SOU GAROTA DE PROGRAMA JUNTO COM MEU PAI E MINHA MÃE - o Primeiro programa e o incesto com meu pai

Depois do B.O que deu com Roberto, prometi aos meus pais que não me encontraria com ele novamente, mas não cumpri essa promessa e ainda nos encontramos diversas vezes, ele chegou a sugerir que fugíssemos juntos, mas apesar de gostar muito de fuder com ele eu não queria abandonar meus pais, eu não era apaixonada por ele, só queria e gostava de fuder

Claro que depois do Roberto eu tive alguns poucos namorados da minha idade e transava com eles inclusive com meus pais sabendo, minha mãe conversava comigo dizendo para eu me cuidar e sempre usar camisinha e coisa e tal

Algum tempo depois minha mãe adoeceu, ficou um bom tempo fazendo tratamento e diminuiu os programas até parar totalmentge, pois precisou fazer uma cirurgia e ficou meses se recuperando, a situação financeira foi para o beleléu, meu pai vendeu o carro e nos virávamos como podíamos, então meu pai veio conversar comigo

Eu estava na sala com minha mãe e meu pai chegou e disse que tinha uma solução, falou de um cara que gostava de meninas novinha e pagava muito bem, meu pai disse que já vinha conversando com ele algum tempo e já tinha mostrado umas fotos minhas e ele estava doido por mim, que daria um dinheiro e meu pai passaria alguns cheques pra ele e cada vez que eu transar com ele, devolveria um cheque

Minha mãe ficou indignada e disse que uma coisa era ela fazer programas mas que eu não entraria nessa vida, que por mais escrota que fosse nossa família isso já seria demais, meu pai rebateu disse que não tinha outra solução o dinheiro era muito bom, minha mãe não cedia de jeito nenhum então meu pai me olhou e perguntou com voz autoritária

- Me diga uma coisa, você ainda tá fudendo com o Roberto? Seja sincera você ainda dá pra ele?

Fiquei calada olhando para o chão e meu pai repetiu a pergunta então respondi

- A gente ainda sai algumas vezes

Minha mãe me olhou surpresa e meu pai falou

- Tá vendo essa puta vive dando o cu de graça para o nojento do Roberto, então porque não fode com o coroa e tira a gente dessa situação

Minha mãe ainda rebateu dizendo que eu dava de graça porque queria e outra coisa era me vender e fuder por dinheiro, meu pai dizia que não tinha diferença que eu já era puta do mesmo jeito então que se minha buceta e meu cu podia colocar comida dentro casa porque rejeitar, eu peguei no braço da minha mãe e disse que por mim estava tudo bem não via problema nisso, mas ela não cedia de jeito nenhum

o tempo passava e nossa situação financeira mais apertada, qualquer coisa que eu queria sair ou chegava mais tarde em casa meu pai perguntava

- Tá vindo de onde? tava dando o cu de graça para o escroto do Roberto?

Eu não respondia nada, embora algumas vezes era verdade, realmente eu estava vindo do encontro com Roberto, então meu pai insistia para eu sair e fuder com o coroa, eu sabia que era questão de tempo pois meu pai tem um domínio muito grande sobre minha mãe e sempre a convence ela a fazer o que ele quer, mesmo que ela não queira acaba cedendo

Então certo dia chegamos em casa e nossa energia havia sido cortada, meu pai então disse a minha que não tinha mais como piorar, ligaria para o coroa e acertaria para ele me fuder, minha mãe com voz de choro disse que tudo bem, mas que seria só com o coroa até ele devolver todos os cheques e depois eu não faria mais nenhum programa, me abraçou bem forte e me pediu perdão por me colocar nessa situação e foi para o quarto chorar

Tudo arrumado, foi feita uma reserva de dois quartos num hotel, um para mim e meus pais e o outro para o coroa, minha mãe ainda não estava satisfeita com o acerto mas já estava um pouco mais conformada, tentou me dá umas dicas mas meu pai cortou o seu barato

- Deixa de frescura, essa menina já come rola a muito tempo e sabe muito bem o que fazer vou ver se o cliente já está pronto

