Conto fictício com temas sensíveis e muito tesão.
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Foi no verão de 2010 quando vendi minha alma ao diabo, literalmente.
A homem de preto se apresentou a mim durante uma visita minha a um parque de diversão que fui com meu pai e meu irmão gêmeo, Alex. Foi necessário eu me afastar por dois minutos antes de esbarrar com um homem negro alto, de bigode usando um casaco preto. Um homem extremamente forte e atraente.
Minha idade era dezesseis na época e neste dia em particular eu estava com mais tesão do que já costumava sentir durante o auge da minha puberdade.
- "Eu sei bem o que você deseja, garoto" - disse o homem de preto.
Eu tomei um susto com a aparição repentina.
- "O que disse?" - respondi
- "Eu sei o que você desejar fazer com eles. Com seu pai e seu irmão. Sua cabeça não consegue esconder, e seu pau também não"
Meu sangue inteiro gelou nesse momento. Não é possível que ela soubesse. Eu realmente não tirava isso da cabeça a um tempo. Porem não havia como ela saber. Percebi tarde que estava pensando exatamente no meu pai e em Alex enquanto andava sozinho pelo parque, eu um volume já era visível através da minhas calças.
- "Não sei do que está falando" - Eu disse, já virando as costas.
-b"Você acha que seu pai aceitaria o que está passando pela sua cabeça nesse momento? Acha que ele gostaria de saber que o filho dele tem desejos tão impróprios e sacanas como os seus?"
Ela sabia... Na época foi um susto e tanto, mas prefiro encurtar essa parte da história e explicar para vocês o que eu estava sentindo naquele momento.
Desde os nove eu já descobri que gostava de homens. Com certeza o grande responsável por esse descobrimento prematuro foi meu pai.
Na época ainda morávamos com minha mãe. Éramos uma família comum, eu, meus pais e meu irmão gêmeo. Nós éramos muito próximos uns dos outros e tínhamos uma intimidade invejável entre a família. Intimidade essa que permitia que meu pai tomasse banho comigo e com o meu irmão frequentemente.
Tomar banho com meu pai e irmão significa somente uma coisa pra mim, ver o membro do meu pai. Eu ficava simplesmente fascinado com aquele trolho imenso que parecia pesar uma tonelada. Na época o pênis dele chegava a cumprir duas vezes o tamanho da minha cabeça enquanto estava mole. Sempre pesado e cheio de veias.
Durante um de nosso banhos meu pai chegou a explicar para mim e meu irmão o que era um pênis, que servia para fazer xixi, que os nossos também iriam crescer e ficar iguais ao dele. Provavelmente ele imaginava que era normal o meu interesso e o do meu irmão na piroca dele a princípio, a curiosidade inicial. Porem com o tempo algo o desencorajou a praticar nosso momento de banho juntos, e foi o meu interesse exagerado no seu piru.
Meu pai claramente percebia que eu não tirava o olho de sua jeba imensa, cheia de veias e pentelhos grossos. E logo eu ainda menino comecei a ter minhas primeiras ereções durante nossos banhos. Ela me explicou a princípio também que era normal, porem o que findou nossa prática foi após o divórcio dos meus pais, foi um momento difícil para toda família e só mais tarde eu e Alex fomos descobrir o motivo do divórcio. Porém aconteceu.
Nós passamos a morar com minha mãe e visitar meu pai aos finais de semana.
Quando tinhamos doze, ainda tinhamos uma relação bem próxima porém comum de irmão gêmeos, sem nenhum tipo de libertinagem. Porem já nessa época eu estava desenvolvendo minha sexualidade que começou cedo e saiu do meu controle rapidamente. Eu me trancava horas no banheiro todos os dias nessa época. Batia punheta como um animal descontrolado.
Foi pouco depois do termino dos meus pais que eu e meu irmão ganhamos nossos primeiro celulares. Provavelmente minha mãe se arrependeu de nos ter dado os aparelhos tão cedo, não posso dizer com certeza mas talvez ela desconfiasse da utilização que eu estava dando ao presente... Pornografia, incansavelmente.
Eu via tanto porno nessa época que não consigo nem mensurar. Acessava diversos sites, todas as categorias, e descobria mais sobre o mundo do sexo a cada dia. Porno gay, hetero, travestis, hentai, cordas, gozo, cuspe, mijo, orgias.
Passei grande parte desse período de infância descabelando o palhaço como um vício incontrolável. Porem o que claramente mais me interessava apensar de todas as categorias. Paus. Eu era um menino obcecado por pirocas. Tudo os tipos de caralho me atraiam, quanto maiores e mais enormes melhor.
