Tia Judy – Espionando a Tia (Parte 1)

    Como de costume, quando chega dezembro vamos todos para o sítio do meu pai. Ele sempre convida amigos, e os parentes da minha mãe.
— Falta muito? — Perguntou meu irmão Guilherme.
— Mais alguns minutos querido. — Disse minha mãe, Carla.
— Vocês são muito ansiosos. — Respondeu meu pai, Rogério.
    Eu sou o Armando, único quieto no carro, estava jogando no meu celular. Meu pai sempre gostou de tirar férias no fim de ano e fazia disso um momento oportuno para reunir amigos e familiares.
    Sempre chegávamos nos primeiros dias de dezembro no sítio, a casa, que era muito grande, muito grande mesmo podia receber umas 30 a 40 pessoas. Sempre foi assim, eu só lembro daquela casa cheia.
    Meu pai tem um caseiro que cuida das coisas no decorrer do ano, deixando a casa sempre um brinco e cheia de decoração de natal. Como todos que vão no fim de ano sempre ajudam levando comida e bebida, nada falta. E quando digo nada, é nada mesmo. São verdadeiros banquetes regados a muita bebida, música, felicidade e empolgação.
    Geralmente ficamos na casa até o ano novo, e logo depois da primeira semana da virada, voltamos para a cidade grande.
— Eu disse que estava chegando. — Disse meu pai imbicando na entrada do sítio.
    Como sempre, fomos os primeiros a chegar, mas isso logo mudava pois assim que vínhamos começava a chegar mais gente e mais gente.
— Ai está o quarto de vocês meninos.
— Pai, por que com tanto quarto na casa, Armando e eu sempre ficamos juntos? Não dá pra ficar separados?
— Você sabe que a casa enche, é melhor assim. Vejam o lado bom, esse quarto é suíte.
    Eu não via como isso poderia ser bom.
    Como previsto, alguns dias depois que chegamos, uma muvuca de gente começou a aparecer, amigos dos meus pais, amigos dos meus tios e cada família ia pegando um quarto daquela casa gigante.
    Eu estava escondido no estacionamento quando chegou a tia Fátima com tio Sílvio e meus primos Erik e Jéssica. Assim que a tia me viu veio em minha direção.
— Nossa como você está grande! Como um ano faz tanta diferença! Dezesseis anos certo? — Havia um ano que estávamos juntos.
— Não tia, tenho quinze ainda. — Respondi com um sorriso no rosto deixando o celular de lado.
— Ai querido, não repare estou ficando velha. Depois que a Jéssica entrou na faculdade eu acabo esquecendo tudo. Se você tem quinze, seu irmão deve estar com dezessete, certo?
    Só fiz que sim com a cabeça.
    Cumprimentei o resto da família e os ajudei a entrar. Disse que era melhor eles correrem ou acabariam os quartos. Isso também era comum, meu pai errava na conta e sempre aparecia alguém a mais e tínhamos de juntar pessoas nos quartos.
    Assim que meu irmão viu mais um carro chegando veio ao nosso encontro. Cumprimentou a tia e perguntou da tia Judy, se ela estava vindo.
— Bem acho que sim querido.
— É que já é quase dia nove e nada ainda.
— Está ansioso para ver a família junta? — Perguntou Sílvio observando meu irmão.
— Sim, estou sim.
    Ele fez uma cara engraçada e não disse nada.
    Enquanto isso, todo dia era dia de churrasco, truco e muita bebida e com direito a piscina. A casa estava lotada, do jeito que meu pai gostava. Amigos, e familiares. Meu pai todo dia estava meio bêbado e minha mãe exaltava felicidade cozinhando e cantando. Eu tentava me isolar daquilo tudo e sempre estava pelo celular, jogando, ou lendo, ou vendo vídeos. Mas tentava ficar meio longe daquela muvuca. O lado bom é que o sítio era imenso e eu conseguia fugir com certa facilidade, as vezes passando o dia todo longe de todos e só aparecendo para comer ou dormir.
    Alguns dias depois a tia Judy chegou. Meu irmão a ajudou a carregar as malas. Ela como sempre, veio sozinha. Tia Judy é uma mulher solteirona de seus quarenta e cinco anos, é a irmã do meio da minha mãe. Sendo minha mãe a mais nova e a tia Fátima a mais velha com cinquenta e oito anos.
— Finalmente Judy! Achei que tinha se perdido! — Disse minha mãe abraçando a irmã.
    A tia explicou que o ônibus sofreu atraso e por isso demorou mais do que planejava. Meu pai logo recepcionou sua cunhada e se preparou para levá-la para escolher um quarto.
— Calma Rogério, deixa eu cumprimentar essa gente bonita.
    E assim ela fez, com a casa estava cheia, com direito até a roda de viola, ela foi cumprimento quem estava por ali. Assim que ela terminou meu pai a redirecionou ao seu quarto.
    Após dois dias, enquanto mais gente chegava, meu irmão estava colado com a tia Judy, percebi que ele ia a seguindo em todos os lugares. Achei queilo estranho. Lembro que cheguei a ouvir ela falando para ele parar de segui-la. Ela havia falando numa boa rindo, como era do seu costume. Era uma mulher tranquila, num estilo meio hippie. Era do interior e naturalmente desacelerada para tudo.
    Neste mesmo dia, chegou um casal a mais de amigos do meu pai. Adivinha, os quartos haviam acabado. A casa estava SOCADA de gente e eu mal conhecia a todos.
— Bem vamos dar um jeito!
— Já sei, disse Guilherme, que tal a tia Judy ficar no quarto com a gente, só levar um colchão a mais.
