Boa noite leitores. A noite passada quase não dormi. Foi uma noite povoada de sonhos picantes, indecentes e incestuosos. Acordei três vezes com meu pau duro, a boca seca e o coração descompassado. Bati uma punheta em todas as três vezes que acordei. Gozei pensando nela. Uma garotinha de 09 anos, que tem me tirado o sono. Vamos chamá-la de Karol. Adoro esse nome. A Karol é uma garotinha inteligente. Dona de um sorriso lindo. Cabelos no meio das costas. Uma bundinha redonda e durinha. Uma boca de lábios carnudos para a tenra idade e que adora abraçar. Não sei se é coisa da minha cabeça, mas sempre achei ela um tanto quanto safadinha. No final do ano passado participei de um almoço em um sítio alugado pelos seus pais. Era um dia extremamente quente e a turma se deliciava na piscina. Eu de longe, só olhando as mulheres com seus minúsculos trajes. Em dado momento, ouço alguém me chamando. Era a Karol de dentro da piscina - Vem "cá seu Marcos". A água está ótima. Olhei na direção dos seus pais, que estavam na outra ponta da varanda num papo animado com os amigos. Levantei e pulei na piscina. Karol já foi se achegando e jogando água em mim, sorrindo com sua boca maravilhosa e não sei se é minha mente poluída ou se ela passou a língua pelos lábios e me enviou um sorriso sacana. -:Me ensina a nadar? Se aproximou e pegando meus braços os posicionou de forma a se deitar por cima. Se pôs a bater os braços e mãos, dando gritinhos deliciosos. Eu estava sentindo sua pele, macia e sedosa e meus olhos não saiam de sua bundinha maravilhosa. Eu aproveitava para passar as mãos naqueles peitinhos que estavam começando a brotar. - Cansei. Quero parar. Deixa eu descer. Coloquei-a de pé no raso. Ela me abraçou e perguntou se eu não podia passar bronzeador nela. Quase pirei. Saímos da água e a safadinha me pegou pelas mãos. Me levou para um gramado ao lado da piscina, onde estratégicamente tinha um murinho que servia de banco, deitou-se, ficando longe dos olhos de quem estivesse na piscina e pegou um bronzeador. Deitou-se de bruços e ficou esperando. Eu olhei em volta. Não poderia fazer hora. Tinha que ser rápido. Despejei um pouco daquele creme nas minhas mãos e comecei a passear pelas suas costas. Só o contato com aquela pele, me fazia ficar de pau duro. - Hum, tá tão gostoso. Sua mão é macia. Passa mais pra baixo. Nas minhas pernas. Na minha bun... cortou a palavra, mas ela sabia que eu iria experimentar o prazer de sentir minha mão na sua bunda pequena, rija e deliciosa. Esfregava com calma. Ora nas suas coxas, ora na sua bunda. Ela remexeu um pouco e entreabriu as perninhas. Eu introduzi meu anelar delicadamente pelas dobras da calcinha sentindo os lábios daquela bucetinha sem pelos, já úmidos e subi devagar até o cuzinho, que se contraiu apertando meu dedo, de um jeito delicioso. Era incrível. A cada investida, sentia todo tesão que aquela menina estava experimentando. Tornei a fazer o mesmo caminho do cuzinho à xoxota, duas, três, quatro vezes e a cada vez ela se desmanchava de prazer, mexendo com mais força aquela bundinha, e quando meu dedo se aproximava do seu cuzinho ela forçava a bundinha de encontro ao meu dedo, que entrava despretensiosamente naquela maravilha de buraquinho, onde eu dedilhava e ela dava gemidos e risos nervosos de prazer. Ela era uma putinha incrível. Não podia continuar. Iria fazer uma loucura ali mesmo. - Vamos parar. Depois a gente faz de novo em outro lugar. Você quer? - Claro. Se você quiser também. Quando não tiver ninguém lá em casa eu te chamo. Se recompôs, levantou, pegou o creme da minha mão, calçou os chinelos, apanhou a toalha, olhou em volta e me beijou, enfiando sua língua macia na minha boca. ... continua.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.