Primeira vez da namorada com outro

Eu sempre adorei ouvir minha namorada falar sobre suas aventuras na cama, mesmo que fossem poucas, já que, por muitos anos, ela foi recatada e pouco aberta a novas experiências. Ficava excitado com a forma como ela descrevia sua primeira vez e o tamanho avantajado do primeiro pau que viu e sentiu.
Certa noite, ela me contou que havia um tatuador com quem já tinha feito alguns rabiscos, e que ele vivia chamando-a no Instagram. Comentei, rindo, que ele a desejava. Ela prontamente respondeu de forma negativa, dizendo que ele nunca iria querer algo com ela. Os dias passaram, e eu continuava brincando sobre o tal tatuador, enquanto ela insistia que as investidas dele eram meramente profissionais.
Numa manhã, ela me perguntou:
— E se ele quiser algo, o que eu faço?
Respondi à questão com outra pergunta:
— E você, quer?
Ela, desconcertada, disse que ele era atraente e que, se fosse solteira, gostaria, sim. Ao ouvir essa resposta, meu coração acelerou, e, agora, fui eu quem ficou desconcertado. Uma mistura de ciúmes e desejo tomou conta de mim. Respondi com uma certeza na voz, enquanto tomava meu café preto, sem açúcar:
— Só tem um jeito de descobrir o real interesse dele.
Marcamos a bendita tatuagem. Nem o desenho tínhamos certeza de como seria, muito menos o que poderia acontecer depois. Eu estava empolgado e nervoso, e ela mal conseguia falar sobre o assunto no dia.
Agendamos para uma quarta-feira, por volta das 16 horas, no estúdio que ficava junto à residência dele. Mesmo estando em horário de trabalho, consegui reorganizar meus compromissos para estar livre e levá-la ao local combinado. Passei em casa para pegá-la, e ela estava linda, cheirosa e extremamente sensual, vestindo uma calça jeans de cós baixo e bem apertada, que marcava suas coxas e seu lindo bumbum, pelo qual eu era completamente apaixonado.
Ela entrou no carro e me deu um sorriso nervoso. Elogiei-a, dizendo que seria impossível o amigo tatuador não querer agarrá-la. Ela riu e respondeu que eu só pensava assim, pois suas roupas eram simples e nada demais. Logo pediu que eu acelerasse, já que estávamos quase atrasados.
Parei o carro na esquina, e nesse momento começou a garoar. Ela me olhou com a voz trêmula, como quem sabia o que estava por acontecer:
— Acho que não vou... Começou a chover, e estou sem guarda-chuva.
Lembrei que tinha um pequeno atrás do banco do passageiro. Rapidamente, fui até ela e a beijei demoradamente, enquanto tateava o banco em busca do guarda-chuva. Interrompi o beijo para entregá-lo em suas mãos. Ela o pegou, me olhando com um sorriso que dizia que não tinha mais como escapar. Combinamos que ela me ligaria assim que saísse para eu buscá-la.
