Provocação

Eu e eles somos amigos. Sei que eles saem com outras pessoas, e eles sabem que eu bi. E apesar de gostar dela, sempre fui respeitosa.
Sempre respeitei relacionamentos alheios... E não que ele não seja gostoso, mas ele meio que fica escondido perto dela.

Até que um dia Gabriel soltou que me achava "super gostosa".
Eu olhei pra cara dele, sem expressar nada... Mas sorri:
- Gostosa é a sua mulher.

- Ela é mesmo, pena que ela cansa fácil... Eu tenho que brincar sozinho depois.
- Ela cansa porque você deixa ela entendiada - Eu disse, brincando.
- É nada, ela vai dormir toda gozada.

Eu fiz uma cara safada imaginando a cena.

Rafaela veio andando até nós dois.
- Vocês dois estavam me olhando néah?
- É uma imagem bonita de se olhar.
Vi ela corando.
- A Tamara, tava tendo pensamentos eróticos com você. - Gabriel disse, enquanto puxava-a para seu colo.
Ela olhou pra mim, com cara curiosa, e eu só dei de ombros:
- Quem mandou você ser tão gostosa? - Gabriel disse, passando a mão por sua barriga, e descendo-a acariciando suas coxas no lado de dentro.
Eu acompanhei sorrindo, o movimento das mãos.
Rafaela puxou a mão de Gabriel para seus seios, e olhou de forma provocante pra mim.

Eu me permiti fantasiar aquela pele branquinha, em contato com a minha... Quadril largos reagindo com movimentos pélvicos, o toque da minha mão em sua boceta, e os seios pequenos, arrebitados... Sendo sugados pela minha boca.

Eu juntei as pernas, me sentindo ficar molhada.
-Ah, vocês dois, vão pra um quarto.

Os dois começaram a rir. Rafaela que sempre se mostrou tímida, disse sorrindo, quase que em um suspiro:
- Vem com a gente?
Os olhos brilhavam.

- Guria, se eu te pegar, vou judiar tanto de você.- Disse isso, me aproximando, e sussurrando em seu ouvido.
Gabriel sorriu, e abraçou as duas.
- Que cena linda! Pode judiar dela. Não tem problema não. - Disse ele empurrando Rafaela pra mim. - Mas só não esquece que eu sou o pedágio. - Completou ele, mordendo meu ouvido.

Depois desse dia, sempre que conversava com Gabriel, ele fazia propostas de todos os tipos.
Ele sempre me achou comportada, mas eu não sou do tipo que fala besteira pra gente casada.
Sempre perguntava de Rafaela, mantendo a amizade com ambos, e sempre que ele falava dela, comentava algo da última relação deles... Sempre se gabando de tê-la feito pedir água.

Nessa última semana, tive que ir buscar um trabalho da faculdade de Rafael, que ele tinha esquecido em casa, e estava no meio da apresentação do mesmo,pois o professor havia permitido a ele, entregar o trabalho, depois da apresentação.

Cheguei, abri as portas. Já conhecia a casa, de algumas festas e sociais com os amigos.
Fui direto para o quarto... Quando entrei, ouvi a voz de Rafaela vindo do banheiro:
- Amor, que bom que você já chegou... Estou tão tarada hoje... - A frase morreu quando ela me viu.

Ela estava totalmente nua, secando os cabelos cor de bronze, na toalha. Ficou estática, sem expressão.

Eu tentei, respeitosamente manter o olhar em sua face... Mas na minha cabeça veio um "foda-se".

Abaixei a cabeça contemplando cada curva dela.
- Se serve de consolo, eu sempre estou tarada. - Eu disse, me aproximando dela... Fazendo com que ela colocasse a toalha em volta do corpo.

Aproximei meu rosto do dela, e vi seus olhos arregalarem... Então beije-lhe as bochechas e disse:
- Oie Rafaela.

Virei-me de costas e comecei a procurar o trabalho de Gabriel.

Ouvi sua voz ás minhas costas:
- Achei que você fosse fazer alguma coisa.
- Eu não obrigo ninguém a nada... Posso até te convencer, mas obrigar não.

Eu disse de forma provocativa, mas sem me virar.
- Então, o que você faz se está sempre tarada? - A voz dela soou meio sussurrada.
Eu virei, e pude vê-la sentada na cama, com as pernas encolhidas, com a toalha jogada ao lado do corpo.