— Bem a ideia é boa, ela é a única que está só. Tem quarto que tem até 5 pessoas mas…
— É a melhor solução pai.
    A tia Judy olhou para ele e riu.
— Se isso fizer você parar de ficar me seguindo, eu topo. Gosto da energia dos meninos.
    Meu pai achou estranho, mas ele estava bêbado e não retrucou, a solução estava dada.
— Eu te ajudo com as malas. — Disse meu irmão indo no quarto da tia pegar sua bagagem e levar para nosso quarto. Ele estava mais prestativo do que o normal.
    Que ótimo, agora além de dividir meu irmão tenho que ter a tia Judy junto. O dia foi cheio muita risada, comida e bebida e eu claro, depois de jantar fui para o quarto com meu celular. Não demorou e peguei no sono.
    Acordei já era de noite, não faço ideia de que horas. Ainda tinha barulho do lado de fora, era gente tocando violão, rindo e bebendo. Vi tia Judy estava saindo do banheiro usando uma camisola meio transparente e nada mais. Ela não percebeu que eu havia acordado. Eu realmente estava ensonado e até achei que estava sonhando. Não fiz nenhum movimento. A luz estava apagada e só havia a iluminação da lua que entrava pela janela.
— Nossa tia, você está uma delicia. — Disse meu irmão sussurrando, mas pude ouvir. Assim que eu olhei para ele, percebi que estava com o pau de fora se masturbando.
— Bem que eu estava sentindo a sua energia sexual pulsando, exalando, fervendo. — Disse ela, também sussurrando com um sorriso no rosto e indo em direção a ele. — Mas só um boquete gostoso para te aliviar tá?
— Ta bom! — Disse meu irmão meio alto.
— Shiiiu! — Fez ela rindo.
    Fechei os olhos e fingir dormir.
— Está maior do que eu me lembro querido. Nossa que cheiro delicioso. — Hummmm, Hummm.
— Ah… Que delicia.
    Ela estava pagando um boquete para o próprio sobrinho, meu irmão! Eu estava de olho fechado mas tenso com o que ali estava ocorrendo. Comecei a abrir o olho bem de vagar e vi a tia sobre a cama do meu irmão chupando seu pau.
— Nossa eu to ficando molhadinha.
— Preciso comer essa bucetinha e gozar dentro de novo.
— Essa energia me cativa. Mas eu prometi só um boquete. — Disse ela seguindo mamando o pau do meu irmão.
    Meu irmão não se aguentava e passava a mão no corpo da tia, apertando onde podia.
    Tia Judy era uma mulher magra, pele branca, com uma barriga bem desenhada, seios pequenos e naturais, seus mamilos estavam ressaltados, grandes e durinhos, seu bumbum era desenhado e totalmente proporcional a seu corpo magrinho. Mãos e pés delicados, unhas feitas e estava particularmente cheirosa nessa noite.
    Ela apenas não era muito bonita de rosto, tinha os lábios finos, dentes levemente tortos, sendo até um dos caninos um pouco mais fino que o normal. Seu cabelo era castanho escuro e liso, ela tinha uma franja e nenhum fio branco. Suspeito que ela pintava o cabela. Tinha um nariz um tanto grande para o rosto de modo geral.
    Mas de todo modo era uma mulher desejável, em forma e não aparentava a idade que tinha, que era mais que o dobro da de meu irmão.
    Guilherme se levantou da cama, sem deixar que a tia saísse da posição de quatro em que se encontrava. Ele foi em direção a sua bundinha e levantou ainda mais sua camisola. Assim como um cão, meu irmão cheirou o cu da tia e logo começou a beijar entre as suas nádegas e bucetinha.
    Nessa hora meu pau estava muito duro e tentava ao máximo não dar pista de que estava acordado. Mas, de todo modo eu estava sendo ignorando ali.
    Não demorou muito e meu irmão segurou seu quadril e ambos foram para o colchão que estava no chão.
— Eu disse que não ia aguentar. — Disse ele deitando-se de conchinha atrás dela.
    Ela simplesmente levantou a perna, dando uma autorização velada para matar seu desejo. Ele meteu seu pau em sua bucetinha. Comecei a me tocar bem de vagar para não dar na telha, até porque eles estavam bem entretidos entre eles. Meu irmão socava com vontade em sua própria tia, enquanto segurava seu seio e a fazia gemer.
— Mais baixo tia.
— Essa sua energia explosiva quem começou agora não sei como vai terminar.
    Ela foi gemendo enquanto meu irmão beijava seu pescoço e a penetrava com vontade, como uma verdadeira amante. Ela se tocava e gemia na mesma altura do pessoal da festa lá fora.
    Não demorou e eles começaram a gozar, juntos. Inacreditavelmente eu também gozei. Os três gozando em sintonia. Não pude gemer e nem me contorcer como eles estavam fazendo.
— Nossa meu lindo, que delícia. — Disse ela beijando a boca de meu irmão. — Nossas descargas de energia vão dar uma excelente noite de sono.
    Eles se levantaram e foram juntos ao banheiro. Rapidamente busquei me limpar com uma meia. Eles demoraram alguns minutos, pareciam tomar uma chuveirada.
    Continuei fingindo que dormia.
— Esse ai tem sono pesado. — Disse meu irmão.
— É o que parece não é?
    Eles se beijaram uma vez mais e deitaram para dormir.
CONTINUA...
Foto 1 do Conto erotico: Tia Judy – Espionando a Tia (Parte 1)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tia Judy – Espionando a Tia (Parte 1)

Codigo do conto:
228594

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/02/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5