Meu nome é Luana, tenho 26 anos, sou morena clara, 1, 68 m, 65 kg, olhos castanhos, cabelos ondulados, seios pequenos, bunda média empinada e buceta (estilo bic Mac, como dizem) rosada apertadinha com poucos pelos. Vou relatar uma situação que aconteceu no fim do ano passado. Pouco antes do Natal, voltei para minha cidade, pois passei a data com minha família e meu noivo passou com a dele, nos encontramos só no dia 29. Assim que cheguei na casa da minha família percebi um clima estranho e fui conversar com minha mãe. Ela disse que estavam passando por uns problemas financeiros e a única saída era o sócio do meu pai, aceitar a proposta que tinham feito, mas isso provavelmente não aconteceria. Sr Antônio é um homem de posse, mas tem a fama de só pensar em dinheiro, generosidade ali passa longe. Lembro que desde nova, ele me comia com os olhos, por isso não tinha proximidade com ele. Pensei em pedir ajuda ao meu noivo, mas meu pai é orgulhoso e não aceitaria. Então decidi ir conversa com o Sr Antônio, para ver se conseguia resolver a situação. No dia seguinte de tarde fui até o escritório do Sr Antônio. Usava uma calça jeans, uma blusa de botão rosa calcinha e soutien brancos, sandália de salto. Quando cheguei lá, a secretária já estava de saída, mas antes perguntou a ele se iria me atender, pois não tinha hora marcada. Ele disse que me receberia e liberou a secretária, pois aquele era o último dia de trabalho antes do recesso. Fui encaminhada até a sala dele, ele me cumprimentou e disse para sentar, ficar a vontade, enquanto iria buscar uma água. Não demorou muito ele volto e perguntou o motivo da visita. Expliquei que já sabia da situação do meu pai e que precisávamos da ajuda dele. Ele disse que poderia ajudar e ser ainda mais generoso, abrir mão da sociedade sem meu pai ter que pagar nada. Fiquei animada e feliz com aquela resposta, mas logo em seguida, sem rodeios, ele disse que tudo tem um preço. O preço seria eu ser a puta dele até o fim daquele dia. Era eu pegar ou largar, pois ele não tinha tempo a perder. Fiquei sem reação, respirei fundo, segurei as lágrimas e perguntei como faríamos. Ele abriu um sorriso safado e disse: “vamos começar agora então. Sempre quis meter em vc, mas gostava quando era mais nova. Você ficou um mulherão e não vou perder a oportunidade de te experimentar. Levanta”. Fiquei de pé, ele se levantou, foi para trás de mim, passou as mãos pelo meu corpo, em seguida, abriu minha calça, abaixou ela junto com minha calcinha, me colocou de 4 no sofá bem empinada. Sr Antônio está com 56 anos, 1,78 m, corpo normal com um barriguinha, branco, cabelos e barba levemente grisalhos, uns 17 cm de pica grossa.
Sr Antônio, foi para atrás de mim, deu um tapa na minha bunda, escutei ele abrindo a calça e colocando a camisinha. Em seguida só senti aquele pau entrando na minha bucetinha. Ele enfiou tudo de uma vez, sentia a pica dele me arregaçando, ele bombava sem pena segurando na minha cintura, dizendo como era apertada e gostosa. Eu chorava baixinho. O safado me fudeu minha bucetinha por um tempo, até que em um momento parou, tirou de dentro de mim, veio na direção do meu rosto, mandou eu abrir a boca, tirou a camisinha e me colocou para chupar. Fudeu a minha boca até gozar e me fazer engolir tudo. Em seguida disse que era melhor do que imaginava e era para me ajeitar, pois aquilo seria só o começo. Enquanto me ajeitava, ele ligou para o meu pai e disse que queria conversar sobre a empresa no dia seguinte. Depois, ele ligou para o filho dele e disse: “-Oi, Júnior. Tudo bem? Como está sua programação hoje? O que tiver programado, cancela. Papai vai te mandar um presente de Natal antecipado, mas só vai poder aproveitar hoje até meia noite. Tenho certeza que vai gostar e vale a pena”. Conversaram mais um pouco, depois ele desligou, me olhou e disse: “-Sei que meu filho sempre te desejou, mas você nunca deu bola para ele. Para nosso acordo se concretizar, você deverá servi-lo até meia noite. Ser a puta dele. Vou chamar um uber para te levar até a casa dele”. Só balancei a cabeça concordando. Júnior era um dos garotos que não suportava, ele e os amigos tinham brincadeiras sem noção, mantinha um relacionamento cordial por conta dos nossos pais serem sócios. Não