A esposa me disse que estava muito contente em ter me conhecido e pediu para vir novamente até minha casa com o marido. E assim foi por alguns meses. A cada quinze dias apareciam para passar o fim de semana comigo.
Depois de certa intimidade já como amante fixo deles, surgiu um convite inesperado. A esposa me disse que além de todo o prazer que dei ao casal, ela não conseguia imaginar um homem solteiro tão bom com os afazeres do lar.
– Sua casa é sempre arrumada e limpa, você como ninguém e tem um bom gosto tão grande, disse ressaltando os meus dons na cama.
-Nós gostaríamos que se tornasse nosso Mordomo, disse.
Eu nem sabia o que dizer depois de tanto elogio e desse convite inesperado. Agradeci os elogios e disse que me sentia muito honrado com o convite, e que só não poderia aceitar de imediato, porque tinha um emprego.
Meu contrato terminava no final de maio e eu estava realmente inclinado a ir morar e trabalhar na casa deles.
Em meados de maio, na empresa onde eu trabalhava, começaram a falar da minha continuidade (eu que pensava, que tudo iria correr de forma normal e tranquila) e começaram a marcar reuniões comigo, algo que eu não esperava. Na terceira dessas reuniões, fui demitido.
No dia seguinte, era fim de semana e eu liguei para o casal, para contar o que havia acontecido e também perguntar se a proposta deles estava de pé.
Acertamos que eu começaria a trabalhar com eles em julho. Eles marcaram de ir me buscar e eu já fui de mudança.
Sou uma pessoa muito criativa e estava sempre a criar situações diferentes, para o Bem-estar de todos, os dias passavam de forma harmoniosa de dia para dia a harmonia crescia, até que chegou o dia do aniversário dela, ela não sabia que eu sabia.
Então resolvi surpreender:
– Fiz um bolo de aniversário, preparei-lhe um banquete de frutas, para ela comer, como uma espécie de presente, quando chegasse e fiz tudo o que podia para que ela se sentisse bem quando chegasse.
Quando ela chegou, ficou bem feliz. Nos reunimos para comer juntos, como sempre fazíamos. A sala tinha pouquíssima luz, as velas que eu coloquei, só iluminavam praticamente os seis metros quadrados onde eles estavam. Eu fingi, que ia para a cozinha. Tirei a roupa e sem eles se aperceberem, fui para debaixo da mesa, até que ouvi ela dizer-lhe, que a sobremesa estava muito boa, o que significava que tinham terminado.
Tinha chegado a hora para avançar… Inclinei-me sobre o pezinho esquerdo dela, coloquei as mãos em paralelo à minha boca, e encostei os meus lábios ao peito do pé dela, ela passou a parte lateral do pé direito na minha cabeça, em forma de assentimento. Eu calmamente descalcei-a, e continuei a beijar-lhe os pezinhos.
Fui subindo até ao joelho e desci, fazendo o mesmo, na outra perna. Me reclinei de frente para ela, coloquei os seus pezinhos sobre os meus ombros tocando-a e beijando com pitadas de língua.
Cheguei mais à frente e fui subindo, já estava nas coxas. Eu podia sentir o seu delicioso cheiro. Ela deslizou um pouco na cadeira e, como estava só de vestido, sem calcinha, eu não parava de beijar e lamber seu corpo.
Cheguei à sua intimidade e ela afagou-me o cabelo e gemeu. Comecei a passar a língua nela que logo gemeu e relaxou, até gozar. Eu continuava a lamber, lambia e sugava como se não houvesse limite. Ela não tirou mais as mãos da minha cabeça, nem os calcanhares de cima das minhas costas e veio mais um gemido e outro e mais outro. Soltava a cada dez, a quinze minutos e eu não tinha vontade nenhuma de parar.
Cheguei a contar seis situações de gemidos e um leve estremecer, mas não parei. Já estava a lamber sua boceta há mais de meia hora, os gemidos continuavam, até que após outro gemido forte, ela me puxou para cima, arrastando ao mesmo tempo a cadeira para se distanciar da mesa e eu poder ficar de pé.
Quando me levantei, reparei, que o marido já estava nu. Ela soltou o vestido e eu tirei as calças; num ápice, estávamos todos nus, eu e ele fizemos levamos a esposa para perto da lareira. Ela segurou o meu pau e não largou mais, me chupando e mamando de forma delicada.
Enquanto o marido a penetrava por trás, ela me chupava. Ficamos assim uns vinte minutos e subimos para o quarto. Ela se deitou na cama e eu disse que precisava de ir à cozinha, desci, olhei para o relógio e faltavam vinte para a meia-noite, o que me sossegou.
Peguei numa bandeja, onde coloquei: o bolo, uma garrafa de espumante, uma garrafa de groselha, natas, chocolate líquido, morangos e mirtilos. Acendi a vela e fui ao quarto deles, onde vi que eles estavam bem juntinhos. Eu continuei a preparar as coisas, desci, pois ainda faltava louça e talheres.
Quando voltei a subir, faltavam menos de dez minutos para acabar o dia, entrei no quarto, eles já estavam descansando. Eu me apressei para abrir a garrafa de espumante e cantar os parabéns.
Emocionada, ela pediu desculpa ao marido, pelo que ia dizer de seguida; colocou a mão dela sobre a minha e disse:
– Você é o homem mais meigo, que eu conheci em toda a minha vida, Parabéns!
Agradeci e após alguns momentos de conversas e gentilezas, pedi para que ela se deitasse e de pernas e braços abertos e para que o marido, que desenhava bem, fizesse alguns desenhos no corpo dela, os desenhos que lhe viessem à cabeça. Ele o fez, usando groselha, o chocolate líquido e as natas. Depois de uma verdadeira bagunça com toda aquela comida, ele me perguntou: “E agora?”
“E eu disse, agora vem o melhor… Vamos comer.”
Ela ria e gemia de prazer, com nossas línguas lambendo seu corpo. Sentindo o gosto de sua pele. Quando tudo acabou, eu passei a lamber ela, chupando novamente sua bocetinha, enquanto ela chupava o pau do marido. Depois mudamos e ela passou a me chupar. Eu acariciava os seios dela, ela puxou-me e pediu-me para eu me deitar, eu deitei-me e o marido também, deixando ela sanduichada entre nós dois.
E assim nos tornamos um trisal perfeito.
Eu em nenhum momento a tocava na ausência dele, só o fazia quando ele estava presente. Eu mesmo decidi que deveria ser assim e foi SEMPRE assim.
Conto enviado por Tuga069