Mãe

Olá. Meu nome é Marlos. Tudo que vou contar para vocês aconteceu de
verdade, só tomei o cuidado de modificar os nomes das pessoas, fora
isto todo o resto é a mais pura verdade. Vamos lá. Na época eu estava
despertando para a sexualidade, entendam isto como deliciosas
masturbações diárias. Morava na época com minha irmã Gabriela (15
anos), a qual tecerei poucos comentários, como todo irmão que se
preze odiava ela. Meu pai Eduardo na época com uns trinta e poucos
anos passava épocas longe de casa, ela trabalhava com vendas, sendo
necessário de ausentar, as vezes, por mais de um mês, de casa. A
última residente era minha mãe, ponto central deste texto e por isso
um descritivo mais apurado se faz necessário. Neste ínterim com 32
anos (sim ela foi mãe bem jovem), era uma mulher linda. Sei, queridos
leitores, que nós vivemos da imagnação, então ao invés de descrevê-la
gostaria que vocês metalizassem a atriz Mariana Rios. Sim leitores,
tirando todo aquela produção das novelas minha mãe era muito
parecida com ela, um pouco mais velha é claro, mas a semelhança
existe sim. Pois bem só gostaria de salientar outros aspecto muito
importante: seus seios. Sempre fui apaixonado por seios fartos (tanto
que minha namorada nos atuais dias os possui) e minha mãe não fugiu
a regra. Talvez esteja me adiantando contudo se faz necessário. Sabem
aqueles seios “gota de água” (se possível colocarei uma foto do que
mais se aproxima deles), esses eram de minha mãe, de um tamanho
que poderia encher sua mão, sabem? Não vou me alongar neste ponto
porque não quero estragar, que fiquei só na imgainção por enquanto.
Pois bem um dos atores principais já foi explanado aqui, agora só falta o outro que sou eu é claro. Abro um parenteses aqui para explicar que
não descreverei meu pai e minha irmã pois ambos são coadjuvantes
nesta aventura. Eu no meus 12 anos de idade era magro, como a
maioria é nesta idade, bons tempos não, olhando agora, concluo que
era bonito, mas como todo adolescente com seus demônios interiores
me achava feio e sem graça. Foi a descoberta da sexualidade para
mim. Foi algo natural que não saberia explicar como se inicio, quando
me vi já estava tomando aqueles banhos demorados. Levei um susto
quando em um dia de masturbação ejaculei. Nunca tinha acontecido,
minhas masturbações eram todas “a seco”. Acho que isso é normal não
sei. Precisamos explanar um pouco sobre esta minha “ferramenta”.
Naquele tempo, principalmente naquele tempo, meu pai era uma
rocha, quando endurecia eu era obrigado a me aliviar senão ficaria um
tempo com aquele instrumento latejando em minhas calças, o que me
causava transtornos. Meu pênis, quando flácido era maior do que o do
meu pai. Sim tínhamos o costume de tomar banhos juntos e de pronto
percebi isto. Não, antes que perguntem ele nunca abusou de mim,
eram só banhos mesmo.
Como expliquei meu pai, por conta do trabalho, viajava muito ficando
por mais de um mês fora de casa. Nesta época minha mãe era só dona
de casa. Se vocês me acompanharam até aqui agradeço, porque é
agora a história se inicia.
Retomando o passado posso afirmar que tudo ocorreu por causa das
viagens de meu pai. Pensem bem e suponhamos que minha mãe fosse
fiel e ele (tenho certeza que era), como era difícil para ela ficar mais
de um mês sem sexo. Na época não percebia mas ela subia pelas
paredes. Estávamos de férias eu e minha irmã então ficávamos
bastante tempo de casa. Não sei quando comecei a desejar minha
mãe, talvez o estopim foi quando entrei no quatro dela e a peguei se
masturbando. Foi numa manhã de domigo, meu pai já estava fora a
quase um mês. Me levantei, sem antes esperar minha eterna ereção
diminuir e fui à cozinha. Como não encontrei ninguém por lá supus,