Saiu e minha mãe aproveitou para conversar comigo, disse que aquilo era a coisa que mais machucava seu coração, que sempre pensou numa vida diferente pra mim e que faria de tudo para eu não precisar fazer aquilo novamente, eu não respondi nada apenas lhe dei um beijo no rosto e nos abraçamos, em seguida meu pai chegou disse que estava tudo certo com o cliente e que eu fosse discretamente para o quarto dele e ficasse lá o tempo que o coroa achasse necessário

Quando cheguei no quarto encontrei o coroa enrolado num roupão fumando um charuto, ele me olhou e disse que eu era uma franguinha muito linda e gostosa, me fiz de ingênua e disse que era a primeira vez que faria isso com um homem tão mais velho que eu, que só havia feito sexo duas vezes com um namoradinho da escola e que ele não reparasse se por acaso eu decepcionar, o homem arregalou os olhos e me puxou para ele e ficou me alisando

- Que coisinha fofa, é assim que eu gosto de uma franguinha bem inexperiente

Ele tinha essa mania de me chamar de franguinha o tempo todo mas as vezes me xingava também me chamando de putinha e cadelinha, mandou eu tirar minha roupa para poder me ver, depois ficou passando a mão nos meu seios puxando meus mamilos, em seguida abriu o roupão mostrando um cacete duro, não era tão volumoso feito do Roberto mas também não era pequeno, ele mesmo pegou minha mão e colocou no seu pau, me fiz de boba e fiquei alisando timidamente, ele gemia e ofegava bastante, depois mandou eu me ajoelhar pra chupar o pau dele

- Vem cá franguinha coloca ele na boca que eu quero ver essa carinha de puta chupando meu pau

Então peguei seu cacete e dei um banho de língua nele, chupei, lambi, passei a língua na cabeça, começei a lamber no saco indo até a ponta e abocanhava, o coroa chegava a balançar as pernas de tanto tesão, depois de chupar bastante ele me deu uma camisinha, colocou na ponta do pau e mandou eu ir chupando e desenrolando ela

Claro que sei fazer isso muito bem mas fingi me enrolar no começo e depois acertar, depois que coloquei a camisinha ele mandou eu sentar na rola dele, sentei peguei seu pau e ajeitei na minha buceta e fui descendo lentamente na sua rola, depois com ela toda enfiada dentro de mim comecei a rebolar, ele beijava meu pescoço e massageava meus seios enquanto eu quicava e rebolava em sua rola, ainda mudamos de posição umas duas vezes e ele disse que estava quase gozando e mandou eu tirar a camisinha e chupar seu pau pois queria gozar na minha boca, ele ficou sentado na cama eu chupando sua rola até ele segurar forte minha cabeça e explodir em gozo na minha boca, depois ainda segurando minha Cabeça falou

_ Isso putinha o titio só vai lhe soltar depois que você engolir todo meu leitinho, sua cadelinha no cio

Fiquei sugando sua rola para extrair o resto da porra até ele me soltar, pensei em ir para o banheiro cuspir o resto mas ele me segurou e mandou eu engolir tudo, depois fomos tomar banho junto e fiquei batendo punheta e chupando ele mas não gozou, e ainda me comeu mais uma vez sendo que dessa vez gozou na minha buceta dentro da camisinha e depois mandou eu chupar seu pau melado de porra

Ainda me encontrei por seis meses com esse cliente, o acerto é que seria só com ele e depois eu não faria mas programas, mas antes mesmo de encerrar com o coroa meu pai já tinha arrumado outros clientes, embora não era com tanta frequência porque minha mãe conseguia barrar mas mesmo assim ainda tinha de quatro a cinco clientes no mês e aos poucos esses números foram aumentando, mesmo depois que minha mãe se recuperou e voltou a fazer programas com meu pai eu também tinha meus clientes, minha mãe não gostava mais aos poucos foi aceitando e nossa vida voltou ao "normal", até eu transar com meu pai e tudo desmoronar outra vez

Minha avó adoeceu e minha mãe foi passar uns dias com ela, meu pai tem um problema com depressão e nessa época meu pai estava mal e vivia bebendo direto e brigando com minha mãe

Certa noite fui numa festa com o pessoal do colégio, não sou de beber nem de me drogar mas nesse dia além de beber eu tomei uma mistura que o pessoal fez inclusive com uns remédios dentro, na hora me deixou ligada e acesa, dancei e pulei muito a noite toda, quando fui pra casa o efeito foi passando e me deixando grogue e mole