Foi então que antes de eu completar treze, aconteceu algo durante os banhos em conjunto com meu pai e irmão.
Eu e meu Alex fomos passar o fim de semana na casa do meu pai. Foi um final de semana gostoso, tranquilo. Jogamos bola, fomos ao fliperama. Almoçamos fora.
Porém no fim do dia meu pai convocou eu e Alex para revivermos o habito entre homens, nosso sagrado banho.
Nós nem pensamos em recusar, tiramos a roupa e entramos pelados em baixo do chuveiro, revesando pela água quente.
Meu pai na época estava claramente abatido. Já fazia um ano desde o divórcio porém se via em seus olhos a solidão que estava vivendo.
Naquele momento porém os olhos do meu pai não eram meu foco.
Um quarentão muito bem conservado. Corpo forte bem trabalhado. Pele bronzeado. Ele fez exercícios físicos trabalhando como pedreiro no sol praticamente a vida toda.
Os peitos fartos cheios de pelo e mamilos cheios. A barriga parruda também bem peludas. As coxas que mais pareciam dois canhões de tão grossas e a bunda perfeitamente redonda e grande.
Porem lá estava ele, o astro do show.
A maior piroca que eu acredito já ter visto até hoje.
A grande responsável pelo meu desejo prematuro e incansável.
Naquela época eu ainda era virgem e jamais tinha sequer visto um pau pessoalmente além dos do meu pai e irmão. O pinto de Alex era exatamente do tamanho do meu, ainda pequeno, por volta dos 13 centímetros.
Porem nenhum ator porno que eu já tenha visto nos filmes pornô na época chega a aos pés do monumento que era a tromba do papai.
Hoje eu posso passar as informações de forma mais precisa a respeito do membro do meu pai.
Eram nada menos que 30 centímetros de cacete veiudo, pesado e coberto de pentelhos. Com duas bolas cheias e pesadas que mais pareciam bolas de golfe penduradas naquele saco enrugado e cabeludo.
Lá estava eu mais safado do que antes, observando discretamente a jiromba do papai durante o banho. Tão próxima do meu rosto que eu conseguia sentir o cheiro. Vez ou outra eu percebia meu irmão me observando enquanto eu encarava a piroca do pai, porém nós dois desviávamos o olhar.
Porem, de tanto admirar o cacete do meu pai enquanto a água quente escorria pelas minhas costas, rolando até meu bumbumzinho, algum devaneio de hormônios fez com que pela primeira vez eu sentisse algo não na frente, mas atrás. Enquanto estava me ensaboando eu acabei por passar os dedos no meu apertado e virgem cuzinho de menino.
Não consigo descrever mas simplesmente tocar no meu ânus apertadinho ao lado daquele tronco que o papai chamava de pênis me fez entrar num transe momentâneo que me impossibilitou de perceber meu pau crescendo enquanto eu circulava as bordas do meu buraquinho com os dedos.
Aos poucos fui cedendo aquelas sensação extraordinária. Sentia o cheiro do caralho do meu pai enquanto deslizava meus dedinhos pra dentro do meu cu virgem.
A sensação era tão intensa que comecei a sorrir e deixei escapar pequenos gemidos finos enquanto explorava meu próprio cu com os dedos. Me sentia flutuando enquanto a água batia no meu corpo.
Fui resgatado de meu transe unicamente pela visão que eu jamais achei que eu dia presenciais.
Quando abri os olhos por um momento, vi o pau do papai, em toda sua glória. O membro tinha abandonado seu aspecto molenga e pendurado e agora dava lugar a um delicioso e magnífico trombolho meia bomba e pulsante.
A visão foi de imediato choque e susto, tal que retirei os dedos que acariciavam meu traseiro e olhei diretamente pra meu pai.
Ficamos ambos em choque quanto nossos olhos se encontraram. Eu por perceber que havia me excedido e deixado óbvia minha massagem anal e ele por perceber que eu havia notado antes dele mesmo sua inesperada ereção.
Quase que instantaneamente ambos nos viramos envergonhados. Ele claramente constrangido tentou esconder o objeto do meu desejo rapidamente, então desligou o chuveiro e pegou a toalha para cobrir suas intimidades.
Nunca falamos sobre o assunto.
E nunca mais tomamos banho juntos desde então.
Até o verão de 2010 quando encontrei o homem de preto.
Antes de falar do homem do parque, tenho mais um relato para contextualizar vocês.
Até hoje não tenho certeza se a ereção do meu pai na época foi consequência de um devaneio momentâneo ao me ver estimular meu ânus com os dedos. Afinal ele estava divorciado e provavelmente na seca a muito tempo, por isso talvez a cena tenha excitado ele involuntariamente.
