minha doce coleguinha

Este conto está sendo narrado pelas duas pessoas envolvidas. O texto entre aspas refere-se aos comentários que minha colega faz, a respeito dos assuntos que eu abordo. Assim, leitor, você terá as duas visões da mesma história, simultaneamente.

Quando assumi a coordenação de uma empresa, cabia-me, entre outras funções, a contratação de pessoal. Isso era feito por meio de análise de currículo e uma entrevista.
Entre as muitas pessoas que entrevistei, uma em particular me chamou a atenção. Tratava-se de uma recém formada, já com pós-graduação, o que interessava particularmente à empresa. Era uma jovem dinâmica, parecia muito entusiasmada e na hora tive aquele feeling que seria uma excelente contratação. Claro que a primeira vaga que apareceu foi para ela. Telefonei para o número que ela havia deixado e comuniquei-lhe que havia uma vaga e se ela aceitava o cargo. Ela aceitou de pronto e alguns minutos depois já estava em minha frente. Não cabia em si de contente.

"Na verdade, eu só fui até a empresa no dia seguinte. Quando ele me ligou, me chamou atenção a voz dele pelo telefone. Era grave, muito bonita. Apesar da bela voz, e de já ter conversado com ele pessoalmente quando fui entrevistada, não houve uma atração imediata."

Minha idéia sobre ela cedo se mostrou verdadeira. Era uma profissional extremamente séria e em tudo que fazia agradava bastante aos nossos clientes. Alguns chegavam a se irritar com ela, devido à seriedade e alto grau de exigência que impunha a tudo que fazia. Mas isso era normal, ainda mais que ocupava o lugar de uma funcionária que estava prestes a se aposentar e já avançada de idade, fazia muito corpo mole, procurando agradar a todos. E nisso acabava por fazer o serviço mal feito. Ela não. Como eu disse, muito exigente, chegava a desagradar alguns, mas, no geral, todos estavam satisfeitos com ela.
Volta e meia ela vinha à minha sala para trocar idéias, fazer sugestões. AS vindas começaram a ficar mais frequentes e papos mais informais começaram a ser estabelecidos. Ela me agradava muito, não apenas como profissional, mas também como mulher. Tinha um costume que me agradava muito: jamais usava sutiã e, conforme a camiseta ou blusa que usava, deixava entrever lances de dois seios que me agradavam. Pareciam pequenos e durinhos, do jeito que o diabo gosta...
Comecei a ficar atraído por ela e comecei a enviar alguns e-mails mais "sugestivos" para ela, para ver o que poderia acontecer.

" Muito concentrada em tudo o que fazia, nunca notei que estava agradando ao meu coordenador também como mulher. Eu realmente nunca usava sutiã, aliás, é uma peça que detesto. Mas realmente nunca observei que ele se interessava por mim, nem nunca me preocupei se alguém reparava o fato de eu não usar sutiã. Quando comecei a receber os e-mails dele, eu respondia a alguns, de forma polida, pois achava que eram apenas mensagens carinhosas. Não notava segundas intenções. Na realidade, sempre fui muito desligada com relação a essas coisas."

Disposto a tentar uma aproximação maior, aproveitei que devia ir a São Paulo fazer alguns contatos e convidei-a a ir comigo, seriam apenas três dias. Ela achou interessante a idéia, porque queria ficar mais por dentro dos assuntos relacionados à empresa.
Ficamos num flat, em apartamentos separados. Passávamos o dia inteiro juntos, conversando com clientes e representantes e, à noite, voltavamos para o flat, tomávamos um bom banho (cada um em seu aposento) e descíamos para o jantar. Na segunda noite, criei coragem e, quando voltavamos para os quartos, convidei-a a entrar no meu. Notei que ela ficou meio assustada, e recusou-se, dizendo que estava muito cansada.

"Devo ser muito idiota, pois estava tão concentrada no meu trabalho que só notei aquelas segundas intenções quando fui convidada para ir ao quarto dele naquela noite. Ele só não levou um belo tapa porque ocupava um cargo ao qual eu estava subordinada. O jeito foi fingir que não notei nada e me comportar de maneira mais formal ainda até o nosso regresso. Mas não posso negar que, junto com a raiva, me veio um sentimento estranho, pois pela primeira vez em muitos anos, me senti desejada. Aquilo não deixou de ser provocante e custei a pegar no sono, mas, no final, o sentimento de que eu era uma profissional falou mais alto prevaleceu. Eu não poderia ceder. E tem mais: se aquilo fosse um teste? Era melhor não arriscar, mesmo porque nunca o havia olhado como homem, apenas como meu coordenador."

Confesso que a recusa dela me deixou frustrado. Acreditava que a viagem deveria ter sugerido a ela que poderia haver algo mais do que trabalho...mas decepcionei-me. Ela era realmente muito séria. Quando voltamos, apesar de tudo, continuei a me insinuar, caprichando nos e-mails e procurando vê-la em minha sala o máximo de tempo que podia.
Alguns meses depois fizemos nova viagem, com mais alguns colegas. Eu me assentei junto com ela no avião e havia providenciado para que os outros colegas ficassem bem distantes. Enquanto as comissárias serviam o lanche, perguntei-lhe se não iria me dar um beijo. Ela, rispidamente, me mandou comer o lanche. Durante o resto da viagem e depois que chegamos, continuei a me insinuar para ela, chamei-a para passar a noite comigo, mas nada... ela era irredutível e parecia que estava ficando realmente furiosa comigo. Pensei que era melhor desistir...
Mas quando voltamos, não consegui desistir... Cada vez que ela entrava em minha sala, com aquelas camisetas, deixando entrever os seios, minha excitação chegava ao auge, eu nem podia me levantar da cadeira para não dar muita bandeira...