demorou muito o uber chegou, Sr Antônio me levou até o carro e nos despedimos. Em uns 20 min, cheguei no endereço do Júnior. Ele morava em condomínio de casas. O carro já estava autorizado a entrar no condomínio. Chegando na porta da casa, desci e o uber foi embora. Respirei fundo e toquei a campainha. Não demorou muito o Júnior veio abrir. Ele levou um susto e eu também, pois ele não parecia nada com aquele garoto sem noção. Júnior tem 30 anos, moreno, 1,80 m, corpo bem definido liso, cabelos e olhos castanhos e um bigode. Ele me convidou para entrar. Assim, que entrei fui bem direta e disse: “Júnior, fiz um acordo com seu pai e até meia-noite serei sua puta”. Os olhos dele brilhavam. Então ele disse: “vai para o quarto e me espera só de lingerie. Que já vou”. Logo em seguida me indicou, o caminho para o quarto e eu fui. Chegando lá, fiquei só de lingerie como ele tinha pedido. Não demorou muito ele entra no quarto só de cueca, me devora com os olhos, vem para perto de mim, me dar um beijo, enquanto tira me soutien, depois diz no meu ouvido:”-ajoelha e mama, puta”. Fiquei de joelhos, abaixei a cueca dele, liberando aquele pau de uns 21 cm grosso com pentelhos aparados. Comecei lambendo, depois fui chupando bem gostoso, tenta engolir tudo, sentia a pica na minha garganta, cheguei a lacrimejar. O safado delirava, segurou meus cabelos e começou a fuder minha boca. Eu babava muito. Ele tirou a pica da minha boca, me levantou, me deu um beijo e foi me levando para cama. Depois me deitou na cama e foi percorrendo meu corpo com a boca. O que me deixou excitada e arrepiada. Em seguida tirou minha calcinha e caiu de boca na minha bucetinha. Ele chupava com vontade e gostoso, me fez ter um orgasmo, que deixou minha bucetinha molhada. Logo em seguida, ele pegou uma camisinha na gaveta do criado mudo perto da cama, colocou no pau, depois encaixou na entrada da minha bucetinha e foi metendo em mim. Mesmo bem molhada, senti aquela pica me arregaçando, preenchendo. Ele começou a socar devagar e foi aumentando a velocidade aos poucos, depois deitou o corpo dele no meu, me beijou e foi bombando rápido e forte na minha buceta. Meus gemidos eram abafados pelos beijos. Aquilo estava delicioso. Arranhava de leve as costas dele. Em um momento parou de me fuder, tirou da minha buceta e disse:”-fica de 4 bem empinada puta. Sempre te imaginei assim para mim”. Na mesma hora fiz o que ele pediu. Ele ficou um tempo admirando, deu um tapa na minha bunda e logo em seguida, meteu a pica de uma vez na minha buceta, segurou na minha cintura e foi metendo sem pena, bombando gostoso. Eu gemia e pedia mais. Em uma destas estocadas, a camisinha estourou, quando senti aquela pica na pele, fui a loucura, minha buceta chegou à contrair. Entre gemidos só disse:”-Não para, me fode macho! Mete na sua puta”. Ele puxou meus cabelos e bombou sem dó, acabei gozando, melando a pica dele. Minhas pernas ficaram bambas e acabei caindo deitada na cama. Ele parou de meter, tirou a camisinha, encaixou a pica na minha buceta, deitou o corpo dele em cima do meu e voltou me fuder. Gemia enquanto levava pica. Até que ele disse que iria gozar, tirou de dentro e gozou na minha bunda. Deitou ao meu lado e descansamos um pouco. Em seguida, ele se levantou, tomou um banho e voltou. Disse para eu tomar um banho, ficar cheirosa, que hoje seria a garçonete da reunião que faria para os amigos. Perguntou qual era o número do meu calçado,respondi, saiu do quarto, voltou com uma caixa de sapato e disse que a única coisa que usaria, era os sapatos. Fui tomar meu banho, fiz uma maquiagem mais pesada, abri a caixa tinha um lindo sapato de salto alto preto daquela grife do solado vermelho. Enquanto estava no quarto, já ouvia as vozes na sala. Coloquei o sapato e fiquei esperando. Não demorou muito o Júnior entrou no quarto, me olhou de cima a baixo, me elogiou, disse que a diversão iria começar, me levou até a cozinha, me apontou uma bandeja com drinks e disse que quando me chamasse era para levar as bebidas até a sala. Passou uns 5 minutos, ele me chamou e fui. Quando chego lá dei de cara com os amigos dele sem noção da época de escolas. Eles ficaram surpresos ao me ver daquele jeito. Respirei fundo e servi a bebida para cada um deles.
