Gostosão da Igreja

A primeira vez que o vi foi na porta da igreja. Ele chegou e rapidamente minha atenção foi atraída para o seu corpo bem definido e um volume bem saliente em suas calças. Não sei se ele notou a minha encarada, mas quando voltei meus olhos para o seu rosto ele deu um sorriso de canto de boca e estremeci todinho por dentro.

Depois disso, passei a encontrá-lo esporadicamente no dia-a-dia. Todas as vezes não resistia e olhava desejoso para o volume em sua calça e sempre podia ver o sorrisinho cínico que ele me lançava.

Eu nunca teria coragem de chegar para ele e propor alguma coisa, apesar de gostar de manter relações sexuais com homens, mantenho minha aparência como hétero e não me exporia dessa forma para estragar minha reputação, mas ele não pensava dessa forma e num dia após a missa eu já estava descendo às escadas para sair da igreja quando sinto alguém segurar o meu braço. Assustado olho para trás e vejo que aquele sorriso de canto de boca que ele mantinha sempre havia dominado o seu corpo inteiro.

Ele me solta e continua a descer às escadas normalmente. Fico confuso por alguns instantes e percebo o convite implícito em seu ato quando passo próximo ao seu carro e percebo que ele está encostado do lado de fora acariciando o volume que duplicara de tamanho. Não sei de onde saiu minha coragem, mas vou até ele, puxo conversa e quando vejo já estou dentro do seu carro sendo levado para fora da cidade em um lugar mais reservado.

Quando ele estaciona em uma praia já deserta pela hora, ele olha para mim com aquele sorriso branco e encantador e vem em minha direção passando os seus braços musculosos ao redor do meu ombro me forçando a ir de encontro a ele. Seus lábios são macios e nossas línguas começam a brincar dentro de nossas bocas. Ficamos nos beijando por um bom tempo até que não resisto e começo a tirar sua camisa.

O peitoral definido dele se revela e sinto a ereção dentro de minha calça. Começo a lamber os seus peitos e minha língua escorreça para os seus mamilos e fico mais alguns segundos ali sentindo o gosto maravilhoso de sua pele. Pelo carro ser desconfortável para fazer qualquer coisa, ele saí e eu vou atrás.

Já do lado de fora, me abaixo em frente a ele e começo a abrir o zíper de sua calça e a abaixá-la deixando-o somente de cueca. Aquele volume que eu vira sobre a calça estava bem maior e o seu pênis quase slatava de sua cueca. Comecei a lambê-lo, mesmo com a cueca por cima e sua mão pressionou minha cabeça contra os eu mebro rígido. Depois de algum tempo abaixo sua cueca me deparando com um pau de uns 20 centímetros bem grosso e começo a lambê-lo e a chupar deixando sua cabeça indo até minha garganta. Começo uma masturbação com a minha boca e por algumas vezes sinto o gosto de sua ejaculação que escapa pela sua cabeça. Ele começa a gemer e a foder minha boca com movimentos constante. Sem estar esperando ele goz em minha garganta e a porra enche minha boca enquanto ele continua com aquele movimento.

Achando que tudo tinha acabado, me levanto limpando meu rosto e sinto sua mão passar por minha cintura enfiando-a em minha cueca. Ele começa a acariciar e apertá-la e fico com medo por saber qual é a sua intenção. Mas como estava ali, eu deixei ele fazer o que tinha vontade e após uma entrada dolorida ele começou a enfiar todo aqueles 20 centimetros dentro de mim. Acabei gozando antes que ele terminasse e quando ele falou que estava quase gozando retirou o pinto da minha bunda e pediu para que eu o deixasse gozar em minha boca novamente.

Depois daquele dia nos encontramos outras vezes, mas não começamos uma relação séria. Pois ele gostava de ficar com outros caras e isso me incomodava um pouco. Mas todas as nossas transas valiam super a pena e de vez em quando o encontro para repertimos essa experiência.