Ela desceu do carro e caminhou em direção à entrada do estúdio, devagar, enquanto eu a observava por trás. Suas lindas curvas pareciam ainda mais evidentes, e a culpa por deixar tudo isso acontecer pesava em minha mente.
Voltei ao trabalho, fingindo normalidade. Cumprimentei meu colega de sala, e comentamos sobre a chuva repentina. Era uma conversa corriqueira, mas, por dentro, meu coração estava disparado, com mil pensamentos sobre o que poderia estar acontecendo. A culpa não me deixava em paz: E se não for bom? E se ele realmente não quiser nada com ela? Sabia que ela também tinha criado expectativas.
O tempo parecia não passar. Eu olhava para o celular a cada cinco minutos, esperando a ligação ou a mensagem com as palavras que ansiava: "Estou te esperando." Mas ela não vinha. Minha produtividade era zero; eu estava apenas ocupando espaço na poltrona do escritório.
Quando o relógio marcava 17h15, finalmente recebi a mensagem. Era ela: "Venha."
A resposta curta e seca me preocupou. Peguei as chaves, me despedi do meu colega e saí para buscá-la. Parei na esquina, mas não a vi. Então, mandei outra mensagem avisando que estava esperando. Logo ela saiu pelo portão, dando tchau para o tatuador. Caminhava em direção ao carro com o rosto sério e o cabelo levemente bagunçado. Seus pés estavam um pouco molhados da chuva, e ela me olhou ao entrar no carro.
Ficamos ambos em silêncio, envergonhados, cúmplices de algo que poderia ter acontecido ou não. Inclinei-me para beijá-la, mas ela disse:
— Não.
Preocupado com a negativa, perguntei:
— O que aconteceu?
Ela, envergonhada, respondeu:
— Eu... eu estava chupando ele.
Sem pensar, tomado por um fogo inexplicável, puxei-a para perto e a beijei com toda a vontade, lembrando o início do nosso namoro. Ela não resistiu e cedeu ao beijo lento e intenso. Senti sua boca quente, ainda com o gosto dos líquidos íntimos do tatuador.
O beijo durou segundos, mas para nós foi como se fossem horas de prazer incontrolável. Quando me afastei, ela abriu um sorriso, como se toda a culpa tivesse desaparecido e restasse apenas o desejo entre nós.
Eu disse:
— Vamos para um lugar onde só ficaremos nós dois.
Dirigi ao motel mais próximo, enquanto ela ria, um pouco confusa. Fazia tempo que ela não me via tão animado.
Chegamos rapidamente ao quarto, e eu mal podia esperar para sentir seu corpo. Sentei-me e pedi:
— Vire-se de costas. Quero apreciar cada detalhe seu.
Ela me olhou e perguntou:
— O que você quer que eu faça?
Respondi rapidamente:
— Me conte tudo. Mas antes, tire sua roupa, peça por peça, sem pressa.