Todos tinham a mesma faixa etária. Estavam lá o Luiz, 1,80 m, branco, gordinho, barbudinho, uns 18 cm de pica. Cleiton, 1,76 m, loiro, bigode, corpo magro com poucos pelos, 18 cm de pica grossa. Lucas, 1,72 m, negro, careca, corpo sarado, barba bem cuidada, uns 21 cm de pica cabeçuda um pouco grossa. Vinicius, 1,85 m, moreno de praia, corpo liso malhado, cavanhaque, cara de cafajeste, uns 23 cm de pica grossa. Ele era o mais cobiçado na época da escola e o mais escroto.
Eles me olhavam cheios de desejo. Lucas disse:”-caralho Júnior. Vc falou que tinha uma surpresa para nós, mas nunca imaginei ser a garota mais gostosa e marrenta do colégio nua. Por sinal o tempo ainda a deixou melhor. Qual vai ser? Só iremos olhar ou podemos ir além?”. O Júnior riu e disse: “-ela está aqui para nos servir. Até meia noite, ela é minha puta. Este é o nosso trato, mas como bom amigo, irei compartilhar com vocês”. Luiz já veio na minha direção, me pegou pelo braço foi me levando para o sofá e disse:”-fica de 4, puta. Já são dez e meia, não temos tempo a perder”. Enquanto ficava na posição, ele abriu a calça, colocou uma camisinha, em seguida encaixou na minha bucetinha e já foi metendo sem pena. Só sentia desconforto, os outros tiraram a roupa me colocaram para mamar. Eles foram revezando a minha boca e buceta. Luiz e Lucas gozaram dentro da camisinha, enquanto fudiam minha buceta, Cleiton e o Júnior gozaram na minha cara. Cleiton e Luiz são casados, então terminaram de me fuder se arrumaram e foram embora. O Vini e o Lucas pelo que entendi já iriam passar a noite lá, pois fariam uma atividade no dia seguinte. Faltando 10 min para meia noite, o Vini me olhou e disse:”-vc é do Júnior até meia noite. Provavelmente, está ganhando algo para isso. Te do 7 mil reais para ser minha por duas horas. Topa?”. Lucas e o Júnior olharam assustados e o Lucas disse:”-caralho, a puta está bem valorizada hein!”. Vini respondeu:”-sempre fui louco para meter minha pica nela. Ela é mais gostosa do que imaginava. Quero mais. E aí vadia, topa?”. Pensei um pouco e disse que sim. Ele me pediu meu pix e disse para eu tomar um banho. O Júnior cedeu a suíte dele para nossa foda. Fui para o quarto, enviei mensagem para minha mãe, dizendo que estava visitando uma amiga e iria dormir por lá. Não demorou muito recebi o pix do Vini. Fui para o banheiro tomei um banho, quando saí, ele já estava no quarto me esperando. Assim que cheguei, ele trancou a porta e veio na minha direção dando um beijo de tirar o fôlego. Em seguida, me levou para cama e explorou meu corpo com a boca, dando uma atenção especial a minha buceta e cuzinho. Eu só gemia e sentia meu corpo arrepiar e estremecer. Tive um orgasmo bem intenso com aquele oral delicioso. Ele lambeu um pouco do meu mel, colocou uma camisinha, abriu minhas pernas e meteu a pica na minha buceta. Bombou gostoso, enquanto metia, me beijava. Aquilo estava delicioso, ficamos assim por um tempo. Pedi para sentar nele. Ele tirou de dentro da minha buceta e deitou na cama. Levantei, o beijei, passei minha boca naquele corpo até chegar na pica, tirei a camisinha e o chupei gostoso, babando bem. Ele estava adorando minha mamada. Em seguida, de frente para ele, fui esfregando minha buceta naquele pau. Em um momento coloquei aquela pica na entrada da minha buceta, sentir a quentura me deixou louca de tesão, não aguentei e fui sentando. Depois que entrou, comecei a cavalgar bem gostoso, subia e descia rebolando. Gemíamos de prazer. Não aguentei e tive um orgasmo, enquanto sentava. Minhas pernas ficaram bambas, sem tirar de dentro, ele me deitou na cama, me ajeitando para ficar de ladinho e continuou metendo, apertava meus seios e socava gostoso, o que me levou a outro orgasmo. Ele virou o meu rosto em direção ao dele e me beijou, após o beijo, olhei nos olhos dele e disse bem baixinho:”-quero ser sua puta por completo. Fode meu cuzinho”. Ele ficou sem acreditar e perguntou: “-tem certeza?”