Depois de transar gostoso com o doutor Nickolas, Carol continou na clínica, localizado em um povoado no Quênia, país africano. O tratamento já havia terminado, mas era necessário ficar os 30 dias em observação. Nesse período, a libido do paciente fica muito alta, muito acima do normal. Ou seja, a pessoa fica exageradamente viciada em sexo. No dia seguinte após Carol transar com o doutor Nickolas, ela foi ao encontro do doutor para uma consulta de rotina. Ele examinou a pressão e o batimento cardíaco de Carol, mediu a glicemia dela e no final disse: -Você está ótima Carol. Sua pressão está 11 por 7, sua glicose está 83 e o seu batimento cardíaco está 69 bpm. Sendo assim, eu vou te liberar. A partir de hoje, você pode sair da clínica e andar pelo povoado. Conhecer novas pessoas. Fazer novas amizades. E se você conhecer alguem interessante e quiser transar, pode transar. Mas sempre volte para aqui para a clínica. A enfermeita Joyce vai te encaminhar para um novo quarto aqui na clínica, que mais parece um quarto de hóspede. Tem tudo lá, uma cama de casal grande, uma geladeira, um sofá, uma TV de 52", Water Close, banheira com hidromassagem, arcondicionado, etc. Enfim, parece uma suíte de luxo de hotel 5 estrelas. Então aproveite a estadia. Se precisar levar algum amante lá, fique a vontade. E se sentir mal e precisar de algo, pode falar com a enfermeira Joyce. E pode me procurar também se quiser. -Ok doutor, muito obrigado. Joice deu um abraço e um beijo no doutor Nickolas e saiu do consultório. A enfermeira Joyce já estava a postos para leva-la ao novo quarto. Joyce era uma linda moça de 27 anos, olhos azuis, cabelo loiro e era muito simpática e amigável. -Uau você está linda Carol, ficou perfeita. Safada olha o tamanho desse mamazão. E esse rabão vai arrasar os corações heim? Carol riu do comentário, elas sairam andando pelo corredor, conversando e rindo. Elas ficaram amigas a partir dali. No terceiro dia após ter transado com o doutor Nickolas, Carol não estava mais aguentando de tanto tesão. Nos dias anteriores, depois de ser transferida para o novo quarto, ela deu algumas voltas pelo povoado, conheceu algumas pessoas, fez alguns amigos, mas não teve a oportunidade de transar. Então ela levantou da cama. Disse para si mesma "de hoje não passa não estou aguentando de voltade de transar." Ela foi para a copa, tomou café da manhã e voltou para o quarto. Tomou um banho. Botou uma roupa bem sexy, na parte de cima uma blusinha curta bem decotada mostrando a metade dos seios grandes, obviamente sem sutiã. Na parte de baixo uma saia bem curta, que quando sentava, mostrava tudo. Sapato de salto alto. Cabelo solto. Maquiagem (lápis, rímel, baton, gloss, base). Ela estava linda e radiante. Era um lindo sábado ensolarado. Ela saiu do quarto rebolando. Uma perfeita Sex Appeal. Femme Fatal. Por onde andava, atraía olhares de médicos, enfermeiras, homens, mulheres, turistas, de todos, enfim. Ela saiu da clínica e foi para um barzinho que ficava há uns 100 metros da clínica, bastava apenas atravessar a praça que ficava em frente. Era o melhor barzinho do povoado. Mas estava lotado. Não tinha mesa disponível, ela teria que esperar. Dois homens estavam sentados em uma mesa ali perto, um deles se levantou e disse: -Com licença, senhorita Carol? -disse um homem afastando a recepcionista do bar. -Sim, eu sou a Carol. -respondeu ela. -Ela tem uma mesa, pode deixar ela entrar. -disse ele para a recepcionista, ele olhou para a Carol e continuou -Venha Carol, meu nome é Arnold e aquele é meu amigo Hunt. O doutor Nickolas é meu amigo há muitos anos, ele sabia que eu estava aqui, daí ele me ligou há alguns minutos atrás avisando que você viria e ele pediu para eu te convidar a sentar em nossa mesa. Pode vir fique a vontade. -Obrigado Arnold, você é muito gentil. A recepcionista providenciou uma cadeira para a Carol e ela se sentou junto com Arnold e Hunt, amigos do doutor Nickolas. O Arnold era branco, 32 anos, alto de 1,90m de altura, corpo atlético, cabelo castanho, olhos verdes. Hunt era um negro daqueles bem escuro, 35 anos, alto quase 2m, corpo forte e musculoso. Parecia um brutamontes. Carol, Arnold e Hunt conversaram sobre vários assuntos. Sobre o povoado, sobre a clínica, sobre o tratamento do doutor Nickolas que a Carol fez, sobre o Brasil e várias outras coisas. Eles falavam e sorriam. Depois de quase 3 horas no bar e vários drinks, Arnold por fim falou. -Vamos para o nosso hotel Carol, depois, trazemos você de volta aqui para o povoado e deixamos na clínica. -Eu aceito sim, obrigado pelo convite. O hotel ficava a cerca de 30 minutos do povoado, viajando de carro. Carol sentou no banco de trás do carro, e os dois rapazes tiveram que decidir no Pedra-Papel-Tesoura quem iria dirigir e quem ia viajar sentado no banco de trás junto com a Carol, porque os dois queriam ir atrás. Na disputa, o Arnold venceu e foi sentado atrás. Hunt foi dirigindo. Durante a viagem, Arnold e Carol ficaram o tempo todo beijando e se pegando. Quando chegaram no hotel, eram