Gabriela aceitou prontamente, sua voz carregada de entusiasmo e submissão. No dia combinado, ela deixou o Rio de Janeiro e embarcou rumo ao meu encontro, vestindo a coleira com meu nome, um símbolo claro de sua posição e do vínculo que havíamos estabelecido. A viagem até Campos parecia um ritual de preparação para ela, e a cada quilômetro percorrido, sua ansiedade e excitação aumentavam.
Quando ela chegou, fui recebê-la na porta do meu apartamento. O brilho em seus olhos refletia tanto a felicidade quanto a consciência de sua posição. Gabriela usava um vestido simples e elegante, mas o destaque era, sem dúvida, a coleira com meu nome gravado, um detalhe que a marcava como minha. Sem precisar de palavras, ela ajoelhou-se imediatamente assim que entrou, baixando a cabeça em sinal de respeito.
"Bem-vinda, Gabriela," eu disse, minha voz firme, mas acolhedora. "Você está em minha casa agora, sob minhas regras e meu domínio. Você sabe o que isso significa, não sabe?"
"Sim, meu dono," ela respondeu, sua voz baixa e carregada de submissão.
Eu a conduzi pelo apartamento, mostrando cada espaço e explicando que ali ela deveria cumprir as ordens que eu estabelecesse. Gabriela ouviu atentamente, sempre respondendo com um "Sim, senhor," a cada instrução que eu dava. Seus gestos eram contidos e respeitosos, demonstrando que estava completamente entregue à experiência.
No centro da sala, já havia preparado um espaço especial para aquele encontro. Sobre uma mesa, estavam dispostos itens que simbolizavam a continuidade do nosso vínculo: um par de algemas acolchoadas, uma venda de cetim, um flogger de couro macio e uma nova coleira de design mais elaborado, que eu havia escolhido especialmente para ela. Também coloquei um pequeno caderno e uma caneta, destinados ao registro de reflexões dela sobre nossa dinâmica.
"Hoje será diferente, Gabriela," anunciei enquanto a encarava. "Aqui, você estará ainda mais exposta, ainda mais entregue. Seu corpo e sua mente são meus para guiar, e eu espero que você cumpra cada ordem sem hesitar."
Ela assentiu com submissão, mantendo os olhos baixos. "Sim, meu dono. Eu estou aqui para servir e obedecer."
Com movimentos lentos e deliberados, retirei a coleira que ela usava e substituí pela nova. O som do fecho ecoou pelo ambiente, marcando o início de sua estadia sob minha total posse. Ajustei-a cuidadosamente ao redor de seu pescoço, puxando o pingente levemente para forçá-la a olhar para mim.
"Esta coleira não é apenas um símbolo," declarei. "Ela é um lembrete constante de quem você é e a quem pertence."
Gabriela murmurou um suave "Sim, senhor," enquanto sua respiração se acelerava, um reflexo de sua entrega completa.
A venda foi colocada sobre seus olhos, mergulhando-a em escuridão. As algemas seguiram, prendendo seus pulsos com firmeza, mas garantindo seu conforto. Então, comecei a explorar os limites previamente acordados, alternando comandos, toques e palavras que a levavam a um estado profundo de obediência e prazer. Cada ordem minha era cumprida imediatamente, e sua voz suave respondia com frases como: "Sim, meu dono," ou "Obrigada, senhor," a cada gesto de autoridade.
Quando a noite chegou ao fim, removi a venda e as algemas, observando Gabriela enquanto ela permanecia ajoelhada, ainda usando a nova coleira. "Você foi exemplar hoje, Gabriela," eu disse, minha voz mais suave, mas ainda carregada de autoridade. "Este é apenas o início do que construiremos juntos."
Ela me olhou, os olhos brilhando de gratidão e devoção. "Obrigada, meu dono. Tudo o que faço é para agradá-lo."
Naquele momento, a conexão entre nós era inegável, marcada pela confiança absoluta e pela entrega mútua. Gabriela não era apenas minha submissa; ela era um reflexo de uma relação construída com respeito, cuidado e uma profundidade única.