"Confesso que fiquei muito confusa com tudo o que estava acontecendo. Notava que o jeito com que ele conversava comigo e me tratava na empresa era diferente da maneira com que ele tratava os demais colegas. Era muito mais doce comigo... aquilo me deixou confusa... meu senso profissional me dizia para não me deixar envolver, mas meu lado mulher começava a me deixar com vontade de ceder... E passei a ter sonhos com ele, em que coisas até então proibidas para mim, começaram a acontecer. Não sabia mais o que fazer. Tentei evitar ir muito à sala dele, mas as obrigações profissionais me exigiam vê-lo pelo menos uma vez por dia. Tive que começar a frequentar uma terapeuta, pois não estava sabendo como lidar com aquela situação. E comecei a procurar outro emprego, pois achava que estava meio complicado continuar ali."

Mais alguns meses se passaram e eu percebia que não conseguiria nada com ela. E como estava para ser promovido, deixaria a coordenação e ficaria muito difícil ve-la. Por isso, resolvi por uma última cartada. Mandei-lhe um email, a pretexto de agradecer pela colaboração dela enquanto fui coordenador, e aproveitei para dizer-lhe, com todas as letras, que eu não a via apenas como uma profissional séria e dedicada, mas ela me provocava um tesão muito grande e que, se ela tivesse com raiva de minhas investidas, me desculpasse, pois o sentimento que nutria por ela era bem sincero. Lamentava que nada tivesse ocorrido entre nós e pedia-lhe para que pensasse sobre o assunto.

Ela não respondeu ao e-mail, mas dois dias depois, na véspera de eu deixar o cargo, estava eu em minha sala arrumando as últimas coisas, quando a secretária me avisou que ela estava na recepção perguntando se eu podia atendê-la. Claro que podia! Mandei que ela entrasse. Ela sentou-se. Estava com uma saia e uma blusa bem cavada, que, para variar, deixava ver o seio quase inteiro. Sentou-se e me disse que queria conversar a respeito do e-mail. Estava meio constrangida, cabeça baixa.
Levantei-me, fiquei por trás da cadeira em que ela estava sentada e tomei a decisão louca: beijei seu pescoço e procurei beijar sua boca. Ela não deixou que eu beijasse sua boca, mas insisti e então aconteceu o milagre: ela se levantou, me enlaçou o pescoço com os braços e retribuiu ao beijo na boca.

Era uma verdadeira loucura, pois a porta não estava trancada e minha secretária não costumava bater na porta quando precisava falar comigo... Mas nem pensei nisso: beijei-a com sofreguidão e mais, levei a mão direita ao seio esquerdo dela que, incontinente, abriu toda a blusa, exibindo-me aqueles seios maravilhosos, pequenos e duros, com um biquinho róseo já duro de tesão. Beijei-os, suguei-os e ela correspondeu a tudo."

"Me vi numa situação muito perturbadora. Envolver-se com o chefe é sempre uma péssima idéia. Mas, como ele iria deixar o cargo, fiquei tentada a pelo menos dar um beijo de despedida nele. Por outro lado, seria melhor deixar tudo como estava, ou seja, na estaca zero. Eu só não contava com a persistência dele. E quando ele me beijou lá na sala dele... Aquele beijo foi o melhor de todos que já recebi. Além disso, ele tem um perfume que mexe com meus sentidos. E não estou falando só da marca do perfume, é o cheiro dele mesmo. Aliás, são os aromas que me chamam atenção, que me seduzem. Outra coisa, o toque dele é simplesmente DELICIOSO... tão macio e ao mesmo tempo tão firme. Adorável! E ele acertou em cheio meu ponto mais sensível ao toque: meus seios. Não há outro ponto onde gosto de ser mais tocada nos meus seios. Impossível resistir áquele toque! Acabamos fazendo loucuras naquela sala."

Bem, concluindo essa deliciosa aventura, depois daquela sessão de beijos e amassos, marcamos uma saída. Fomos a um motel onde pudemos realizar todas os nossos desejos. Foi uma tarde inesquecível. Ela estava há muito tempo sem namorado e era praticamente virgem. Sentiu alguma dor quando a penetrei, mas tudo correu bem... gozou de uma forma intensa, aliás consigo fazê-la gozar quase sempre, ja que tocar os seios dela praticamente a leva ao orgasmo.
Depois disso, viajamos várias vezes,agora ficando no mesmo quarto, já passamos uma semana na praia, trepando sem parar, tomando banho juntos, fazendo massagens um no outro. Continuamos amigos/amantes.
Talvez um dia a gente relate para você, leitor, algumas de nossas outras aventuras.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
minha doce coleguinha

Codigo do conto:
2286

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/04/2004

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