Há 6 ou 7 anos atrás (antes da pandemia), tive uma das melhores transas da minha vida.
Entrei numa sala de bate papo do UOL, e um cara puxou assunto, dizendo que curtia homens maduros e que estava afim de uma brincadeira.
Trocamos números de whatsapp, e logo começamos nos conhecer um pouco mais. Ficamos interessados e fui convidado para ir em sua casa.
Ele tinha trinta e poucos anos, não era baixo nem muito alto, cabelos bem curtos, moreno, um pau não muito grande mas gostoso de agasalhar, peludo e malhado de academia. Enfim, era um belo exemplar de homem.
Chegando lá, conversamos alguns minutos e depois permitiu que eu tomasse um banho. Ele tinha acabado de sair do chuveiro quando cheguei.
Ele estava de bermuda e sem cueca, e quando sai do chuveiro, já estava com o pau duro, abaixei e comecei um sexo oral nele.
Não demorou muito tempo, ele me levou para a cama e me deu um banho de língua, chupou meu corpo inteiro, mamou meu pau e me beijou na boca. Me virou de bruços e deu um trato no meu cu com a língua, chupando e lambendo com maestria. Estava delicioso!
Logo ele colocou uma camisinha, lubrificou meu cu e o pau, e me penetrou. Ficou metendo assim durante alguns minutos.
Depois ele sentou na cama com as costas apoiadas na parede, me fez sentar, e quando já estava dentro, ele me puxou para mais perto, e ficamos abraçados e nos beijando, ele metendo como podia e eu rebolando no pau dele.
Estava muito gostoso tudo isso.
Logo me fez sair de cima, me virou de lado e continuou metendo.
Já tinha uns 20 minutos que ele estava me fudendo, e eu cada vez mais perto de gozar. Acho que ele percebeu isso, sentou novamente na cama, sentei e fiquei meio sentado, meio deitado, me apoiando com os braços e as pernas em volta dele.
Fui cavalgando enquanto ele segurava meu pau. O movimento de sobe e desce, me punhetava enquanto cavalgava. Quando ele percebeu que eu ia gozar, ele abocanhou meu pau e bebeu todo o meu esperma, sem desperdiçar nada.
Foi delicioso. A sensação de gozar na boca dele sentindo o par no meu cu, foi incrível.
Saí de cima dele e falei: Tem meia hora que você está me fudendo e não gozou. Teu pau ainda está duro como pedra. Quer continuar até gozar? Ele respondeu que precisava de algo mais.
Não entendi. Ele levantou pegou uma bola de encher (bola de festa de aniversário) na mesinha de cabeceira, voltou para a cama e se colocou na mesma posição que estávamos. Me preparei para sentar nele de novo, mas ele disse que não precisava, bastava encher a bola.
Ele começou a se punhetar enquanto eu enchia a bola. Em poucos segundos ele gemeu, e tomei banho de esperma. Foi uma quantidade absurda e a uma distância que nunca tinha visto. Meu rosto, peito, barriga e até meu pau receberam parte daquele leite farto.
Depois ele me explicou que só gozava vendo bolas coloridas, e que se tivesse usado logo no começo da brincadeira, ele teria gozado em poucos minutos e eu não receberia o trato que merecia.
Foi uma das melhores transas da minha vida, e a mais estranha, pois sequer imaginava que existia a inflatofilia.
É isso aí, inflatofilia (descobri no Google) é o fetiche quem fica excitado com bolas.
Melhor que esse fetiche dele, foi a forma como ele te tratou no sexo. Esse sim é um homem que deve dar prazer em se entregar pra ele. Fiquei com inveja de você e do banho de leite que você tomou.