- Eu uso os dedos. - Eu disse, aproximando-me... Sentando, pondo os braços em volta dela, com o corpo semi-apoiado sobre o dela.
- Os dedos? - Quando ela disse isso, havia um pequeno espaço entre nossas bocas.

Eu fiz com que ela deitasse, me apoiando nos cotovelos, corpo ao lado do dela:
- Quer que eu te ensine?
Ela fez que sim com a cabeça, respiração presa.

Acariciei os seios dela, com a ponta dos dedos, descendo pela barriga, fazendo com que ela se contraísse. Subi até seu joelho, e tentei de leve separar suas pernas.
Ela, inicialmente, resistiu, mas logo cedeu... Enquanto eu roçava minha boca em sua orelha.

Passei de leve o dedo em seu clitóris,e vi ela soltando um "Ah" baixinho.
Fui então, com os demais dedos, acariciando seus lábios, de leve, conhecendo-a.

Quando ela foi ficando mais molhada, coloquei mais intensidade em meus movimentos, ora na diagonal, ora circulares.
Seu corpo já se contorcia, e ela soltava gemidos baixinhos... Meu alvo agora era o clítoris, e acompanhei suas mãos puxando o lençol... Até o ponto onde ela começou a me pedir pra parar (e claro, esse clichê todo mundo conhece), eu não parei.
Vi seus olhos abrirem e suas pupilas dilatarem, enquanto ela encurvava o corpo pra frente, quando gozava... Senti minha mão ficando toda molhada...
Ela olhou pra minha cara em êxtase, suspirando.
Lambi minha mão, demonstrando um certo prazer ao fazer isso:
- Seu gosto, é adorável.

- Usar os dedos, é realmente muito bom. - Ela disse, sorrindo.
- Deixe pra dizer isso, quando eu terminar.

Eu chutei meu tênis do meu pé, subindo mais na cama, e coloquei uma das pernas no meio da dela.
Passei minha mão mais uma vez em sua boceta, lambuzando-a... Não se sentir leves "contrações" que ela produzia. Esfreguei a mão lambuzada em sua boca,e então lambi o gozo dela... Para então beijá-la.
O beijo foi demorado, e enquanto beija-vá-a, coloquei dois dedos dentro de sua boceta, e fiz movimentos circulares, e com o impulso do joelho, forçava eles, abrindo com força.
Ela gemia, e correspondia os movimentos com o corpo... Eu mantive o ritmo por um tempo... Até então parar, pra masturbar sua boceta... Apreciando seus gemidos...
Quando ia colocar os dedos novamente em sua boceta, percebi que ela abriu mais as pernas, ávida pelo contato...
Então me aproveitei... E comecei a acariciar seu ânus, fazendo movimentos circulares, enquanto metia os dedos em boceta.
Seu corpo reagia e ela já não controlava seus gemidos.
Comecei a morder seus seios e pescoço... Para ela então começar a pedir:
- Enfia... Atrás, vai... Enfia. - Ela dizia de olhos fechados, com a cabeça meio inclinada para trás.
Tirei os dedos de dentro da sua boceta, lambuzados... E meti em seu ânus, que os recebeu de forma suave.
Comecei carinhosamente, mas ela gemia muito, o que estava me excitando...
Desci meu corpo beijando-a, e comecei a dar leves lambidinhas, rápidas, enquanto mentia freneticamente em seu ânus...

Fiquei em frente sua boceta, vendo-a contrair, para então ver o líquido escorrer, espesso, brilhante em quantidade abundante, chegando a lambuzar minha mão.

Sem conseguir me conter, lambi e suguei sua boceta... Fazendo com que ela gemesse alto, e tentasse empurrar minha cabeça...

Depois de sugar todo o precioso líquido.
Deitei ao seu lado.
- Desculpe ter usado a boca... Mas é que não podia desperdiçar.
Ela olhou pra mim com as bochechas vermelhas, e com um sorriso cansado:
- Tudo bem, foi realmente gostoso.
Eu fiz cara séria:
- Não... Hoje eu estava te ensinando a usar os dedos... Isso com a boca, não foi realmente gostoso.
Ela olhou pra mim com olhar preocupado.
- Não, eu adorei, sério.
- Não... - Eu continuei séria - Você vai adorar quando eu te ensinar a usar a língua.
Ela olhou pra mim sorrindo, e então fechou os olhos cansada...
Fiquei observando-a assim... Por um período de uns quinze minutos... Ela chegou a cochilar.

Então vi a sombra parada na porta. Gabriel estampava um sorriso atrevido e vitorioso.
- Eu te disse que ela dormia fácil.

(Continua)