. Neste momento, tirei o pau dele todo lambuzado da minha buceta e coloquei na entrada do meu cuzinho. E disse:”-vai devagar, sou bem apertada e vc é enorme”. Ele riu e disse no meu ouvido:”-só relaxa. Vc pediu vai ter que aguentar”. Senti um arrepio de tesão e medo ao mesmo tempo. Ele começou a forçar a entrada da pica no meu cuzinho, fui tocando minha buceta, quando a cabeça entrou parecia que estava sendo rasgada, mordia a fronha para não gritar. Ele foi enfiando aos poucos sem pressa até entrar tudo. Depois que entrou tudo, ele ficou parado um tempo, foi me acariciando, me fazendo ficar bem relaxada e excitada. Quando percebeu que já estava acostumando, começou a se movimentar, a dor já era menor e o prazer maior. Eu já estava gemendo de prazer, ele aproveitou e foi aumentando a velocidade e intensidade da metida. Aquilo estava muito gostoso. Eu pedia para me fuder. Ele meteu no meu cuzinho nesta posição por um tempo, depois sem tirar de dentro, me colocou de 4 e aí começou a socar sem pena, dando tapas na minha bunda e segurando na minha cintura. As bolas batiam na minha buceta. Ele dizia:”-caralho, que delícia de cuzinho”. Eu só gemia e pedia para não parar. Neste momento escutamos o Júnior e o Lucas comentando sobre o Vini estar fudendo meu cu. O Vini levantou um pouco meu corpo e falou no meu ouvido enquanto metia:”-como vc é minha puta, vai servir este cu para meus amigos também!”. Eu respondi:”-sou sua, meu macho. Lubrifica meu cuzinho para eles, goza dentro dele, vai”. Neste momento ele começou a bombar forte e rápido, a respiração ficou ofegante, a pica foi inchando e senti ele enchendo meu cu de porra. Ele tirou a pica de dentro e sentir o leite escorrer. Ele disse para eu continuar de 4, em seguida abriu a porta e falou para os amigos entrarem. Lucas, ja foi pegando uma camisinha, quando o Vini disse:”-este cu no pelo é uma delícia. Aproveita que já está lubrificado”. Nesta hora Júnior que estava mais próximo de mim, encaixou a pica no meu cu e meteu de uma vez só. Ele montou em mim e foi bombando gostoso. Enquanto isso Vini e Lucas me colocaram para mamar. Depois o Lucas trocou de lugar com o Júnior e fudeu meu cu. Vini já estava com a pica dura de novo. Deitou na cama e falou para sentar de frente com a buceta na pica dele. Lucas tirou de dentro do meu cu e sentei no Vini, que me fez jogar o corpo bem para frente, deixando minha bunda empinada. Lucas aproveitou e meteu a pica no meu cu, enquanto Júnior fudia minha boca. Estava completamente preenchida por aqueles machos. Acabei tendo um outro orgasmo, quase ao mesmo tempo, Lucas e Vini gozaram dentro de mim. Eles tiraram de dentro de mim saíram do quarto. Júnior me fez ficar de frango, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e ficou revezando meu cu e buceta. Até que não aguentou e gozou dentro do meu cu. Depois disso, saiu do quarto também, fiquei um tempo deitada me recuperando, em seguida tomei um banho, o dia já estava clareando, me vesti. Júnior entrou no quarto vestido, agradeceu pela noite, me deu o sapato de presente e me convidou para tomar um café com eles. Aceitei, conversamos um pouco sobre nossas vidas. Quando ia chamar o uber, o Vini se ofereceu de me levar, pois precisava passar na loja da família para resolver um problema e minha casa era caminho, concordei, me despedi dos outros e fui com ele. Durante o caminho fomos conversando normalmente, mas ele me olhava com desejo, não se aguentou e falou:”-aguenta levar um pouco mais de pica? Quero te sentir de novo”. Falou mostrando a pica já dura. Fiz que sim com a cabeça. Seguimos para a loja que estava fechada, o funcionário que abre chegaria em meia hora, ele estacionou o carro e fomos para escritório da loja, chegando lá, ele tirou a camisa, abriu minha calça e abaixou juntou com minha calcinha, me fez ficar de pé apoiada na mesa de costas para ele, caiu de boca na minha buceta e cu, em seguida meteu um pouco na minha buceta e depois no cu. Bombadas gostosas. Tivemos que parar e nos arrumar rapidamente, pois o funcionário estava para chegar. Assim, que entramos no carro, coloquei aquela pica para fora da bermuda e chupei até ele gozar na minha boca. Engoli tudo e deixei ela limpinha. Depois, Vini me deixou em casa.
Na parte da tarde, meu pai se reuniu com o sócio e o acordo foi favorável. Antes de ir embora da cidade encontrei com o Júnior e o Vini em uma balada e acabamos a noite no apê do Vini. Quando contei tudo para meu noivo, ele disse que quer conhecê-los.
Todos os meus relatos são reais.
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