Ela começou tirando a camiseta e, logo depois, o sutiã, deixando as costas à mostra. Pude perceber marcas leves em sua pele quente e levemente suada, enquanto minha respiração ficava cada vez mais ofegante. Em seguida, ela colocou a calça e a calcinha rosa clara no chão, cujo forro estava úmido. Ao se inclinar para livrar os pés das roupas, pude notar, entre suas coxas, um brilho úmido em sua bucetinha lisa e vermelhinha, que denunciava sua excitação.
Observei melhor e reparei nas marcas em seu bumbum, que parecia ter sido segurado firmemente. Seu cuzinho estava levemente aberto, como se tivesse sido usado a há pouco tempo, reforçando a intensidade de tudo o que tinha acontecido antes.

Sem pensar muito, comecei a beijar suas nádegas, sentindo o calor e o leve suor em sua pele. Demorei-me ali, aproveitando cada detalhe, antes de seguir em direção ao centro. Ela soltava suspiros enquanto minha boca percorria suas costas e descia até as coxas. Parecia saber exatamente onde queria sentir meus lábios, e, com um passo à frente, interrompeu meu movimento, impedindo que eu continuasse o que estava fazendo.
Com as mãos, abriu levemente o bumbum e trouxe seu corpo em direção à minha boca. Antes, passei a língua pelo meio, sentindo o calor, e a penetrei suavemente, provocando um gemido alto. Logo desci até sua buceta, quente e molhada, ainda marcadas pelo que havia acontecido. Pude perceber um leve aroma que não era comum, e, ao explorar mais, sentia que os líquidos íntimos ainda estava presentes.
Não resisti e a puxei para a cama, despindo-me rapidamente enquanto ela me observava. Com um sorriso, confessou que eu tinha razão: o amigo tatuador realmente não conseguira resistir. "Ele estava com tanta vontade", disse ela.
Já sem roupas, deitei-me entre suas pernas e comecei a chupa-la com calma, enquanto ela, com uma voz baixa e sedutora, me contava os detalhes. Falava sobre o quanto ele tinha um pau grande, a ponto de suas mãos não conseguirem segurá-lo por completo, e como, em um primeiro momento, achou que não conseguiria lidar com aquilo.
Enquanto me dedicava a ela, deixei os pensamentos sobre o que havia acontecido minutos atrás de lado e segui com cuidado, respeitando o pedido dela de ir devagar. Ela comentou que ainda estava um pouco sensível, pois o amigo não fora nada delicado.
Sua entrega continuava intensa, como sempre, e isso me fazia imaginar como teria sido com ele. Ela suspirava por mim e para mim, enquanto, ao pé do meu ouvido, me dizia como o tatuador não teve dó, deixando marcas que ainda estavam presentes no seu corpo.
Continuou contando que tomada pelo desejo, ao se virar de costas para ele, confessava que não conseguia parar de pensar se ele também admiraria seu bumbum como eu sempre admirei, se teria coragem de explorá-lo da mesma forma que eu fazia.
Não foi preciso convite. Ela seguiu contando que, assim que se virou, ele a surpreendeu, entregando-se com intensidade, sua boca explorando cada detalhe da sua raba. Ele a segurava com firmeza, enquanto ela sentia sua linguá, quente e molhada dentro do seu cuzinho apertado, em uma mistura de surpresa e prazer.
Ele começou a come-la em uma posição que sabia ser sua preferida, enquanto pequenas investidas aumentavam ainda mais o clima. Ela descreveu que sentiu os dedos dele invadindo seu cuzinho, enquanto sua bucetinha estava toda preenchida pelo grande pau do amigo,sentia dor pois de um dedo logo virou dois, e a dor inicial logo deu lugar ao desejo intenso que tomava conta de ambos. Seu bumbum engolia ferozmente os dedos, como se querendo algo mais.

Logo ele não aguentou tirou seu grande e duro pau de dentro da sua pequena e molhada buceta,e pediu para que ela se virasse que lhe serviria leite quente direto da fonte. Ela rindo respondeu em voz alta para ele pudesse ouvir bem, que nunca uma gata iria recusar tal oferta.
Segurando firme na mão que não fechava e colocou na sua boca, o qual ficava pequena para tamanho órgão e sentiu no fundo, já quase na garganta um jato espesso e quente, de sabor neutro. Começou a chupar sem deixar uma única gota para trás, bem como seu namorado lhe dizia, zero desperdício.

Terminando de me contar, eu já não aguentava de desejo por ela. Comecei a penetrar sua buceta castigada pelo pau do nosso amigo, enquanto ela me perguntava, se era isso que seu eu queria? Que a sua putinha fosse comida com vontade?
Eu não conseguia responder suas perguntas de tão tesão sentia, logo não aguentei e também pude oferecer meu leite, ela não se recusou e prontamente sentiu sua boca se enchendo novamente por porra quentinha, mas agora do seu namorado corno.

Após estar bem alimentada deitamos os dois na cama, já sem energia. Enquanto fazíamos carinhos meigos como dois pombinhos apaixonados, ela começou a me provocar dizendo que queria um segundo encontro para saber se seu cuzinho aguentaria o pau do nosso amigo. Enquanto eu afirmava que sim, ela novamente duvidava.
Mas para saber teremos que esperar o próximo encontro, que prometo contar tudinho para vocês.

E caso estejam se perguntando, ela não fez a tatuagem naquele dia. Apenas deu gostoso!

Abraços de Joh e Laine!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario maridodafelina

maridodafelina Comentou em 21/01/2025

Delicia

foto perfil usuario sadv

sadv Comentou em 20/01/2025

Delícia de conto! Parabéns!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico joh-e-laine

Nome do conto:
Primeira vez da namorada com outro

Codigo do conto:
227610

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/01/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0