Cheguei em casa quase cambaleando e quando entrei na sala encontrei meu pai bebendo e chorando, dizendo que não aguentava mais ficar sem minha mãe, que ela era a razão dele e essas bobagens, me abraçou e chorava feito um bebê, nunca tive atração pelo meu pai, mas ao vê-lo daquele jeito tão frágil me deu uma pena dele e comecei a fazer carinho nele, num certo momento nos olhamos e nos beijamos e começamos a nos despir, não sei o que acontecia comigo, não sei era por eu estar bêbada e drogada, mas estava totalmente sem pudor aos beijos com meu pai

Depois que ficamos nus me ajoelhei e sem cerimônia comecei a chupar sua rola, ele segurava em minha cabeça e ficava fazendo vai e vem fudendo minha boca, depois me deitei no sofá abri as pernas e ele me lambia, com a cara enfiada nas minhas coxas e as mãos nos meus seios

Depois de me lamber bastante na posição papai e mamãe me penetrou com força socando minha buceta, não falávamos nada apenas nos encarávamos enquanto ele me fodia, depois ele me colocou de quatro e penetrou minha buceta, me fodia com tanta violência que fazia um barulho tipo “plof plof” e aquilo me deixava com mais tesão, ele tirou o pau da minha buceta e sem lubrificar e sem nada enfiou no meu cu, estava doendo muito e difícil de entrar, mas ele empurrava forçando a entrada como se quisesse me castigar, a dor era grande e eu chorava mas estava aceitando aquele sofrimento como se realmente estivesse querendo ser punida,

Depois de um bom tempo e muita dor ele finalmente conseguiu enterrar sua rola toda no meu cuzinho e começou a fuder, segurou com força meu cabelo e puxava minha cabeça para trás e me beijava na boca, eu já não sentia dor apenas prazer naquela rola que rasgava meu cu selvagemente, ele arrombou meu cuzinho sem dó ou piedade por um bom tempo e depois começou a gozar, sentindo ele tremendo enquanto enchia meu cu de porra gozei também, depois ele caiu de lado puxou meu rosto de encontro a sua rola para eu chupar, mamei no seu cacete limpando e engolindo o restinho de leite que ficou

Pegamos no sono ali na sala nus do jeito que estávamos, eu com a cabeça deitada próximo ao seu caralho ele com a mão na minha bunda, acordamos assustados com o grito da minha mãe

- Que porra é essa aqui, vocês ficaram malucos? que família doentia é essa? será que não temos um pingo de decência?

Sentou no sofá e começou a chorar, eu me vesti não sabia o que fazer, meu pai foi ao encontro dela e começou alisar seus cabelos, ela empurrou a mão dele e começaram a brigar, mandou que eu fosse tomar banho e ir para meu quarto que depois conversaria comigo, fiz o que ela mandou enquanto os dois ficaram discutindo, tomei meu banho e fiquei no quarto tentando entender porque eu tinha feito aquilo

Não sei quanto tempo se passou, só ouvia os gritos e as batidas de porta e depois minha mãe com a cara de quem tinha chorado muito entrou no meu quarto, olhei para ela tentando dar alguma explicação mas não conseguia dizer nada e comecei a chorar, a única coisa que saía dos meus lábios além de soluços era a palavra desculpa, ela me abraçou e ficamos um bom tempo chorando juntas,

Depois mais calma ela me pediu que contasse tudo sem esconder nada, contei a ela tudo desde o inicio lá da festa, que nunca tive nenhuma atração ou interesse em fazer sexo com meu pai e não sabia como aquilo tinha acontecido, ela me respondeu que a culpa não era minha, que eu tinha herdado o sangue podre de putaria, era nosso destino ser puta, e estava sendo castigada por tudo que eles me obrigaram a fazer, chorando lhe pedi desculpas e prometi que nunca mais faria isso novamente, ela me abraçou e disse que puta não pode fazer promessas

Ela colocou meu pai para fora de casa, e mesmo as vezes os dois continuando a fazer programas juntos não conseguia perdoa-lo e não queria que ele se aproxima-se de mim, foi difícil convence-la a aceita-lo de volta, mas o tempo cura tudo e finalmente ela permitiu a ele retornar para nossa casa, com a promessa que nunca mais faríamos novamente, mas como ela mesmo disse, puta não pode fazer promessas, e essa historia eu continuo depois