Minha noiva rebolou gostoso na varanda da casa da mãe
Como já contei em outro conto, tive uma esposinha muito gostosa e safadinha. Gostava de provocar e fazer loucuras. Antes de nós casarmos, comi ela de vários jeitos e ela adorava que eu a fudesse até ficar mole e suadinha. Uma tarde fui levar ela pra casa da sua mãe, que morava num bairro tranquilo e bem no final da rua. Ela iria dormir lá e, portanto, já eram mais de dez da noite e sua mãe e uma sobrinha que morava lá já tinham ido deitas. Ela estava lavando umas vasilhas na cozinha, usando um short de malha colado e uma blusa tomara que caia. Eu me aproximei, abracei ela por trás e comecei a beijar sua nuca, esfregar minha pica na sua bundinha. Ela deu uma gemidinha safada e disse: nossa, gostoso, amor. Eu enfiei a mão por dentro da sua calcinha e comecei a enfiar um dedo na sua buceta. Ela virou o rosto e me deu um beijo, enfiando sua língua e gemendo. Eu continuei agarrando e sarrando ela um pouco. Ela acabou de ajeitar as coisas, se virou pra mim e disse baixinho. Vou ver se minha mãe já dormiu, me espera lá fora. Fui pra área da casa. Era bem escura, porque tinha várias árvores e plantas. Me sentei numa mureta e fiquei curtindo a noite. Daí uns minutos escuto ela vir, puxou a porta e veio. Tinha tirado o short e vestido uma micro saia. Veio me olhando e já foi ne beijando e passando a mão na minha rola. Tava toda tesuda e safada. Ela abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a chupar bem gostoso. Lambia, engolia, batia uma punhetinha suave e engolia de novo. Eu a puxei e coloquei ela sentada nas minhas coxas e percebi que ela tava sem calcinha. Eu disse, puxando ela: Tá tão doida pra fuder que já veio sem calcinha, né? Ela riu bem safada, me olhou nos olhos, veio me beijar e , com a sua mão, foi ajeitando meu pau na sua buceta. Eu sabia o quanto ela adorava ser comida assim. Peguei na sua bunda e comecei a pôr a pica nela. Devagar e com força. Ela foi ficando ofegante de tesão, olhava pra mim com carinha safada e duzia: Aí, amor, que pica gostosa, me come, delícia de macho. Eu puxei sua blusa pra baixo e deixei seus peitos, durinhos tesão, pra fora. Comecei a chupar seus peitinhos, dava umas mordidinhas nos biquinhos, enquanto ela cavalgava e rebolava na minha pica. Eu abracei ela forte e punha ela pra quicar gostoso. Cheguei no seu ouvido e disse: isso, cavalga seu macho, sua safada. Já veio sem calcinha, né. Não vai deixar seu macho ir sem ele te comer, né. Ela rebolava, gemia e falava: Aí, mete, me come. Safado, vai me dar sua oirra, amor. Fode gostoso sua putinha, ne deixa comida. Eu aumentei as metidas, ela rebolava e gemia, toda suadinha, praticamente nua , fazia uma cara de tesão. Eu puxei ela de novo e disse: tá deliciosa a minha putinha, peladinha cavalgando e rebolando. Agora vai gozar na minha pica, minha piranha safada. Anda, goza. Eu tô te fudendo pra vc gozar. Dá gostoso pro seu macho. Ela ficou louca: começou a gemer e a gozar, enquanto eu puxava ela pela bunda e chupava seus peitos. Gozou até ficar mole. Aí, ela saiu de cima de mim, viu meu pau sem gozar, se agachou e começou chupar ele até que gozei na sua boca. Ela lambia e me olhava com cara de puta. Uma delícia. Depois, fui pra casa relaxado.
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