ENTRE O DESEJO E O DEVER DE UMA MULHER CASADA PARTE 4

PARTE 4 – A BRINCADEIRA ME FEZ TRAIR

Aviso 1: Este conto aborda temas de traição, submissão e sexo interracial. Se este tipo de conteúdo não é do seu interesse, sugiro que busque uma história que seja mais alinhada às suas preferências.

Aviso 2:Conto readaptado do: Agradeço profundamente ao autor que me permitiu reinterpretar sua obra nesta nova criação.

Toda essa loucura desses tinhas tinha me mudado de alguma forma, com certeza não era eu mesma de antes.
Ao raiar do próximo dia, dei pouca atenção ao meu traje, mantive o baby-doll, apenas substituí por uma calcinha mais aconchegante. Sem demora, desci para o desjejum, e enquanto o finalizava, ele surgiu.

Trouxe consigo cumprimentos e inquéritos sobre meu bem-estar. Era estranho como minha pulsação acelerava com sua simples presença. Eu, uma mulher casada, inexplicavelmente atraída por um homem velho negro? Dei respostas evasivas e subi para atender minha filha. Mais tarde, troquei de roupa para a atividade física e, a caminho, o avistei o negro de longe. Ele me convidou para depois dos exercícios, apenas fazendo gestos com a mão.

Apenas acenei com um sinal positivo, sem pensar muito.
Após a série de exercícios, dirigi-me à residência da funcionária, encontrando-o já acomodado no sofá. Ele propôs:
- Juliana, podemos fazer como antes? Você no meu colo, minha coluna está me matando hoje..
Observei-o, percebendo a escolha de sua vestimenta, aquela calça social leve preferida pelos mais velhos. Internamente, não identificava obstáculos, embora parte de mim tentasse ignorar qualquer implicação.

- Concordo, podemos fazer assim.
Sentei-me em seu colo, já colocando minhas mamas pra fora rápido, parecia que estava ansiosa por aquele momento. Ele começou a me sugar com vontade, e eu podia sentir seu pau aumentando na minha bunda, um prenúncio de momentos do que estavam por vir.

Aquilo era enorme, mesmo que ainda por cima da calça. Discretamente ele começou um movimento pra frente e para trás me acendendo mais ainda. Em um momento ele parou, desesperada perguntei.

- O quer aconteceu, por que parou?
Ele disse

- Não estou conseguindo, meu pau está doendo dentro da calça. Pode tirar ele pra fora pra mim?
Fiquei ali, imersa em meus pensamentos por um momento pensando e tentando achar uma desculpa para fazer aquilo, até que sua voz me trouxe de volta à realidade
- Vamos, está doendo. Disse, ele com cara de safado.
No movimento automático, abrir seus zíper e como um tiro aquela coisa pulou pra fora. Era enorme, grosso e duro.
Nisso ele voltou a sugar meus seios para minha felicidade. Seu pau cutucava minha a buceta por cima da calça, me fazendo delirar. Ele continuava aquele vai e vem e as vezes errada a direção de proposito.

Eu já estava perdendo o controle as vezes quando ele errava a direção, eu me via colocando em direção novamente a minha rachinha. Ele foi aumentando o vai e vem tanto que não aguentei e gozei gemendo agora alto sem controle.

No momento de consciência e vergonha, vendo aquilo sai de cima dele e fui correndo para o meu quarto sem olhar ou dizer uma palavra pra ele. Um mulher do lar, com filha tinha acabado de gozar apenas roçando no pau do negro velho, e eu não acreditava aonde eu tinha chegado.

Após aquele rolo todo, confesso que perdi até o a vontade de cozinhar. Acabei apelando pro app de comida, pedi algo pra mim e pro velho, agarrei meu rango e subi pro meu canto, deixando o dele jogado na mesa da cozinha. Depois de comer, só queria desmaiar na cama, esvaziar a mente.

Capotei e só acordei com o berreiro da pequena, morrendo de fome. Assim que dei conta do recado, bateu aquela vontade de me dar um tempo. Troquei de roupa, escolhi um biquíni branco que é um arraso, e desci pra curtir a piscina, torcendo pra não dar de cara com o velho.

Que alívio quando vi que ele tinha sumido, pensei comigo: agora sim, vou relaxar de boa. Lá estava eu, plena na água, quando ouço passos. Era ele, chegou perguntando:
- Juliana, será que rola um mergulho pra mim também hoje?
- Ah, sei lá, mas tá um calor do cão, né? Pode entrar, vai.

- Já que não tenho roupa, posso entrar nu? A Senhora já me viu assim, acho que não terá problema.
Ele nem titubeou ou aguardou minha resposta, e já foi se desfazendo das roupas e mergulhou na piscina. O pau dele estava duro e meus seios já deram sinal de vida, ficando durinhos por cima do bikini acho que ele não percebeu.

Ele mergulhou na água e começou a cortá-la de um canto ao outro, teve uma hora que começou a nadar de costa. Ficando com aquele pedaço de carne amostra. Nesse instante, qualquer tentativa de relaxar evaporou, eu estava hipnotizada pensando em duto que já tinha acontecido.

