A velha do Badoo (65 anos)

Moro no RS, tenho 35 anos e sou solteiro. Como não costumo sair pra baladas, sempre que estou afim de comer uma buceta baixo aplicativos de encontros como o Badoo. Como tenho fetiche com coroas sempre dou preferência para as mais velhas, quanto mais velha melhor, e esse é um bom negócio pra quem gosta de coroas. Não sou feio, nota 7 eu diria, mas tenho um ótimo papo e sou gentil, então não fica difícil encontrar alguma afim de algo mais. Já comi algumas velhas assim, na minha cidade e outras em cidades vizinhas ou mais distantes, sempre entre 55 e 80 anos de idade, já fodi, loiras, pretas, magras e gordas, mas vou contar o dia que fodi uma chamada Sirlei, uma velha gorda de 65 anos aqui da cidade.
Depois de dar match com ela no badoo conversamos por uns dois dias antes do encontro real, ela morava perto da academia onde eu malhava, uma senhora bem gorda, de 1,55 de altura, morena, usava óculos, cabelo liso, lábios carnudos, mal saia de casa, e era umbandista. Na real ela era dessas senhoras que consideram feia, tinha até uma verruga no rosto, mas é justamente esse tipo que procuro, pois sei que não dispensam uma boa foda.
Fui até a casa de Sirlei em uma noite de sexta, fui recebido no portão com um sorriso dela, usava uma blusa floreada e uma saia comprida. Entrei em seu terreno, haviam várias flores em diversos vasos, logo dei um beijo na boca dela, disse o quanto estava afim de fazer um sexo gostoso com ela, então entramos e fomos para a cama dela. Nem conversamos muito pois já havíamos falado de várias coisas nesses dias de conversa pelo badoo, beijei ela até chegarmos na cama onde coloquei ela deitada. Tirei minha roupa então ela logo pegou meu pau e iniciou um boquete bem babado, engolindo o pau inteiro, era lindo ver meu pau bem duro naquelas mãos gordas e o quanto aquela senhora se satisfazia chupando enquanto fazia um carinho em seus cabelos. No meio da mamada coloquei os peitos grandes da gorda pra fora e acariciava eles, o tesão era enorme e tive de segurar pra não gozar. Tirei meu pau muito endurecido da boca dela e comecei chupar as suas belas e enormes tetas, ela sorria orgulhosa e satisfeita por proporcionar tal prazer pra mim, elogiei o boquete dela então levantei sua saia, meti dois dedos no bucetão peludo dela e iniciei uma siririca enquanto lambia suas tetas e beijava ela na boca, depois chupei sua buceta por alguns minutos, até ela pedir pra chupar meu pau de novo, fodi a boca dela com carinho fazendo de buceta e metendo até as bolas, a vovó nem engasgava... então ela pediu:
"Agora fode minha buceta."
Meu pau que já estava com quase o dobro do tamanho e da grossura depois do boquete, quase explodiu de tesão com essas palavras, coloquei ela deitada de pernas aberta e meti o pau sem camisinha lentamente naquela buceta gorda, comecei a foder segurando pra não leitar rápido, a visão daquela gorda velha com aquele bucetão disponível pra eu fazer de tudo que eu quisesse me deixava louco. Ela falava coisas do tipo:
"Não era o que você queria? Fode essa velha! Mete que essa buceta tá precisando!"
Então ela disse:
"Mete forte nessa buceta."
Comecei a socar aquela buceta com força até as bolas, a velha gemia muito gostoso. Então tinha que me controlar, as vezes tirava o pau da buceta e chupava ela uns minutos. Numa dessas ela pediu:
"Agora me fode de quatro."
Ela se posicionou levantando a saia por cima de seu rabão, montei nela e meti em sua buceta por alguns minutos, até ela pegar meu pau sem dizer nada e com a mão direcionou para o cu dela. Meti com carinho, mas a velha insistiu pra foder com força, meu pau estava duro demais, latejando e pingando pra gozar, consegui meter uns cinco minutos bem socado no cuzinho gostoso da senhora antes de gozar muito. Poucas vezes gozei tanto assim, ela gemia de prazer. Seu rosto era de felicidade, prazer e orgulho por aguentar meu pau no cuzinho dela e me dar tanto prazer. Depois dessa gozada, conversamos um pouco e jantamos e tomamos um vinho. Pra mais tarde dar uma outra foda. Se gostarem desse relato, trago aqui, e outras velhas que comi por aí.