Ou talvez realmente já havia algo ali. Algum desejo secreto e proibido que se despertou quando menos se esperava. Despertou a ver minha carinha de prazer sentindo os dedinhos massageando a minha intimidade, meu buraquinho tão jovem mas já pronto para abrigar o líquido sagrado masculino. O suco da vida. Naquele momento talvez meu pai já soubesse o quanto eu queria engolir porra pela bunda.
Bom, nunca cheguei a saber com certeza qual foi o caso. Mas já posso assegurar que essa não foi nem de longe a última vez que vi o membro do papai duro em toda a sua glória.
Porem aquele dia mudou minha vida para sempre.
Ver homens e mulheres trepando e fudendo de todas as formas nos filmes pornô claramente já havia feito fantasias passarem pela minha mente jovial.
Fantasiava com homens diversos e suas grandes pirocas somente pra mim.
Porem depois desse dia no banho com meu pai e meu irmão Alex um novo desejo nasceu em mim. Um desejo que cresceu com o passar dos anos, como uma planta.
Ver o pênis ereto do meu pai aos doze derrubou um muro na minha cabeça.
Desde aquele dia eu percebi o quanto eu desejava a caralha do papai.
Porém eu sabia que era totalmente impossível ter aquela vara de cavar buracos específica para mim.
E isso passou a me fazer desejar cada vez mais, me masturbar cada vez mais, ver todo tipo de putaria na internet, passar horas no banheiro tentando saciar meu cuzinho com o pote de shampoo, o desentupidor, qualquer coisa que eu conseguisse enfiar dentro de mim eu enfiava. Eu ia ficando cada vez mais puto e mais largo, desejando ser inseminado pelo meu pai. Escondia isso ao máximo do meu irmão, mas ele já começava a suspeitar do meu comportamento.
Três anos após o evento do chuveiro se passaram até que Alex e eu descobrimos o motivo do divórcio dos meus pais. Foi necessário ouvir escondidos reclamações, ligações e relatos isolados da minha mãe, e uma malícia e maturidade que já tínhamos na época para ligar os pontos.
Pesquisamos o nome do papai na internet pela primeira vez, assim como a mamãe deve ter feito a quatro anos atrás.
Sérgio é o primeiro nome e não revelarei o segundo.
Um ator de filme adultos.
Um ator de filmes adultos de caráter fetichista.
Nosso pai.
Sim, descobri com dezessei que nosso pai já fora ator porno no passado. Um passado que ele provavelmente escondeu. E após esse passado vir a tona para um mulher conservadora, um casamento que gerou dois filhos foi para o espaço.
Alex precisou de um tempo para lidar com o choque da descoberta, já eu passei a me masturbar todos os dias vendo a antiga videografia do papai.
Posso listar para vocês filmes de sexo brutal com tapas cuspidas e xingos, cordas e vibradores, gangbangs, menages e orgias. Jamais consegui encontrar qualquer filme de Sérgio que não fosse voltado para o publico hetero mas só aquilo já me satisfazia.
Ver ele empinando aquele bunda magnífica para fuder a buceta de inúmeras vadias era o paraíso para mim.
Ve-lo beijar, estapear, chupar, pisar no rosto de mulheres, comer cus e mais cus incansavelmente como um animal.
Aquilo me fez entender qual era a raiz do meu desejo desenfreado por sexo.
No auge dos meus dezesseis, eu precisava de punheta mais que tudo, só queria saber de putaria.
Ainda assim, virgem e BV. Jamais me apareceu sequer a mínima possibilidade de qualquer contato real com outra pessoa. E isso só fazia eu me afundar mais e mais na pornografia, nos fetiches e nas fantasias. Estava virando um legítimo retardado punheteiro.
Nesse ponto da minha vida eu já tinha plena consciência do meu desejo pelo Alex também.
Dormiamos juntos em diversas ocasiões, éramos inseparáveis.
Sempre estava disposto a passar um tempo com ele só de cueca como nossa intimidade nós permitia, para vislumbrar o corpo esguio e idêntico ao meu do meu irmão.
Eu sabia que Alex era hetero, diferente de mim. Eu jamais tive coragem de me assumir para ele até então, e tendia a ficar muito tímido perto dele para tentar qualquer coisa além de devora-lo com os olhos. Eu chegava a passar horas no espelho me masturbando imaginando que meu reflexo era na verdade o meu irmão gêmeo fazendo amor comigo.
Tudo mudou um dia antes do passeio no parque em 2010, um dia antes de eu encontrar o homem de preto.