Nisso ele parar e se senta na borda lateral da piscina de onde eu estava para descansar. Foi então que ele quebrou o silêncio:
- Você nunca se sente um pouco solitária nesse casarão?
- Às vezes, mas normalmente tenho a companhia da Josefa, e agora você veio para me fazer companhia.
Eu fazia um esforço para manter o contato visual em seu rosto, tentando não olhar para seu pau.

- Que tal se a gente aproveitasse que estamos a sós e tornasse isso mais divertido?
- Como assim?

- Que tal uma disputa de pega na piscina? Pode me chamar de velho, mas ainda tenho energia de sobra para te dar um caldo.
Eu dei impulso, deslizando pela água, tentando escapar dele, mas o velho era ágil. Em um piscar de olhos, ele já estava ao meu alcance, me envolvendo pela cintura e se aproximando. Senti seu pau, sutilmente invasivo, entre minha bunda, provocando um arrepio inesperado e gostoso.

Recordei, de repente, que ele não vestia nada na piscina, e, sem pensar no que estava fazendo, empimei minha bunda naquela caralho. Lutava para me libertar de seu aperto, movendo-me com esforço, até que, finalmente, ele me libertou ou me deixou libertar. Ele sabia o que estava fazendo…

Ele veio atras de mim novamente, agora me abraçando de frente, ficamos com os rosto quase colados e pude sentir agora sua rola encostar na minha buceta. Aquela brincadeira estava me atiçando.

Novamente ele me deixou escapar, vindo atras de mim novamente me encurralando no canto da piscina. Novamente de frente me encostou na borda da piscina fazendo agora seu caralho pressionar com forma contra minha buceta. Já estava entregue, não fazia menor resistência…

E colocou as mãos por trás e desfez o nó no meu biquíni que fazendo meus seios ficarem amostra e a sua disposição. Nisso começou a mamá-los com intensidade e paixão. Ao mesmo tempo começou a pressionar fazendo uma vai e vem aquele caralho na entrada na minha buceta, apenas protegida pela minha pequena calcinha.

Então sinto umas de suas mãos deixar meu seio ir pra baixo da água e afastar minha calcinha de lado.
Num momento raro de clareza e lucidez, o detive com minhas mãos e falei:
- Não, precisamos parar, já passamos da conta!
- Só mais um pouquinho, vai?
- Não.
- Deixa só eu me aproximar mais?
- Não, eu sou fiel ao meu marido.
- Olha, a gente já veio longe e seu desejo tá evidente.

Ele sabia que estava na razão, mas o receio do que poderia acontecer era maior, até porque a situação já parecia fugir do controle.
- Não, já falei que não dá, só por cima da calcinha, do jeito que já está… Essas palavras saíram de mim sem nem perceber.
- Tá bom, mas sei que você vai acabar querendo mais.

Voltou a pincelar minha buceta novamente por cima da calcinha, que cena era essa. Uma jovem e bela esposa, sendo bolinada dentro da piscina por um velho negro, era uma cena de filme pornô.
Ele continuava me mamando e pincelando minha buceta por cima da calcinha, de repente ele parou de chupar, parou seu rosto na frente no meus, me olhou fundos em meus olhos azuis, lambeu os lábios e me deu um beijo.

Foi uma surpresa, uma grata surpresa contra a minha vontade. Era um beijo quente, molhado, ele invadiu minha boquinha com aquela linga grande que não pude como não corresponder.

Minhas mãos estava em volta do seu pescoço, mas, ele conduziu umas delas até seu caralho, parando brevemente de me beijar e dizendo.
- Toca uma pra mim
Não tive tempo de contestar, pois, ele voltou logo a me beijar. Nisso por instinto, minha mão começou o vai e vem naquele cacete negro. Não conseguia fechar minha delicada mão aquela monstruosidade.

O sol estava muito quente. Ele então me levou por outro lado da piscina onde tinha uma sobra refrescante.
Mas agora ele saiu da piscina, sentando-se na borda, com as canelas pra dentro da água, era a imagem da tentação, pude ver então aquele caralho pra fora me deixando ensopada.

Ele esticou a mão, em convite para sentar-se em seu colo de frente. Meu corpo se moveu sozinho, esticando e pegando na sua mão que me ajudou a ficar em seu colo. Novamente pega minha mão leva a seu caralho e me beija. Eu estava ficando louca, punhetando e beijando ele enquanto ele massageada meus seios.

Quando ele puxa o lacinho da casinha, dessa vez sem resistência minha e fazendo agora minha bucetinha depilada ficar totalmente exposta. Ele parou de me beijar e perguntou

- "Deixa eu colocar só a cabecinha?."
- "Melhor a gente não mudar nada, tá bom assim."