aproximadamente 14:00 horas, eles estacionaram o carro. Passaram pela recepção, os funcionários e os outros hóspedes ficaram olhando encarados. Carol estava muito bonita e muito sensual. Os 3 estavam de mãos dadas, dando beijo e risadas. A buceta da Carol estava muito encharcada de tanto tesão. Arnold e Hunt estavam de pau duro parecendo que ia rasgar a calça. Eles foram para o quarto. -Hoje você vai mandar e nós dois vamos obedecer, o que você quiser fazer, você fala e nós vamos fazer, Ok? -disse Arnold. -Ok. -Carol concordou e continuou falando - Eu quero logo esses paus dentro de mim, não estou aguentando de tesão, minha buceta está quente e escorrendo. -disse ela. Então ela tirou a roupa rapidamente foi para a cama e imediatamente ficou de quatro. Ela olhou para trás e disse: -Venham meninos, estou esperando. Venham arrombar a minha bucetinha. Arnold e Hunt tiraram suas roupas depressa. Ambos tinham o pau muito grande, mais de 20 cm, mais o pau do Hunt era mais grosso e mais cabeçudo. Carol ordenou que o Arnold começasse comendo a buceta dela, enquanto ela chupava o pau preto do Hunt. Arnold fudeu a buceta de Carol com força e em alta velocidade, ela estava tão encharcada e com tanto tesão que o pau entrou com certa facilidade, dava pra escutar o barulho PLAFT PLAFT PLAFT... Carol gozou umas 3 vezes e depois o Arnold gozou também. Era a vez de Hunt. O pau dele era muito grosso. Mas indo devagar e com paciência ele conseguiu acomodar todo o pau preto dele dentro da buceta de Carol. Primeiro a cabeça do pau e depois o restante. Ela já estava muito encharcada de tanto tesão, mas a porra do Arnold deixou ela ainda mais encharcada e isso facilitou a penetração do Hunt. Ele começou o movimento de entra e sai devagar, depois, foi acelerando cada vez mais e metendo cada vez mais forte, Carol gozou uma, duas, três, quatro vezes e por fim o Hunt gozou tambem uma grande quantidade de porra. Eles deitaram os 3 na cama, Carol no meio, daí descansaram alguns minutos. -Meninos eu quero mais. Vamos fazer uma dupla penetração. Eu quero o pau do Hunt na minha buceta e o pau do Arnold no meu cuzinho. Carol pagou um boquete rápido para cada um dos meninos e sentou no cacetão preto do Hunt, daí ela ficou cavalgando um pouco, depois ela abaixou o corpo e ordenou ao Arnold penetrar em seu cuzinho, com o pau do Hunt todo dentro da buceta dela. Arnold passou uma grande quantidade de gel lubrificante dentro do cuzinho de Carol e ao redor tambem e deixou o cuzinho dela bem lubrificado. Hunt abraçou ela bem forte com o pau preto dele ainda enfiado todo dentro da buceta dela e aí o Arnold começou a penetrar bem devagar no cuzinho dela, ele colocava um pouquinho e parava, mais um pouquinho e parava até que finalmente entrou tudo. Carol gemia de prazer junto com a dor bem leve. Mas depois que entra tudo e o cuzinho acostuma, não tem mais dor apenas prazer. Depois de alguns segundos com os 2 paus dentro dela, um no cuzinho e um na buceta, Carol disse: -Pronto meninos agora podem acelerar, começa devagar e depois rápido. É difícil descrever o prazer intenso que a Carol sentia. Ela começou a ter orgasmos múltiplos. Depois de um tempo, os meninos estavam metendo acelerado, por alguns minutos. Durante a transa, Carol usava técnicas de pompoarismo, o que fazia o sexo ficar ainda mais prazeroso. Depois de alguns minutos, os meninos (Arnold e Hunt) não aguentatam e gozaram quase juntos dentro de Carol. Primeiro o Arnold e pouco depois o Hunt e a Carol teve um último orgasmo junto com o Hunt e daí ela saiu de cima dele e deitou quase desmaiada na cama. Os três estavam muito cansados, respiração forte e ofegante, o coração acelerado acima de 110 bpm. Muita porra escorrendo do cu e da buceta de Carol. -Carol você é muito gostosa, o que é isso você parece uma Diaba. -disse Hunt. -Sim uma Diaba gostosa e ninfomaníaca, essa menina é uma máquina de trepar. -disse Arnold. Carou caiu na risada e disse. -Que isso meninos vocês estão exagerando. Eles continuaram conversando, rindo. As vezes bebiam ou comiam alguma coisa. E depois transavam. As vezes um penetrando de cada vez. As vezes dupla penetração. As vezes sexo oral. Eles fizeram várias posições: De Ladinho, de Quatro, Frango Assado, Papai e Mamãe, mas posição mais usada era a Carol de Quatro. Eles ficaram ali na putaria até quase 22:00, sendo que começaram pouco depois das 14:00, ou seja, quase 8 horas de putaria. Claro que era preciso para por alguns momentos para descansar. Até que precisaram parar, pois já estava tarde e Carol precisava voltar para a clínica. Hunt e Arnold deixaram Carol na clínica ja era quase 23:00. Eles se despediram. -Vamos marcar de novo outro dia. -disse Carol. -Vamos sim. -disse Arnold. -Com certeza gata. -disse Hunt. Quando chegou no quarto, ainda na Clínica, Carol tomou um banho rápido e caiu na cama. Ela pegou rápido no sono de tão cansada que ela estava por causa da foda intensa. Mas ela estava satisfeita. Foi a melhor transa da vida dela.
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