O que Ramon também não sabe é quem está assistindo ao vídeo é sua esposa Sabrina. Minutos atrás ela esbarrou na canequinha de canetas em cima da escrivaninha dele e uma das canetas caiu no chão e se abriu em duas, aparecendo um cartão de memória. E agora ela está vendo o marido se tremendo todo e esperma escorre por entre a tora e o anus de Natália.
De repente, parece que alguém entra no recinto e assusta os dois. Natália tenta cobrir a nudez com um travesseiro. Ramon e o estranho parecem discutir. Natália sai da cama e desaparece da tela. O estranho agora vem pro lado oposto da cama e só aparece da cintura pra baixo enquanto Ramon aparece no fundo e cabisbaixo...
Sabrina entende que o estranho talvez seja o marido de Natália, pois de repente a imagem dela toma conta da tela.
Aparentemente ela passou um batom bem vermelho nos lábios. Em seguida faz o estranho se virar e os movimento dela denotam que abaixou as calças e a cueca do estranho. Logo está beijando a pélvis, deixando marcas de batom ao redor da pélvis e do pênis consideravelmente grosso e longo. Sabrina não quis ver mais nada.
Sabrina conhece Natália já algum tempo, embora não sejam amigas. Gustavo, o marido dela é o representante jurídico de um renomado grupo hoteleiro pertencente à família de Ramon.
Sabrina tenta controlar seu nervosismo. Chora convulsivamente até cansar. Em seguida se lembra de sua filhinha de dois anos que ainda deve estar dormindo. Logo está brincando com sua princesinha e se acalmando.
Começa a pensar friamente. Casada com Ramon a quatro anos, nunca tiveram nenhum atrito de ciúme. Se ele lhe tem sido infiel, teria sido discreto até agora. Mas, o intenso desejo carnal dele tinha esmaecido enquanto Sabrina continuava a toda, mas se reprimia com constantes masturbações.
Porém, querendo justificar seu furor sexual, agora tinha o motivo pra trair o marido. E também por vingança não queria fazer isso com um desconhecido qualquer. Tinha que ser alguém que fosse próximo à família. Enquanto sua filhinha brinca ao pé da cama com as bonecas, Sabrina num ímpeto pega o celular.
- Hei Cisco, como estás!?... sim, sim!...Gracias!...Quando vienes a cá?... Ahahah! Tienes razón...meu espagnol é mucho malo!...Ainda bien que me entendes!...
A conversa continua e Cisco, primo de Ramon, promete que dentro de uma semana estará aportando seu iate na marina de uma encantadora cidade nordestina.
Sabrina se sente bem com sua auto-estima elevada. Sabe que ainda tem controle de uma possível relação sexual com Cisco que sempre se insinuou pra ela.
Ela apronta sua filhinha e desce pra tomar café da manhã. Encontra os sogros já sentados. Beija ambos na bochecha e a meninhia se acomoda no colo do avô Demétrio. Sua esposa Mediúsa, uma bela venezuelana, mãe de Ramon de vinte e oito anos, tinha nacionalidade americana e seus cabelos eram claros graças a água oxigenada.
- Pensei que íamos juntas ao ensaio do teatrinho de nossa princesinha?
- Ooh, minha querida Mediúsa... perdoa-me! Sabe... não estou muito à vontade nesses dias! E também quero falar com Ramon quando seu Demétrio for contatá-lo...
No amplo e luxuoso duplex, Demétrio termina sua maratona na piscina. Depois do banho, se acomoda embaixo de um guarda-sol a beira da piscina e liga o laptop. Sua nora Sabrina aparece pra lhe fazer companhia. Ela veste uma saída de praia curta. E se acomoda numa acolchoada long-chaise ao lado dele. Minutos antes, ela se olhava
de costas para o espelho e se sentia incomodada com as dobrinhas que começavam a aparecer na junção das nádegas com as coxas.
- Quer um pouco de marguerita?
- Oh sim, obrigada! Mas, com menos suco de abacaxi e mais rum!
- Comemorando ou se sentindo aborrecida!?
- Quando o senhor vai falar com Ramón?
- A conferencia já começou. No intervalo, lá pelas onze devemos confabular. Ele me dirá quem são os representantes do BNDS e eu lhe direi como rebater cada um deles!
- Aaah, putz! Deixa pra lá, então! Não vou perturbar com briguinhas de casal!
- Quer conversar a respeito?