- "Por favor, faz uma eternidade que não sinto uma bucentinha tão molhada e lisinha como a sua."
No fundo, eu estava dividida, com receio do rumo que as coisas poderiam tomar, pensando na minha família. Mas havia algo em mim que ansiava por mais.
- "Tudo bem, mas, eu vou controlar…."
Ele colocou os braços para trás para se apoiar e ficou apenas me olhando. Eu peguei aquela rola e direcionei para minha buceta, bem na portinha, porém, só ali sem encaixar e ficava no movimento vai e vem, apenas pincelando focando no meu clítoris, me fazendo gozar… eu queria mais, queria tudo dentro de mim, mas, me faltava coragem…

Notei que ele forçava o quadril pra frente e ao mesmo tempo com uma mão em minha cintura me forçava pra baixo. Senti a cabeça encaixada na entrada e começou sentir ela entrando. Sentir uma pontada uma dor, foi aí que percebi que a cabeça tinha entrado. Mas o prazer era maior que a dor.

Fechei meus olhos, incrédula com o tesão que sentia. Como poderia ser tão maravilhoso? Guiada por um impulso, comecei a rebolar fazendo entrar pouco a pouco cada centímetro dentro de mim. Minha buceta suplicava aquela rola inteira dentro dela.

Naquele instante, a memória do meu esposo e da minha família parecia ter se desvanecido, como se fossem sombras distantes em um dia ensolarado. Era como se, por um breve momento, o mundo ao meu redor tivesse desaparecido, deixando apenas o agora.

De forma instintiva, comecei agora a cavalgar naquela rola gostosa e vi que já tinha entrado tudo me fazendo ter um orgasmo maravilhoso.
Naquele momento eu já não controlava nada. Ele começou a me foder, meter com força, já sabia que eu não poderia mais viver sem aquela rola.
Me chamava de putinha casada, que queria rola preta. Aquelas palavras me fizeram ter meu segundo orgasmo. Nisso ele disse:
- Vamos para o quarto.
Ele se levantou me pegou pela mão e fomos.

Ali estávamos, uma jovem casada e um homem negro velho, de mãos dadas, caminhando em direção ao quarto para ser abatida por completo. Enquanto avançávamos, uma enxurrada de pensamentos invadia minha mente, deixando-me a ponderar: como cheguei até aqui?

Chegando ele ordenou,
- Fica de quatro. Empina gostoso esse rabo

Ali, em um momento de entrega total, ele subiu em cima de mim e socou de uma vez, me fazendo ver estrelas, misturando força e carinho, beijos suaves em minha nuca ele segura meus cabelos e socava aquela pica grossa em mim.

Era Surpreendente, aquele homem, com sua experiência, sabia exatamente como me uma mulher a loucura, conduzindo-me ao meu terceiro orgasmo, coisa que meu marido nunca me fez fazer sequer uma única fez, mas, com aquele momento já tinha sido a terceira vez em um curto espaço de tempo.

Rapidamente, ele me virou me colocando na posição frango assado, minhas pernas entrelaçadas em volta dele, num gesto que dizia sem palavras: "não vá embora”
Nessa posição me fodendo e me beijando, ora ele cuspia na minha boca e me mandava engolir. Nunca tinha sido tratada daquela maneira, era tudo muito novo, e eu estava não só adorando, mas gozando a cada nova experiência. Socando forte, percebi que ele estava preste a gozar, foi quando ele socou forte e deixou. Pude sentir seu pau pulsar, suas veias injetarem porra quente no fundo na minha buceta. Não aguentei e gozei junto, após o tesão passar um pouco, a razão voltou, peguei minhas roupas e corri para o quarto em desespero.

Encontrei-me diante de uma preocupação imensa, corri para o aplicativo e, com um suspiro de alívio, vi que não estava no meu período fértil. Mesmo assim, deitei-me na cama, consumida pelo arrependimento de minhas ações chorei horrores.

Eu, que tinha uma família, com uma filha recém-nascida, me vi perdida em um momento de fraqueza. Busquei consolo em meu quarto, tentando acalmar a tempestade dentro de mim, e acabei adormecendo. Fui despertada mais tarde pelo choro da minha filha. Após cuidar dela, ouvi alguém me chamando na cozinha. Era ele. Meu coração acelerou, o que eu iria fazer agora?

Visite meu perfil agora e descubra um presente especial esperando por você!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario joca-50

joca-50 Comentou em 03/02/2025

Fiquei de pau duro lendo agora o desfecho do seu conto.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 03/02/2025

puro tesão




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


228288 - ENTRE O DESEJO E O DEVER DE UMA MULHER CASADA PARTE 3 - Categoria: Interrraciais - Votos: 14
228219 - ENTRE O DESEJO E O DEVER DE UMA MULHER CASADA PARTE 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 22
228106 - ENTRE O DESEJO E O DEVER DE UMA MULHER CASADA PARTE 1 - Categoria: Interrraciais - Votos: 27

Ficha do conto

Foto Perfil contoseroticosonlin
contoseroticosonlin

Nome do conto:
ENTRE O DESEJO E O DEVER DE UMA MULHER CASADA PARTE 4

Codigo do conto:
228580

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
03/02/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0