Naquela tarde eu estava sozinha em casa e fazia muito frio. Mas, como se puta não sentisse frio, eu estava com pouca roupa e sem calcinha, porque quando me via sozinha eu me livrava logo da calcinha. É uma delícia sentar no sofá sem calcinha e sentir o atrito do tecido grosso na bunda. Senti um tesão enorme e resolvi bater na porta do seu Valdir. O velho era aposentado e quase não saia de casa. Atravessei o corredor usando só uma camiseta que chegava na altura das minhas coxas.
Seu Valdir abriu a porta só de short e percebi que ele não usava cueca por baixo. Como sou uma puta que gosta muito de sacanagem, aprontei com o seu Valdir. Assim que ele abriu a porta, fingi que meu brinco havia caído no chão e dei as costas para o velho, me abaixando no chão como se procurasse o brindo. Fiz de propósito mesmo! Botei a bunda lá em cima. A minha camiseta não era muito comprida e eu acabei ficando com meu rabinho e minha buceta de fora, empinados pro seu Valdir.
Na mesma hora seu Valdir me laçou pela cintura e me puxou pra dentro do apartamento dele:
— Valdir: Brinco o cacete! Vem aqui que eu vou te mostrar o que é que dá ficar me provocando, sua safada.
Nem pensei em fechar a porta. O velho me jogou no sofá, botou o pau pra fora do short e partiu pra cima:
— Valdir: Chupa aqui! Chupa meu pau sua putinha. Novinha e tão puta... vem, mete a boca na minha pica!
Eu adorava chupar um pau e não pensei duas vezes. Abocanhei aquela pica grossa e fiquei brincando com o saco de seu Valdir que logo gozou, me enchendo de porra. Ele se recostou no sofá e sentei do lado dele e reclamei:
— Eu: Agora quem quer sou eu, seu Valdir. Tá achando que só o senhor que vai gozar? Vem aqui, vem... Chupa sua putinha, chupa?
Abri as pernas deixando a buceta toda arreganhada pra ele e fiz cara de puta. Seu Valdir veio com tudo pra cima da minha xota. Lambeu minha buceta e eu gozei muito.
— Eu: Ahhhh! Isso seu Valdir, mete a língua nessa xota! Leva essa putinha aqui à loucura, seu velho safado! Quero gozar gostoso nessa tua boca. Huuuummm...
Eu sabia que seria coisa rápida, pois não dava pra ficar na casa de seu Valdir no meio da tarde por muito tempo. Fui lá só pra tirar o atraso mesmo. Assim que gozei, seu Valdir afastou a cara do meio das minhas pernas e sentou no sofá. Eu peguei o pau dele que estava enorme e bem duro e comecei a brincar, então percebemos que Aristeu, o porteiro, estava parado na porta da sala que tinha ficado aberta. O homem estava com o pau pra fora das calças, os olhos revirados. Ele tinha visto tudo.
Aristeu era um moreno, 1,75 e não era novo não, devia ter cinquenta e quatro anos. Eu gosto de velhos e ele estava pra mim. Mas foi seu Valdir quem falou primeiro:
— Valdir: Gosta de puta, Aristeu? Gosta de puta novinha?
Aristeu não tirava a mão do pau e fez que sim com a cabeça. Minha bucetinha começou a piscar de novo. Aquilo não daria em boa coisa e eu já estava adorando.
— Valdir: Então vem aqui, Ari. Vou deixar você provar essa bucetinha aqui.
Eu ainda estava com as pernas abertas. Arreganhei ainda mais e seu Valdir afastou os lábios da minha xaninha, mostrando meu grelinho rosa pro Ari.
— Valdir: Olha que grelo gostoso, Ari. - e seu Valdir cuspiu na minha buceta, e depois disse:
— Valdir: Vem Ari, antes que me arrependa e pegue essa xota pra mim de novo.
O Ari veio. Seu Valdir continuou afastando os lábios da minha xota com os dedos da mão esquerda e o Ari se ajoelhou no sofá bem na minha frente e começou a morder meu grelo. Seu Valdir olhava aquilo e o pau continuava cada vez maior. Meti a mão na pica dele e comecei a punhetar o velho. Ari me lambia como um louco e seu Valdir começou a mamar meus peitinhos. Mamada nos peitinhos, língua na buceta e pica na mão, tudo que eu queria, O Ari me fez gozar e lambeu meu leitinho todo.
— Valdir: Quer meter, Ari?
Eu era a putinha do seu Valdir mesmo percebi que gostava de me oferecer para os conhecidos. Ari respondeu.
— Ari: Quero meter no rabo dela. Essa bunda deve ser uma delícia.
— Valdir: E é. É bem apertadinho, delicioso. - depois seu Valdir disse pra mim:
— Valdir: Fica de quatro, cadela. Tá na hora de dar o rabinho pro Ari.
Obedeci! Fiquei de quatro no chão e Ari primeiro cutucou meu cu com o dedo, enquanto o seu Valdir olhava. Depois, o Ari lambeu meu cuzinho e passou o dedo na minha buceta, trazendo um pouco do meu mel pra lubrificar meu rabo. Seu Valdir, quando percebeu que o Ari ia meter em mim, ajoelhou na minha frente com o pau na minha cara:
— Valdir: É pica no cu e pica na boca, gostosa. Chupa gostoso aqui, seu puta. Vem abocanhar o pau do teu velho!
Cai de boca, lógico! Eu chupava e gemia, e rebolava o rabo na rola do Eraldo.
— Eu: Mete! Mete mais Ari! Fode esse cuzinho gostoso! - eu gritava de tanto tesão.
Ari metia muito bem! E que pica grossa! Era cada estocada que eu quase via estrelas. E enquanto ele metia, eu chupei o pau do seu Valdir. Gozamos os três juntos, ao mesmo tempo e eu engoli o leito do seu Valdir todinho. Depois trocamos de posição: seu Valdir deitou no chão e eu montei na pica dele, enquanto chupava a pica do Ari. Gozamos de novo e, pra encerrar, eu montei na pica do Ari enquanto o seu Valdir metia no meu cu. Tomei muita pica naquele dia. Voltei pra casa quando já estava quase escurecendo e já não via a hora de dar pra eles de novo.
Espero que gostem, deixem seu voto e seu comentário. Beijinhos.
Vc se supera! Q tesão.
Minha putinha vc é muito safada, é uma vadia que está toda arrombada, já usaram e abusaram de todos os seus buracos, hoje vc está no meu puteiro servindo sua dona como uma puta obediente, é minha escrava sexual que uso quando e como eu quiser, já enfiei meus dedos e meu punho no seu cu e vc gemeu e gozou igual uma puta sendo arrombada, vc é minha puta, eu sou a sua dona Valéria Cavalona
Amiga, vc é uma putinha que sai dando pra quem quiser te comer! Que tarde gostosa, saiu com o cuzinho e a xotinha escorrendo porra! Adorei seu conto e votei