Isa e seu marido confabularam por dias e acabaram tomando coragem. Estava combinado. A fantasia dos dois enfim seria realizada. Autorizado pela esposa, o corno contactou o seu amigo de infância pelo whatsapp:
- Jorge, tudo bem?
- Tudo bem, e contigo?
- Seguinte, vou te falar uma coisa, preciso da sua ajuda, mas tem que prometer que fica só entre a gente, é importante que ninguém saiba o que vou te falar aqui, ok?
- Ué, pode confiar, você é meu brother.
- Sim, justamente por isso. Vou ser direto. Eu traí minha esposa. Ela descobriu. Nosso casamento ficou por um fio, mas a muito custo eu consegui salvar. Porém, Isa não abriu mão de uma coisa. Ela quer se vingar, e eu tive que concordar, se não ela iria embora.
De fato não tinha havido traição alguma, era tudo combinado entre Isa e seu marido. Era essa a história que contariam. Jorge não entendeu de imediato onde aquilo iria dar, e perguntou confuso:
- Como assim, rapaz, que história é essa?
O marido de Isa continuou:
- Então, para minimizar os danos, eu consegui convencê-la que pelo menos fosse com alguém de nossa confiança, e eu estaria junto, para protege-la. Mencionei seu nome, e ela concordou. Ficou claro agora?
O coração de Jorge disparou. Também era casado, mas Isa era muito gostosa. Tinha um bunda que era uma tentação, e ele já inclusive tinha visto uma foto que seu amigo havia mandado, de brincadeira, para provar o quanto a mulher era boa.
- Eu topo. Pode deixar que guardarei segredo. Esse final de semana estarei aí na cidade visitando os meus pais.
- Então está combinado. Na noite do sábado, a partir das 20h, a gente se vê lá no estacionamento ao lado daquele shopping antigo.
- Pode deixar.
Estava feito, o marido de Isa pensou. E foi mostrar a conversa para ela, que leu e deu um sorriso de aprovação. Tudo conforme combinado.
A expectativa era grande, mas o sábado chegou rápido. Isa e seu marido foram ao local combinado. Jorge deixou seu carro no estacionamento e passou para o carro do casal. O marido ia de motorista. Isa estava de vestido no banco de trás, onde Jorge também se acomodou. Cumprimentou o amigo, deu um beijo no rosto de Isa. A partir daí não sabia como agir. Mas Isa tomou a iniciativa, pegou sua mão c colocou entre suas pernas. A bucetinha estava quente, por baixo da calcinha. Ele então a beijou sofregamente, e ela correspondeu, com bastante língua. O marido dirigia para o motel mais próximo. Olhando como podia pelo retrovisor, o pau duro feito pedra. Jorge continuava acariciando a bucetinha de Isa, e pôs a outra mão nos seus seios, alcançando pelo decote, os mamilos estavam duros. Ficaram assim namorando até chegarem ao destino. O marido pediu um quarto, e prosseguiram. Desceram os três do carro, o marido abriu a porta. Isa beijou sua boca, e ele levantou o vestido dela, mostrando o rabo da esposa para o amigo. O fio dental com lacinho deixava aquela bunda ainda mais apetitosa. Ela terminou de tirar o vestido e ficou só de calcinha, focando as atenções agora para o seu prêmio da noite. O marido sentou na cama e ficou assistindo. Isa se ajoelhou diante de Jorge e começou a desabotoar sua calça. Ele ajudou, e já desceu junto com a cueca, exibindo o seu cacete duro, enquanto tirava a camisa. Isa começou a acaricia-lo, olhando para o marido com um sorrisinho.
- Agora tu vai ser corno também, quem mandou me trair? – disse mantendo a história que tinham inventado.
Beijou a cabeça do pau de Jorge, dando selinhos por todo o seu comprimento enquanto o masturbava com a mão. Beijou o saco, e passou a lamber, deixando o pau todo umedecido.
- Olha corninho, tua mulher chupando a pica do teu amigo. Vem ver de pertinho, vem?
Ela disse de forma dengosa e provocativa, e o marido não se fez de rogado, chegou perto, apreciando aquele boquete, como se estivesse sendo feito nele mesmo. De forma bem sacana, Isa interrompeu a chupada e tentou beijá-lo na boca, mas ele se afastou.