- Não!!
De repente, Sabrina cai num choro convulsivo, se levanta e vai se afastando. Após se recuperar da surpresa, o sogro consegue alcançá-la e a abraça paternalmente, lhe dizendo que está bem e que ela deve se aclamar e contar o que está passando. As lágrimas humedecem o peito de Demétrio.
Com a língua, Sabrina lambe uma lágrima do peito dele. E mais outra e mais outra. Ao mesmo tempo se encosta mais apertado ao corpo dele.
Demétrio não pode evitar seu membro de exercer toda sua imensa virilidade, pressionando o alto da barriguinha dela.
Sabrina levanta a cabeça e oferece os lábios. Ele deixa escapar um rouco som ao beijar os lábios da esposinha de seu filho. Sabrina faz assobiar o ar por entre os dentes quando o sogro a suspende e ela abraça a cintura dele com as pernas. Ele a carrega até a long-chaise ficando por cima dela, com Sabrina lhe chupando a língua freneticamente.
Num ímpeto, o sogro literalmente lhe arranca a calcinha. No segundo seguinte Sabrina está arfando como uma desvairada, empurrando sua pélvis de encontro ao rosto do sogro. Agarrando os cabelos do alto da cabeça dele, Sabrina goza intensamente, deixando o rosto do sogro brilhando com a saliva dele e o gozo dela.
- Vo...voce é uma safada! Uma safada deslumbrante! O que aconteceu com a gente!? Acho que não devemos continuar! Vamos parar por aqui!?
- Só se voce quiser, sogrinho! Teu filho nunca me deu tantoo prazer como esta simples chupada! Voce acha que quero parar!??
- Sabe... não me leve a mal... mas, sempre desejei ver voce nua! Totalmente nua! E de costas!!
- Aah não! Minha bunda é grande e feia! Ainda mais agora que está com uns gominhos por baixo dela!!
Demétrio range os dentes, abrindo bem os olhos, encara com um sorriso as belas feições da esposinha de seu filho. Roucamente, lhe pede.
- Me mostra! Se... vira, minha deusa! Se vira!
Um pouco encabulada, mas sabendo que está satisfazendo a tara sexual dele, lentamente Sabrina vai se virando e se acomoda melhor ficando de quatro. Ela já teve algumas experiencias de sexo anal, mas nunca gozou, só ficou excitada, pois Ramon era vapt-vupt quando a sodomizava. Agora, ali, Sabrina começa a ter noção o quanto suas nádegas e a cintura fina têm influência animalesca nos homens.
- Sabrina! Sabrina! Fascinante esses contornos da tua bundinha! Esses gominhos aqui embaixo!! Aaaah! É coisa de louco!!
Ela se arrepia toda quando o sogro beija e dar mordidinhas nos sexys e acumulados de gordurinha por baixo de cada nádega. Ela desaba o rosto e o busto no acolchoado quando a boca de Demétrio toma posse do rosado cuzinho, lhe fazendo uma ventosa.
- Aãããimm, meu jisus!! Voce, seu pervertido, está me fazendo gozar o que não tenho feito nesses últimos três anos!! Deixa...deixa eu completar o barba, cabelo e bigode!
Enquanto ela se ajeita sentando na beirada da long-chaise, Demétrio fica em pé, já com a cabeça do páu pra fora da sunga. A esposa de seu filho está de olhos fechados quando engole a glande que lhe ocupa por inteiro a cavidade bucal. Ela engole mais um pouco a grossa rolona e arregala os olhos.
Demétrio tem uma marca de nascença avermelhada em volta da parte superior da pélvis. Sabrina o empurra e exclama enraivecida.
- Canalha! Filho da puta! É voce quem aparece fodendo a Natália junto com Ramon!
- Que loucura é essa! Não sei do que voce está falando! Voce disse, a Natália? Esposa do Dr. Gustavo?!
- Não se faça de cínico, seu velho escroto! Eu estou de posse de um vídeo em que ela aparece te chupando! E essa marca aí é a prova que é voce, seu vira-latas!
Demétrio já não tem mais argumentos e o jeito é aceitar e acatar o que Sabrina lhe diz. Ele coloca o páu pra dentro da sunga e se senta. Dá uma bicada no drinque.
- A Natália, devido a natureza dela e a ambição do marido, se acostumou perfeitamente em se sujeitar a toda tara sexual servindo de trampolim para a carreira do marido.