erronenamente, que minha mãe e minha irmã estavam dormindo. Foi
em direção ao quarto de minha mãe na intenção de acordá-la para
preparar o café. Quando abro a porta o que vejo. Aquela linda mulher
despida deitada em cima de sua cama com sua mão direito na sua
vagina e a mão esquerda apertando seu seio esquerdo. Seu corpo esta
arqueado, seu rosto era de um sofrimento gostoso. Provavelmente
estava em um intenso gozo. O que me chamou a atenção e que poluiu
minha mente por muito tempo depois foram os bicos do seu seio. Ele
estavam entumecidos e com a mão esquerda ela o apertava. Ela tomou
um susto tanto quanto eu. Na mesma velocidade em que abri a porta a
fechei e fui direto para minha cama. É claro após o susto e acho que
por causa dele também, uma ereção gigantesca se instalou no meio de
minhas pernas. Eu estava sem camisa, naquela época fazia calor, usava
só um shorts para dormir. Meu pau latejava, parecia que iria explodir,
eu precisava liberar aquilo tudo e é claro seria em homenagem a minha mãe. Foi neste ínterim que escutei a porta do quarto de minha
mãe abrir. Meu coração quase parou. Sim ela vinha para meu quarto.
Tratei logo de me cobrir, apesar do calor, não queria que ela
visualizasse aquele mastro rigo. Ela bateu na minha porta e entrou.
Vestia, como de costume, sua camisola de renda preta, que piorava as
coisas com certeza. Ela ficava muito sexy vestindo aquilo. Quando
entrou percebi que estava envergonhada tanto quando eu. Fechou a
porta e sentou ao meu lado na cama. (eu estava deitado e coberto até
o pescoço. Disse: precisamos conversar filho e eu esbocei um “sim”.
Ela continuou: você entende o que aconteceu ali no meu quarto? Eu
fiz um sim com a cabeça. Você também faz aquilo, ela perguntou em
seguida? Eu de novo respondi um sim com a cabeça. Acho que bastou
para ela porque logo em seguida ela se inclinou e de deu um beijo
franternal na testa. O que piorou as coisas pois quando se inclinou
pude vislumbrar seu lindo par de seios por entre a camisola. Em
seguida ela me convidou para ir preparar o café com ela e para tanto
retirou, sem que eu pudesse esboçar reação alguma, o cobertor que
escondia minha vergonha. É claro que ela notou meu pau. Minha
bermuda era justa e ficava a marca daquele mastro pulsando em seu
interior. A reação dela foi de espanto eu percebi. Ela percebeu minha
vergonha e foi logo dizendo: “isso é normal meu anjo, não precisa se
envergonhar”. Ela continuava contemplando aquele mastro escondido
na bermuda. O que ela disse logo em seguida me deixou com mais
vergonha ainda. “como é grande hein”. Sim ela falou isto. E me olhou
com outros olhos pela primeira vez. Era desejo. Tenho certeza. Não acreditei o que aconteceu logo em seguida mas foi assim, está vivo em
minha lembranças como se fosse ontem. Ela olhou para a porta talvez
para confirmar que a mesma estava fechada. Em seguida, ainda
sentada em minha cama deslizou sua mão esquerda em direção à
minha bermuda. Eu estava em transe e não esboçava reação alguma.
Ela pediu para que eu erguesse a bunda e após isto abaixou o calcão
até meus tornozelos. O que sobrou foi meu pau dura como uma rocha
e latejando de encontro com minha barriga. Minha respiração estava
acelerada e de minha mãe também percebi. Ela não tirava o olho do
meu pau. Com a mão esquerda ela apertou aquele membro rigo e
olhou para mim. Seu sorisso era de satisfação, provavelmente não
acreditando que seu filho pudesse possuir um pau tão duro e grande.
Sim era tudo o que ela queria. Isto pude vislumbrar nas suas feições.
Ela puxou meu pau para baixo expondo minha glande. Em seguida
começou a fazer movimentos lentos para cima e para baixo e
perguntou: Está gostando? Eu respondi que sim. Ela continou. Minha