Eu e Alex estávamos assistindo televisão deitados na minha cama sozinhos na casa da mãe. Na época ela tinha saído para um encontro com o novo namorado dela, o Breno.
Foi então que entediado eu comecei a passar os canais da tv fechada.
Estávamos eu e Alex apenas de cueca bem confortáveis e eu tomei uma decisão inusitada.
Decidi fazer uma brincadeira, a princípio sem segundas intenções.
Digitei os números 205 no controle e isso fez com que a imagem da tv passasse para um cena explícita de um pau preto e grosso arrombando a xota de uma mulher.
- "Porra Dan, que isso?" - Disse Alex dando risada
- "Ah cara vai dizer que você não sabia que tinha canal de putaria nessa tv" - respondi mantendo o tom de brincadeira
- "Porra claro que eu sabia, mas tira dessa merda aí cara"
- "Ah não agora eu quero ver"
- "Putz, e se a mãe chegar aí?"
- "Daí eu tiro ué"
- "Meu você não tem jeito mesmo, nem disfarça que é um punheteiro"
- "EI! Mais respeito ai, caralho!"
- "Fala sério né Dan, super discreto você passar mais de uma hora no banheiro todo dia"
Eu gelei um pouco na hora, mas logo tento recuperar o clima de piada
- "Foda-se meu, até parece que você não bate punheta também"
- "Porra sim né cara, mas eu bato rápido, no banho, pra ninguém desconfiar"
- "Nossa cara mas daí não dá nem tempo de aproveitar o filme"
- "Que filme Dan, não vejo essas coisas não"
Eu estava começando a ficar mais ousado, aquela conversa já estava me trazendo a tona diversas fantasias. Eu não podia deixar aquilo parar.
- "Nossa Alex você nunca bateu uma vendo porno cara?"
- "Não porra, palhaçada isso"
- "Meu? Você não faz ideia do que tá perdendo"
- "Foda-se, não quero saber"
A gente continuou dando risada enquanto a puta na televisão continuava gemendo e gritando. Ela revirava os olhos e berrava "me arregaça negão, fode minha buceta". A cena de sexo estava ficando cada vez mais intensa e eu logo percebi o volume crescendo por baixo da cueca do Alex. Isso me deixou fora de mim.
- "Dan, tira isso daí cara" - Alex protestou de novo
- "Tenho uma ideia melhor"
- "O que?"
- "Já passou da hora de você bater sua primeira punheta pra um porno"
- "Que cara??? Sai dessa meu"
Vi ele ficar corado, mas o volume na cueca me indicava outra coisa.
- "Tô falando sério Alex, olha lá cara que buceta gostosa! Cê é virgem mano tem que aproveitar pra saber como funciona o negócio antes de perder o cabaço"
- "Ah vai cagar Dan, tira essa merda daí"
Eu não podia perder aquele momento, já tínhamos ido longe demais. Então eu fiz o que jamais imaginei. Tirei a cueca na frente do meu irmão.
Meu pau já estava duro igual rocha. Nessa época eu já tinha um cacetão de respeito de dezoito centímetros e capuz. Eu simplesmente sentei do lado dele e comecei a socar uma punheta frenética.
- "DAN? QUE CÊ TA FAZENDO MEU?"
Eu estava decidido a levar tudo com naturalidade e na brincadeira, desejando mais que tudo que ele se sentisse inclinado a participar
- "Alex, cê já tá durasso aí cara, tô só te encorajando. Tá na hora do meu irmão saber o que é gozar pra uma buceta."
- "Porra Dan"
Ele estava quase lá, eu tinha certeza.
- "Só vou tirar do canal depois que você gozar"
Ele pensou por um segundo enquanto eu diminuía o ritmo da punheta.
- "Ah foda-se, ninguém vai saber dessa merda mesmo" - ele disse, cedendo a minha pressão
Eu dei um sorriso aparentemente despretensioso. Mas eu estava em êxtase enquanto ele arrancava aquele maldita cueca e eu via novamente após anos a piroca do Alex.
Como de se esperar ela era igual a minha, dezoito centímetros não muito grossa.
Mas ver ela assim, desde o evento no chuveiro, faz o meu pau virar uma pedra.
Nós dois começamos a nos punhetar um do lado do outro. Ele não tirava os olhos da tela da tv e isso me dava liberdade pra espiar o seu cacete enquanto ele socava.
Minha boca estava seca, eu estava todo arrepiado.
Aquele momento parecia o paraíso.
Eu estava delirando de tesão.
E eu não resisti.
Quando estava sentindo o gozo começar dar sinais de vir eu coloquei a mão na coxa do meu irmão, repentinamente.
