Após perder o cabaço com o marido da minha tia, eu sabia exatamente que eu queria aproveitar cada vez mais dessa vida sexual, e criei um fetiche muito forte por homens mais velhos, nenhum garoto da minha idade me chamava atenção, já os homens +40 anos, só de olhar eu ficava toda molhadinha com a imaginação á mil.
Minha melhor amiga se chama Débora, ela é extremamente safada e tem uma vida sexual ativa há muitos anos já, somos amigas desde a infância, ela mora somente com o pai, pois a mãe faleceu ela ainda era muito nova, desde então o pai dela não namorou mais ninguém, sempre sozinho, um homem extremamente sério, coroa de 52 anos, grisalho e com um corpo bem atlético, pele clara e muito vaidoso.
Assim que fizemos 18 anos, o pai de Débora passou uma parte da administração da empresa da família para ela, e sempre que tem algum problema, Débora precisa ir correndo a empresa para resolver, nesse dia em especifico, tínhamos combinado de sair no sábado a noite para um barzinho que nós amávamos, com alguns amigos e o namorado de Débora, porém, um acidente de trabalho aconteceu na empresa da Débora e ela precisou ir às pressas e disse “amiga, não sei se volto há tempo, pode ir com os meninos”, nós já estávamos arrumadas para sair, fiquei super triste, mas entendi a situação.
Fui até a cozinha pegar uma cerveja, se não ia sair, pelo menos ia beber um pouco, eu estava com um vestido preto com um recorte de lateral e um decote que valorizava muito meus seios, um salto fino e um batom vermelho, estava verdadeiramente deslumbrante, assim que Sr. Jonas me viu, senti o olhar dele percorrer por todo meu corpo e já acendeu aquela velha chama, ele disse “Bia, você está linda”, eu dei um sorriso e agradeci, ele se serviu de um copo de cerveja e começamos a conversar na cozinha, mas ele não tomava nenhuma atitude e estava me tratando com respeito até demais, então decidi provoca-lo até ele não aguentar mais.
Disse “Jonas, vou fazer um tira gosto”, fui abrindo a geladeira e pegando salaminho italiano, queijos, pepperone, entre outras coisas para fazer uma tabua de frios, quando perguntei onde ficava as tabuas, ele disse que na ultima gaveta, ele estava sentado na mesa de frente ao armário, foi quando eu abaixei completamente sem dobrar os joelhos para pegar a tabua, como meu vestido era extremamente curto, tenho certeza que ele viu mais do que deveria, continuei picando as coisas, ao terminar fomos para sala de estar, levamos as cervejas e a tabua de frios, sentamos no sofá e me virei de frente para ele com as pernas entreabertas, eu percebi o momento que ele viu minha bucetinha, ele ficou muito desconsertado, tentando ajeitar a bermuda para não demonstrar que estava ficando de pau duro, e eu continuei abrindo de pouquinho em pouquinho as pernas, me jogava para trás na hora de rir e a camisa se levantava ainda mais.
Após passar alguns minutos, a cerveja foi subindo e o calor foi aumentando, foi quando eu decidi dar minha última cartada final, falei “vamos colocar uma música”, coloquei um funk e comecei rebolar sem calcinha na frente dele, foi quando vi um flash, ele tinha tirado uma foto minha dançando, olhei sorri e continuei dançando, foi quando senti o dedo dele passando no meio das minhas pernas, ao me virar ele já estava com o pau para fora, se masturbando, nesse momento ele já me agarrou totalmente feroz, bem diferente da forma em que meu titio fazia comigo, ele segurou meu pescoço com uma das mãos me pressionando contra o sofá e foi me beijando enlouquecidamente, entre os beijos ele repetia “você estava querendo pau, sua puta, e eu me segurando para não te foder” eu não conseguia nem responder, pois ele já voltava me beijar, foi quando ele tirou meu vestido e se levantou bruscamente e voltou com um cinto na mão e disse “hoje você vai aprender o que é um homem de verdade, sua vadia”, amarrou minhas mãos com o cinto de uma forma tão rápida que eu tive certeza que não era a primeira vez dele fazendo aquilo, junto estava uma mordaça com uma bola que ficava encaixada bem dentro da minha boca, ele me colocou de quatro no sofá e foi me chupando de uma forma muito agressiva, mas que me deixava louca de tesão alterando entre chupadas na minha buceta e linguadas no meu cuzinho, ele rugia de tanto tesão e sempre me chamando de “puta, vadia, vagabunda, cachorra”.
Ele se levantou de novo, me deixando de quatro no sofá sem conseguir me mexer, e trouxe um pênis de borracha enorme e mais uma vez repetiu “hoje você vai aprender o que é um homem de verdade”, nesse momento ele passou muito lubrificante no pênis de borracha e introduziu ele todinho na minha vagina, foi quando o pênis começou a vibrar dentro de mim, minha perna já estava bamba e ele me deu um tapa no rosto e disse “não é para você gozar, sua puta, eu não mandei você gozar”, então ele passou muito lubrificante no pau dele e começou introduzir ele no meu cuzinho ao mesmo tempo que o pênis de borracha vibrava dentro da minha bucetinha, eu estava ficando louca de tesão, nunca tinha sentido um tesão tão grande na minha vida, ele socava meu cu muito forte, apertava minha bunda com tanta força que eu tinha certeza que ia ficar toda roxa, puxava meu cabelo, me dava tapa forte no rosto, então ele disse “agora você pode gozar, sua cachorra” não me aguentei e tive um orgasmo seguido de um squirt, eu gritava de tanto tesão, ele gozou meu cu todinho alguns segundos depois.
Ele se levantou e complementou “Isso nunca aconteceu e nunca mais vai acontecer, Bianca” eu só respondi “sim, senhor”, corremos cada um para um quarto para tomarmos banho e quando a Débora chegou eu fingi que estava dormindo e consegui escutar ela perguntando ao pai porque ele estava limpando o sofá de couro uma hora daquela e ele respondeu “Aquela cachorra sua, mijou o sofá todo”, eu dei uma gargalhada interna pensando na coitada da Lola (cachorra da Débora) que tinha levado a culpa.
Adicionei a foto que ele tirou minha dançando, pedi para ele me enviar e ele disse que bate uma até hoje lembrando desse dia.