Ela começou tirando a camiseta e, logo depois, o sutiã, deixando as costas à mostra. Pude perceber marcas leves em sua pele quente e levemente suada, enquanto minha respiração ficava cada vez mais ofegante. Em seguida, ela colocou a calça e a calcinha rosa clara no chão, cujo forro estava úmido. Ao se inclinar para livrar os pés das roupas, pude notar, entre suas coxas, um brilho úmido em sua bucetinha lisa e vermelhinha, que denunciava sua excitação.
Observei melhor e reparei nas marcas em seu bumbum, que parecia ter sido segurado firmemente. Seu cuzinho estava levemente aberto, como se tivesse sido usado a há pouco tempo, reforçando a intensidade de tudo o que tinha acontecido antes.
Sem pensar muito, comecei a beijar suas nádegas, sentindo o calor e o leve suor em sua pele. Demorei-me ali, aproveitando cada detalhe, antes de seguir em direção ao centro. Ela soltava suspiros enquanto minha boca percorria suas costas e descia até as coxas. Parecia saber exatamente onde queria sentir meus lábios, e, com um passo à frente, interrompeu meu movimento, impedindo que eu continuasse o que estava fazendo.
Com as mãos, abriu levemente o bumbum e trouxe seu corpo em direção à minha boca. Antes, passei a língua pelo meio, sentindo o calor, e a penetrei suavemente, provocando um gemido alto. Logo desci até sua buceta, quente e molhada, ainda marcadas pelo que havia acontecido. Pude perceber um leve aroma que não era comum, e, ao explorar mais, sentia que os líquidos íntimos ainda estava presentes.
Não resisti e a puxei para a cama, despindo-me rapidamente enquanto ela me observava. Com um sorriso, confessou que eu tinha razão: o amigo tatuador realmente não conseguira resistir. "Ele estava com tanta vontade", disse ela.
Já sem roupas, deitei-me entre suas pernas e comecei a chupa-la com calma, enquanto ela, com uma voz baixa e sedutora, me contava os detalhes. Falava sobre o quanto ele tinha um pau grande, a ponto de suas mãos não conseguirem segurá-lo por completo, e como, em um primeiro momento, achou que não conseguiria lidar com aquilo.
Enquanto me dedicava a ela, deixei os pensamentos sobre o que havia acontecido minutos atrás de lado e segui com cuidado, respeitando o pedido dela de ir devagar. Ela comentou que ainda estava um pouco sensível, pois o amigo não fora nada delicado.
Sua entrega continuava intensa, como sempre, e isso me fazia imaginar como teria sido com ele. Ela suspirava por mim e para mim, enquanto, ao pé do meu ouvido, me dizia como o tatuador não teve dó, deixando marcas que ainda estavam presentes no seu corpo.
Continuou contando que tomada pelo desejo, ao se virar de costas para ele, confessava que não conseguia parar de pensar se ele também admiraria seu bumbum como eu sempre admirei, se teria coragem de explorá-lo da mesma forma que eu fazia.
Não foi preciso convite. Ela seguiu contando que, assim que se virou, ele a surpreendeu, entregando-se com intensidade, sua boca explorando cada detalhe da sua raba. Ele a segurava com firmeza, enquanto ela sentia sua linguá, quente e molhada dentro do seu cuzinho apertado, em uma mistura de surpresa e prazer.
Ele começou a come-la em uma posição que sabia ser sua preferida, enquanto pequenas investidas aumentavam ainda mais o clima. Ela descreveu que sentiu os dedos dele invadindo seu cuzinho, enquanto sua bucetinha estava toda preenchida pelo grande pau do amigo,sentia dor pois de um dedo logo virou dois, e a dor inicial logo deu lugar ao desejo intenso que tomava conta de ambos. Seu bumbum engolia ferozmente os dedos, como se querendo algo mais.
Logo ele não aguentou tirou seu grande e duro pau de dentro da sua pequena e molhada buceta,e pediu para que ela se virasse que lhe serviria leite quente direto da fonte. Ela rindo respondeu em voz alta para ele pudesse ouvir bem, que nunca uma gata iria recusar tal oferta.
Segurando firme na mão que não fechava e colocou na sua boca, o qual ficava pequena para tamanho órgão e sentiu no fundo, já quase na garganta um jato espesso e quente, de sabor neutro. Começou a chupar sem deixar uma única gota para trás, bem como seu namorado lhe dizia, zero desperdício.
Terminando de me contar, eu já não aguentava de desejo por ela. Comecei a penetrar sua buceta castigada pelo pau do nosso amigo, enquanto ela me perguntava, se era isso que seu eu queria? Que a sua putinha fosse comida com vontade?
Eu não conseguia responder suas perguntas de tão tesão sentia, logo não aguentei e também pude oferecer meu leite, ela não se recusou e prontamente sentiu sua boca se enchendo novamente por porra quentinha, mas agora do seu namorado corno.
Após estar bem alimentada deitamos os dois na cama, já sem energia. Enquanto fazíamos carinhos meigos como dois pombinhos apaixonados, ela começou a me provocar dizendo que queria um segundo encontro para saber se seu cuzinho aguentaria o pau do nosso amigo. Enquanto eu afirmava que sim, ela novamente duvidava.
Mas para saber teremos que esperar o próximo encontro, que prometo contar tudinho para vocês.
E caso estejam se perguntando, ela não fez a tatuagem naquele dia. Apenas deu gostoso!
Abraços de Joh e Laine!
Delicia
Delícia de conto! Parabéns!