele e passamos um tempo conversando, falamos sobre o sítio, trabalho e tal. Ele começou a perguntar algumas coisas pessoais, mas nada muito íntimo e também comentou que ele se sentia muito só depois que a esposa havia falecido, pois raramente ele saía do sítio devido a distância, apenas saía uma vez por semana para comprar comida e de vez em quando ficava até tarde para arrumar algum encontro em bares. Me contou que começou a sair com uma mulher da cidade, mas ela havia largado ele recentemente, e tal. Depois disso já estava ficando tarde disse que voltaria para casa, cheguei lá tomei um sorvete, assisti um pouco de televisão e fui dormir.

Na manhã seguinte, levantei bem cedo e fui tomar um banho para começar o dia, quando saí do banheiro e fui para o quarto demorei um pouco para encontrar a roupa que eu queria e nisso estava totalmente pelado no quarto procurando na minha mala, o quarto fica no segundo andar da casa e quando eu olho de relance para a janela percebo seu Pedro me encarando de longe, não sei se ele sabia que eu consegui vê-lo, mas rapidamente vesti minhas roupas e desci. Logo depois ele aparece na varanda de casa me olhando de um jeito diferente, me encarando, eu percebi e falei para ele:

- Bom dia seu Pedro, tudo bem? Mil desculpas, vi o senhor de longe pela janela, não sei se o senhor me viu, mas tinha acabado de sair do banho e não encontrava minhas roupas, sinto muito mesmo, não sabia que o senhor estaria lá, se soubesse tinha fechado as cortinas.

Ele me disse que não tinha problema, não precisava me desculpar por nada, dizendo:

- Imagina... Não precisa se desculpar por nada, o que é bonito precisa ser visto.

Eu fiquei envergonhado, mas agradeci e sorri meio sem jeito, então ele me perguntou se eu gostaria de dar uma volta pois ele queria me mostrar algo. No caminho ele novamente começou a falar sobre a namorada que o largou e como era difícil ficar sozinho, e eu na minha "inocência" aconselhei dizendo que ele poderia se distrair na internet ou procurar algum hobby para passar o tempo, ele sorriu e me disse que não era pelo tempo só, mas sim sobre não conseguir se segurar, precisava de uma mulher por perto, então eu entendi o que ele estava querendo dizer na noite anterior.
Aí ele me perguntou se eu namorava e eu disse que não, me questionou como eu aguentava ficar sem ninguém para se aliviar, eu disse que para mim não era tão importante, eu lidava de maneira diferente. E ele me olhou espantado, como se aquilo fosse uma novidade para ele e falou que apenas "bater uma" não era suficiente para ele, precisava comer alguém.

Chegamos ao lugar que ele queria me mostrar e era um estábulo, tinha muitos cavalos e um em particular era o cavalo reprodutor, chamavam ele de "Capitão" e então ele colocou o Capitão em uma parte cercada do estábulo e trouxe uma égua para ser sua fêmea, ficamos ali uns 10 minutos esperando algo acontecer quando de repente o Capitão começa a ficar excitado e o pau dele começa a crescer, chegava até sua barriga e então ele monta em sua fêmea e começa o trabalho, após alguns segundos ele sai de cima dela com aquele pau enorme todo babado, meia bomba e escorrendo leite na fêmea.
Seu Pedro olha pra mim e fala que era raro o capitão fazer aquilo, ele estava passando por uma fase complicada pois todos os dias ele colocava uma fêmea junto dele mas nunca acontecia nada, aí ele me disse:

- Ele deve ter ficado com tesão depois de ter sentido seu cheirinho de fêmea no cio, eu também fiquei quando você chegou... Sei que você gosta, não é?