O filme estava no auge.
A mulher na tela gritava desesperadamente e implorava por pica
Ela gritava "Me engravida filho da puta, quero leitada na buceta! ARREGAÇA ESSA BUCETA CARALHOOO". E o macho socava cada vez mais forte arrebentando as entranhas da vagabunda.
Foram uns cinco segundos com a mão na coxa do Alex e eu não percebi a expressão dele, eu simplesmente me deixei levar.
Estava prestes a gozar, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida.
Eu simplesmente tirei minha mão da coxa do Alex e agarrei a pica dele por cima da mão dele e comecei a punhetar ele também.
Por aproximadamente meio segundo.
- "DAN QUE PORRA É ESSA CARA" - Gritou Alex afastando minha mão e levantando da cama de repente.
O gozo não veio pra nenhum de nós dois.
Eu levantei surpreso e ainda de pau duro.
- "QUE FOI CARA?" - Eu te tentei parecer genuinamente confuso.
- "QUE MERDA FOI ESSA MEU?"
Eu simplesmente fiquei sem palavras.
Ele deu uma bufada de raiva, vestiu a cueca e o short e saiu do quarto me deixando sozinho com o pau duro.
Eu me sentia envergonhado com a situação. Mas assim que ele saiu eu olhei para tela. Vi a mulher revirando os olhos enquanto o negrão estourava a xota dela. Eu não resisti e continuei punhetando.
Abri minha pernas e joguei as costas contra a cama.
Não demorou muito pra eu erguer as duas pernas pra cima e agora estava com os dedos alisando o meu rabo. Eu estava delirando de tesão.
Pensava em Alex.
Pensava no papai.
Acumulei bastante saliva na boca e depois dei uma cusparada nos meus dedos. Isso foi o suficiente pra conseguir deslizar dois deles pra dentro do meu cu.
Eu comecei a gemer e me contorcer na cama, logo conseguia alojar quatro dedos dentro de mim, e ouvia a vaca na televisão gritando e gemendo.
Eu tinha inveja dela, eu queria ser ela.
Era pra aquele negão estar arregaçando o meu cu como se fosse a buceta dela. No auge dos meus dezesseis, eu queria fazer meu cu de buceta. Queria uma cucetona pros machos poderem inseminar. Pro meu irmão poder inseminar. Pro meu pai poder inseminar. Eu queria ser puta. Eu quero piroca.
- "AAAIIIIINNN!! EU QUERO PIROCA!!! ME DA PIROCA NO CU CARALHOO" - Dessa vez quem gemeu e gritou foi eu ao invés da tevê.
Eu não percebi que tinha gritado a plenos pulmões. Eu estava delirando de prazer.
Tudo que eu sentia era meu corpo inteiro arrepiando, minhas pernas tremendo. Eu estava com os cinco dedos enfiados no toba e o jato de leite foi tão forte que caiu no meu rosto.
Eu fiquei zonzo por alguns segundos, até perceber os olhos arregalados de Alex me olhando pela porta entreaberta.
Ela tinha visto tudo.
Me vendo com as pernas arreganhadas e a mão praticamente inteira atolada cu.
Meu irmãozinho me vendo como eu realmente sou. Uma putona.
Eu ignorei a presença dele e fui ao banheiro tomar um banho. Quando voltei pro quarto ele já tinha ido pro quarto dele, e não falamos mais sobre o assunto naquela noite.
No dia seguinte não nos falamos também, estava um clima totalmente esquisito, porém era final de semana.
Não parei de pensar nisso, mas nada foi dito.
E no dia seguinte, fomos para casa do papai.
Fomos para o parque de noite.
Eu encontrei o homem de preto.
Eu estava envergonhado, frustrado, mas acima de tudo, estava com tesão. Muito tesão.
Eu e a negro do parque tivemos uma conversa que não cabe ser contada agora mas no fim das contas chegamos a um acordo.
- "Se você aceitar o acordo, terá tudo que sempre sonhou. Todo homem ou mulher que pensar em querer será seu para usar da maneira que quiser."
Eu não conseguia pensar em nada além disso, eu precisava disso, estava no meu DNA.
Eu aceitei a proposta dele, mesmo não entendendo na época tudo que eu entendo hoje em dia.
Naquele dia eu vendi minha alma ao diabo.
E em troca ele me deu o poder de ter o homem e mulher que eu quisesse para usar. Para satisfazer as minhas necessidades. A minha perversão.
Minha vida nunca mais foi a mesma depois desse dia.
E vou contar para vocês sobre como minha família se tornou um culto gigantesco de sexo, perversão e depravação.