- Nada justifica, seu Demétrio! Voce tinha o livre arbítrio de não se envolver naquela orgia!
- Sim, sim! Eu tentei! É o pior é que eu sabia do jogo do marido dela! Na verdade, Gustavo não precisava envolver a esposa sexualmente com o Ramon. Já tínhamos decidido que iriamos contratar um escritório médio e competente e não um figurão! Mas, parece que é ela quem escolhe a dedo de acordo com o desejo do marido!
- Muito bem! Vamos esquecer que aconteceu aqui e agora! Vou pedir o divórcio e...
- Espera, Sabrina! Voce não pode fazer isso... agora! Seria um escândalo! Todos sairiam perdendo! Menos a Natália. Mesmo que Gustavo se divorciasse dela, ele sairia perdendo. Os acionistas perderiam a confiança no Ramon devido a sua falta de controle e de conduta. Por favor, Sabrina! Isso pode causar a ruina de todo nosso império!
- Hãhã! Acho que voce tem razão! É como se fosse gastar milhões de dólares por uma simples trepada! Mas, eu não quero mais ficar com teu filho! Voce está encarregado de arrumar um jeito de que ele aceite que nosso casamento vai ser só de aparências! Não sei como Mediúsa vai absorver isso, mas... isso mais uma tarefa pra voce!
Enquanto fala, Sabrina arruma a calcinha do biquine, veste a saída de praia e diz terminando a conversa.
- O Cisco chega aqui por esses dias! Vou fazer um cruzeiro com ele! Tome conta de sua netinha e não quero queixas da Mediúsa nem do Ramon! Senão eles vão saber o que aconteceu aqui conosco! Fui!!
Demétrio se sente abatido e sem saída para as demandas de Sabrina. Ele olha pra tela do computador que a qualquer momento Ramon irá aparecer. Pra sua surpresa, a tela mostra Sabrina se afastando rebolando esplendidamente. Ele percebe que tinha ligado a câmara, mas não tinha feito ainda a ligação com o celular de Ramon. Resumindo, toda ação acontecida minutos atrás estava gravada.
- Hei, Sabrina! Antes de chegar até aqui, se livra do que estás vestindo! Não, não! Mudando de ideia! Vou te foder lá na suíte de vocês! E vou filmar tudo como já gravado o que aconteceu aqui! Vai! Tira tudo e sai rebolando na minha frente! Vou completar a “barba, cabelo e bigode”, comendo teu cusinho rosado!
- Do que voce está falando, seu cretino!?
Demétrio ao mesmo tempo que veste a sunga, aponta pra tela do laptop. Sabrina se aproxima e escuta ela própria dizendo “-- Aãããimm, meu jisus!! Voce, seu pervertido, está me fazendo gozar o que não tenho feito nesses últimos três anos!! Deixa...deixa eu completar a barba, cabelo e bigode!”. Ela vê a si escancarando as nádegas com o rosto do pai de seu marido entre elas. Sabrina sente um calafrio e começa a soluçar. Ela se imagina caindo num precipício.
- Calma! Calma, menina! Vamos esquecer tudo isso! Nada será revelado e tudo termina por aqui! Temos que administrar as aparências, concorda?
Sabrina sente como se fosse resgatada de um poço de lama. Pensa no quê Demétrio está propondo. Manter as aparências parece ser a única saída.
- Escuta, Demétrio! Eu não tenho saída, mas continuar com Ramon será uma tortura! Se for pra manter as aparências... um “casamento aberto” está na lista?
- Teremos que convencer Mediúsa e o mais difícil será meu filho. Ele não tem alternativa. Entre voce e a princesinha e o conglomerado, Raul vai escolher o lado professional dele. Quanto ao “casamento aberto”, eu espero que voce me inclua!
- Canalha! Como voce pode ser tão depravado depois disso tudo que falamos! Quem voce pensa que eu sou!? Quer me transformar numa escrava sexual?
- Voce é uma safada! Uma adúltera que dentro de minutos será sodomizada! E vou querer ouvir voce gemendo com meu páu se mexendo dentro de teu cuzinho!
- De...Deme...trio! Por favor, não faça isso comigo! Voce está se aproveitando de minha fraqueza... que por sinal é culpa de teu filho!
- Caminha pro quarto, Sabrina! Me espera lá dentro, perto da porta com a cara virada pra parede! Enquanto eu recolho as coisas daqui! Vai! Agora vai!!