respiração se acelerou. Eu iria gozar. Era inexperiente ainda e após
toda essa carga de adrenalina misturada do excitação estava a ponto
de explodir. Ela entedeu isto e parou de imediato o ato. E perguntou:
“vai gozar amor?” Eu disse que sim. Ela me olhou com uma cara safada
e fez algo incrível. Sem retirar sua mão do meu membro ela colocou os
dois joelhos em cima da cama e erguendo um pouco sua camisola
(mostrando aquela deliciosa boceta sem um único pelinho) se deslocou
de encontro ao meu pau. Eu não acreditava mas ela estava logo cima
do meu pau com a camisola erguida quase até os seios. Eu estava imóvel, minha mãe me olhou com aquele olhar de cadela no cio
sabem? Em seguida ela cuidadosamente puxou a pele do meu pau
mostrando minha glande que pulsava intensamente. Ele foi descedo
lentamente e foi mágico quando a cabeça do meu pau encontrou os
lábios de sua boceta. Que delícia. Ela foi descendo mais um pouco e a
cabeça do meu pau desapareceu naquela boceta incrível. Neste
instante pude sentir aquela carne quente e molhada envolvendo meu
pau. Ela gemeu um pouco enquanto terminava de sentar em cima do
meu mastro. Aquilo era loucura. No começo estava um pouco
apertado, acho que o pau do meu pai é de diâmetro menor do que o
meu. Ela estava de deliciando a cada segundo. Seus olhos estavam
virados para cima e pude constatar que os bicos do seus seios estavam
marcando a camisola, intensamente entumecidos. Durou o que
pareceu uma eternidade mas depois de um tempo ela estava sentando
em cima de mim com meu pau enterrado em sua boceta. Maravilhoso
sentir meu pau rigo e latejante naquele lugar quente e úmido. Ela
estava adorando pois suspirou e disse: “que delícia amor é tão
grande”. Estava extasiado mas sabia que iria explodir a qualquer
momento. Por isso falei a ela que não estava aguentando. Ela me disse
para meu deleite: “é isso que eu quero bebe”. Logo em seguida
começou a movimentar bem lentamente seu quadril daquele jeito que
toda femea sabe fazer. Não conseguiria descrever aquela sensação do
meu pau deslizando por aquela boceta. Tenho certeza que minha mãe
gozaria se eu aguentasse um pouco mais. Ela estava necessitada
daquilo tenho certeza. Acontece que após uns quatro movimentos eu não aguentei. O orgasmo veio como uma onda sufocante e com um
ahhhhh gozei , gozei e gozei de um jeito que nunca tinha
experimentado. Minha mãe continuava com os movimento sempre
lentos se deliciando com meu gozo forte. Fiquei sem forças, comece a
tremer sério. Ela riu eu ri. Estabelecemos uma conexão que se
estenderia tinha certeza. Ela disse, após meu espasmos terminarem
“Amor estou toda melada querido” e começou a sorrir. Na verdade não
entendi na hora mas havia gozado muito naquela boceta gulosa. Ela
saiu de cima do meu pau que estava ainda duro e melado, uma parte
por meu gozo e outra pela lubrificação da boceta de minha mãe. Ela se
levantou da cama e me deu uma bitoca em minha boca e falou:
“adorei meu bebe”. Não sabia o que dizer mas por sorte não foi
preciso, um barulho de porta abrindo apressou minha mãe para sair do
meu quarto. Era minha irmã levantando. Fiquei por um tempo
ruminando tudo aquilo na minha cama. Foi uma loucura mas tinha
adorado. Eu idolatrava minha mãe e agora eu a amava como filho e
porque não, como amante. Eu gostaria de fazer mais vezes aquilo e
acho que ela também. Me levantei e fui ao banheiro me limpar. Estava
livido naquele momento.

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casalbisexpa Comentou em 16/01/2025

amo incesto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mãe

Codigo do conto:
227376

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/01/2025

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