- Que é isso, corno? Tem que obedecer esqueceu? Vem aqui.
Ela disse de forma imperativa, e o marido se reaproximou a contragosto, e recebeu o beijo de língua com o gosto da rola do Jorge, e Isa deu risada, satisfeita com o que tinha feito.
- Sentiu o gosto do pau que vai comer a tua mulher?
O marido apenas assentiu com a cabeça, humilhado, mas com o pau completamente duro.
Isa se levantou e empurrou Jorge para a cama. Ele se deitou, o pau apontando pra cima.
- Agora fica aí corninho, atrás da tua mulher, olha eu sentando.
Ela tirou a calcinha e subiu em cima do macho, ajeitando a bucetinha no cacete dele. Foi descendo, até entrar tudo.
- Tá vendo, corno? Tua mulher dando pra outro?
O marido não dizia nada. Apesar do tom zombeteiro e vingativo de Isa, era isso que os dois queriam. Ele se aproximou e começou a beijar sua bunda, enquanto a mulher subia e descia no pau do amigo. A visão era privilegiada. O cacete entrando e saindo quase todo, Isa gemendo, com muito tesão. Jorge nem acreditava. Estava fodendo deliciosamente uma casada gostosa daquelas, e não só com a permissão mas também a ajuda do marido. Se continuasse daquele jeito, iria gozar em poucos instantes. Mas Isa percebeu e parou de mexer.
- Corninho, ele tá querendo gozar na minha bucetinha, acho que não sabe qual vai ser o prato principal, né?
O marido, com quem ela já tinha planejado tudo, alcançou o lubrificante. Ela ficou paradinha, com a pica do amigo toda dentro, e seu marido abriu sua bundinha e besuntou seu cuzinho com o Ky. Isa desceu da pica e ficou de quatro, virando aquele bumbum delicioso para o Jorge, comandou seu marido:
- Abre pra ele mor.
O marido segurou cada nádega em uma mão, e arreganhou a esposa, convidando o amigo a meter onde só ele tinha metido antes. Jorge pensou até que estava sonhando. Não perdeu tempo, encostou a cabeça do pau naquele cuzinho, e foi metendo bem devagar. Isa gemia. O marido se posicionou mais perto, acompanhando atentamente. Jorge empurrou até o final, e o marido de Isa anunciou:
- Entrou tudo amor. O pau dele tá todinho dentro do teu rabo.
- Agora tu é um corno completo – ela disse rindo e gemendo.
Jorge começou os movimentos, devagar. A cada estocada Isa gemia, ou repetia “corno, corninho manso”. O marido cumpria seu papel, deixando a esposa abertinha, enquanto o amigo ia acelerando, metendo cada vez mais forte. Isa estava em êxtase. A fantasia estava completa, nada tinha ficado de fora. Já tinha gozado várias vezes naquela pica até então desconhecida.
- Fala pra ele meu corno, que ele pode vir me comer sempre que quiser. Fala pra ele de quem é esse rabo que ele tá comendo.
- O rabo da minha mulher é teu, Jorge. Pode meter sempre que quiser. – o marido obedecia.
- Olha que eu vou vir mesmo, viu? Deliciosa demais.
Isa ria de satisfação. Jorge anunciou que ia gozar.
- Diz pra ele encher meu rabinho de porra, amor.
- Pode encher o rabo dela de porra, Jorge.
E ele encheu. Isa que estava de quatro despencou, de bruços na cama. Jorge gozava fartamente. O marido contemplava, saía porra do cuzinho da sua esposa. Porra de outro macho, pela primeira vez.
Jorge deitou-se por cima dela e ficou beijando seu cangote.
- Que rabo gostoso. Delícia. É meu mesmo? Não era só pra se vingar da traição dele?
- Agora é teu. Ele vai ter que aguentar. Vou te dar sempre que quiser.
Ela se virou e se beijaram, bastante língua, beijo cheio de tesão. O marido calado. Isa olhou pra ele:
- Corno. Corno manso. Agora paga o motel e leva a gente pra casa, seu corno.
E o marido obedeceu. O que podia fazer? Tinha nascido pra ser corno...
(Pessoal, Isa e eu gostamos muito quando vocês comentam)