Sabrina volta a se sentir mergulhada num poço de lama. O tom autoritário dele e a sua própria subserviência, fazem seu corpo tremer e se arrepiar. Ela não consegue controlar o excitamento crescendo desde quando teve o pênis dele dentro da boca. Mas, nada disso fará ela demonstrar qualquer prazer que por acaso venha a sentir.
Com os antebraços e as mãos apoiados na parede, ela descompassa a respiração quando sente o pai de seu marido se encostar nela e o imenso caralho se alojar entre suas nádegas. Seu corpo treme ligeiramente, mas a sua face nada deixa transparecer. Mesmo quando ele funga na sua nuca, ela reprime a respiração por um segundo.
- Tá gostando, Sabrina safada!?
- Acaba logo, seu pulha! Jamais poderia sentir tesão por um velho decripto que se aproveita de uma mãe indefesa!
- Pois eu não sei onde vou gozar mais! Se mordendo tua bundinha enquanto voce me masturba... ou sentindo a aperto de teu cuzinho na minha rola! Qual voce escolhe?
- Vai logo, Demétrio! Faz o que tens que fazer! Me enraba, faz o cacete a quatro, mas acaba logo com isso e me deixa em paz!
- Eu vou abrir tua bundinha com as mãos e voce vai guiar meu cacete pra boquinha do teu anus, ok!?
Sabrina faz um esforço sobre-humano pra não demonstrar a excitação que sente ao pincelar a rombuda glande em volta do cuzinho. Ela quase se entrega quando ele ordena que ela empurre a cabeçorra pra dentro do anus. Sua respiração se altera enquanto sente a glande lhe dilatando a entrada do cuzinho. E então...
- Mamãe! Chegamos!
- Eles devem estar na piscina, queridinha!
Sabrina ainda leva alguns segundos pra se recompor depois que Demétrio retirou a glande de dentro do cusinho dela. Alguns minutos se passam até Mediúsa bater com os dedos no batente da porta que está aberta. Sabrina, lá do banheiro, fala para que a sogra entre. Mediusa vai encontra-la pintando as unhas do pé.
- Como foi lá no ensaio?
- Ela adorou! Nunca ví uma criança demonstrar tanta alegria! Já tirou a roupa e está na piscina! Voce viu o Demétrio por aí?
- Ma...mas como!? Ele não está lá na piscina com minha filha!?
- Oh! Não se preocupe! Ela está na jacuzzi! E meu marido tá dormido a sono solto na nossa suíte!
A noite, depois de botar a filhinha pra dormir, Sabrina, vestindo só a camisola, foi até o salão panorâmico e se serviu de uma taça de vinho branco. Consumiu toda a taça apreciando as luzes faiscantes da cidade. Ficou indecisa se bebia mais uma taça, já que o sono não vinha. Resolveu voltar pra suíte.
Demétrio estava quase dormindo e sentindo a umidade de uma boca em seu pênis. Parecia tão real que lhe deu vontade de se masturbar. Sua mão encontrou o rosto de Sabrina que sugava lentamente mais da metade de seu cacete. Demétrio engoliu um seco de susto e satisfação. Antes que esboçasse qualquer atitude, Sabrina se levantou, passou pela porta aberta da suíte e se encostou na parede do lado de fora, de cara pra ela. Demétrio chegou perto e já ia fechando a porta.
- Deixa aberta, seu velho escroto! – sussurrou pra ele. – E começa tudo de novo na minha bunda pra ter direito ao cuzinho! – e deixou a camisola cair no chão.
Todo ritual foi seguido com Sabrina se acabando na língua do sogro em seu cuzinho e de olho em Mediusa a poucos metros de distância. Quando ela própria pegou a turgída rola e a introduziu no anus, deixou escapar um gritinho. Demétrio rapidamente lhe tapou a boca com a mão. Dali em diante, desde da total penetração e até eles gozarem, a mão não saiu do lugar. Demétrio abafou o gozo enfiando a boca aberta na curvatura do pescoço com o ombro dela. Não pode evitar de deixar lá a marca dos dentes. Sabrina sentiu a leve mordida e saliva escorrendo pelo seu ombro.
Exausto, Demétrio se encostou na parede ao lado dela. Sabrina se abaixa e pega a camisola. Sem dizer nada, vai se afastando. Demétrio tenta rete-la pelo braço.
- Me larga, seu asqueroso!!
Obrigada