Eu fiquei espantado com o que ele falou e gelei de medo dele querer me colocar junto daquele cavalo, mas aí ele foi chegando por trás e começou a passar a mão em mim, nas minhas costas, abaixando para a cintura, falando no meu ouvido um monte de putaria e começou a me encoxar. Fiquei com tesão e fui cedendo para ele e cada vez mais ele falava:

- Sabia que você gostava, safada... Percebi quando vi essa sua bunda pela janela que era uma mulherzinha mesmo, toda depiladinha. Já sabia desde a primeira vez que te vi aqui, mas nunca tive oportunidade, sua tia nunca saía de perto, agora só tem nós dois aqui e você agora é toda minha...

Então ele ficou roçando em mim e eu sentia o volume dele na minha bunda, então ele enfiou a mão por dentro da minha camiseta e foi passando a mão na minha barriga, sobe nos meus mamilos e tira minha camiseta, depois começa a baixar meu short e joga eles pra longe, me deixando totalmente pelado naquele chão de terra. Eu já estava demonstrando meu desejo, pois estava com pau duro feito pedra, então ele me pede para virar de frente pra ele e ficar de joelhos, fiquei de joelhos e então ele tira a camisa e começa a tirar o cinto e abaixar o zíper bem na minha cara, abaixa a calça e a cueca e vejo aquela rola grossa latejando na minha cara e começo a mamar, ele coloca a mão na minha cabeça e fica forçando contra o pau dele, foi muito rápido quando de repente sinto o pau dele inchar e ele solta um monte de leite na minha boca, gozando sem me avisar antes, tira o pau da minha boca e ainda dá uns dois jatos na minha cara.

Eu cheio de tesão, mas ainda sem entender toda aquela situação me levanto e vou pegar as minhas roupas que ele tinha jogado, mas ele me puxa pelo braço e fala:

- O que você pensa que tá fazendo? Achou que só essa mamada era suficiente? Não tá vendo que ele ainda tá duro?

Aí ele me pega pela mão e me leva até um outro canto do estábulo, onde tinha um cocho virado no chão e me apoia nele. Eu sem jeito , me seguro com uma mão onde consigo e a outra uso para proteger meu pau que estava contra aquela madeira, nisso eu sinto ele mirando o pau no meu cuzinho, desliza a cabeça pra achar e começa a meter, sinto a cabeça abrindo meu cuzinho sem dó, como se fosse uma buceta, dei um gemido bem alto igual uma puta, sorte que não tinha ninguém pra ouvir, então ele começa a meter o resto, ele se segura no coxo e começa a socar em mim alguns minutos nessa posição, sinto o saco dele batendo no meu. Depois ele me vira e me coloca de costas no cocho e abre minhas pernas, passa a mão na minha perna e mete o pau de novo em mim, estávamos muito suados, pois estava muito quente ali e ele muito ofegante ficou socando com minhas pernas apoiadas nele até que ele dá uma socada bem no fundo e eu sinto aquela porra quentinha no meu intestino, ele fica dentro até terminar de gozar, quando tira o pau de mim, vejo ele saindo todo babado de dentro de mim igual ao do Capitão em sua fêmea, me levanto e todo aquele leite começa a escorrer nas minhas pernas.

Depois disso saímos dali, fui pegar minhas roupas mas ele não deixou eu me vestir, pegou minhas roupas e fomos andando até a casa da minha tia e disse que iria me acompanhar me vendo todo sujo com o cuzinho arrombado, enquanto caminhávamos ele ficava olhando e sempre falava alguma putaria, tipo "sua gostosa, vadia, piranha de macho", dava tapa e ficava apalpando minha bunda toda hora, mas eu gostava e apenas ficava sorrindo pra ele com cara de safada.

Tomei um banho e mais tarde falei para ele ficar comigo na casa e fizemos de novo na cama. Não teve um dia depois disso em que ele não tenha me comido, praticamente ficamos transando o tempo todo que estive lá, fizemos no campo, na plantação de milho, entre as árvores da floresta e até no rio.


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Ficha do conto

Foto Perfil lupassivinho69
lupassivinho69

Nome do conto:
Pedro, o caseiro que precisava se aliviar

Codigo do conto:
227354

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/01/2025

Quant.de Votos:
4

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