UM CAIÇARA ME COMEU

ATO 1 – AS APRESENTAÇÕES
Eu, Fernando, 1,80m, 88 kg, branco, grisalho, 63 anos, casado. Demasiadamente tímido. Profissão: Arquiteto. Orientação sexual: gay. Acho que sempre tive atração por homens, porém só vim a descobrir (ou assumir) há uns 12 anos atrás.
Carlos, 1,75m, 86 kg, branco/caiçara (logo extremamente bronzeado), 46 anos, casado. Sorriso fácil, bem falante, sabe muito bem cativar as pessoas, voz forte e impositiva. Orientação sexual: ativo. Profissão: caseiro de uma casa (mansão) em uma praia no Litoral Norte de SP. Dote: 18 cm, reto, cabeça toda exposta, grosso (uns 6 cm de diâmetro – sou engenheiro lembra?)
ATO 2 – A PAQUERA
Pela minha timidez a minha paquera sempre se resumiu às salas de Bate Papo na internet. Além do perigo, elas estão cheias de pessoas mau educadas, grosseiras e com a maioria só estando lá para passar o tempo, na verdade não querem o com muito receio de algo real. Isso foi me cansando, o que me fez passar a tentar paqueras em parques, shoppings, ou seja, onde se podia encontrar homens desacompanhados. Que furada. Pela timidez não tinha coragem de me aproximar de ninguém, tentava ver se algum homem mostrava interesse por mim e nada. Assim foi inevitável a minha volta às salas de BP.
ATO 3 – O DESTINO
Uma vez por ano eu e minha esposa passamos alguns dias numa pousada no Litoral Norte de SP. Desta vez a minha empolgação por ir foi maior, quem sabe eu teria algum sucesso na paquera, andando pela praia, já que minha esposa não gosta de caminhar. E assim lá fui eu logo no primeiro dia de praia andar pela sua extensão. Novamente nada! Segundo dia, nada de novo. Mas o destino me reservava o terceiro dia. Confesso que nesse dia sai pelo habito de andar e sem nenhuma esperança de êxito com algum homem.
O sol neste dia estava infernal e perdido nos meus pensamentos exagerei na distância de ida da caminha, sem levar em conta que haveria a volta. É claro que na volta tive que fazer uma parada e acabei sentando no portão, de saída para praia, de uma das enumeras mansões pé na areia daquela praia. Ali sentado admirando um iate que passava com um bando de jovens barulhentos, quando fui interrompido por uma voz rouca e forte, de um homem do lado de dentro do portão:
- O calor hoje está demais!
- Opa! Está sim. Estou atrapalhando o portão? Retruquei meio sem graça.
- Não tranquilo! O patrão não está. Aliás quase não vem.
Um arrepio tomou conta de mim. Estava tendo contato, ainda breve, mas estava tendo com um homem desconhecido. Algo dentro de mim dizia “Fe não desista, continua, ache assunto, é a sua oportunidade”. Mas nada de especial saía da minha boca, mas para minha sorte ele sabia como conduzir um novo contato:
- Aceita uma água?
Era a minha chance:
- Se não for incomodar, aceito sim.
- Ótimo entre, fique à vontade
- Obrigado, aliás prazer Fernando
- Prazer, Carlos. Você tem casa aqui?
- Não. Estou numa pousada lá na ponta da praia. Está um pouco longe daqui.
- Está sim, comentou Carlos. Vamos entrando toma uma água e descansa um pouco e aí vai poder chegar lá tranquilo.
Com certeza essa parada iria me fazer bem, porém o que eu mais queria é que ela durasse um “bom tempo” e não só “um pouco” como Carlos sugeriu. Eu tinha que tentar...
- Você disse que o patrão quase não vem. Que pecado! Uma casa como essa! Deve ter muita grana!
- É um político lá de Brasília. Vem uma vez por ano e olhe lá. Já trabalho aqui como caseiro há 7 anos. A casa fica nas minhas mãos. Quer conhecer a casa?
- Nossa! Isso seria possível? Perguntei ansioso por uma resposta positiva
- Sim claro a não ser que você não queira...
ATO 4 – A MANÇÃO
No térreo as garagens, a churrasqueira, uma pequena cozinha e uma linda piscina. No primeiro andar a cozinha oficial da casa, uma sala de refeições, banheiro e uma sala de estar finamente decorada. No segundo andar os 4 quartos, todos com suíte, o maior era do casal com uma janela enorme de frente para o mar. Dela também se saía para uma ampla sacada. Carlos pacientemente me conduziu por cada ambiente, fazendo questão de comentar cada detalhe de cada um, o tamanho da geladeira, da TV, da quantidade de armários, do luxo de cada banheiro, do ar condicionado de cada quarto, até chegarmos na suíte principal. Nela a sua maior admiração era pela cama do casal redonda com um grande espelho no teto sobre ela.
- Seu patrão deve curtir muito a esposa por este espelho!
- Não sei não! Ele não tem muito jeito de ser chegado nela. Riu Marcos
- Cada um com seus gostos e desejos, retruquei
- É que na maioria das vezes as esposas só complicam, sempre cansadas, com dor de cabeça, indo dormir cedo... desabafou Marcos
Quando eu já ia continuar com o assunto “esposas”, Marcos mudou de assunto, perguntando se eu já havia usado um telescópio e, ao mesmo tempo, apontando para um enorme montado num dos cantos do quarto.
- Não. Nem sei como se usa um treco destes! É um monstro! Comentei meio decepcionado com a mudança de rumo da conversa.
- O patrão adora usa-lo para a apreciar os banhistas que usam a prainha daquela ilha bem na nossa frente ou então os cruzeiros de verão. Você não gostaria de experimentar?
- Bem, não sei. Nunca usei um treco deste na minha vida! Disse sorrindo
- É fácil, eu te oriento e vou te guiando. Pode confiar, algo me diz que você vai adorar!
Mais uma vez me senti dominado por aquele homem.
- Se você garante, vamos lá! Quero então experimentar todos os recursos que ele tem
Carlos prontamente colocou o telescópio de frente para a janela, explicando que não poderíamos ir na sacada, pois poderia passar alguém pela praia, amigo do patrão, o que poderia lhe trazer problemas. Montado o aparato, Carlos me indicou a posição correta que eu deveria assumir na frente do visor, orientando que era muito importante manter o corpo firme no chão e para isso manter as pernas um pouco abertas...
ATO 4 – A SEDUÇÃO
Pondo-me em posição, Carlos passou a me mostrar as peças daquele objeto. O visor, a regulagem elétrica da altura, do zoom, dos movimentos para cima, abaixo, direita, esquerda, troca de lentes, etc... Para facilitar disse que eu deveria apenas me preocupar com o visor, ou seja, como aquilo que eu iria e queria ver e os controles elétricos ficariam por conta dele. Em posição, de olho no visor comecei a apreciar as imagens que se podia ver com aquele poderoso aparelho. As pessoas na ilha pareciam que estavam ao alcance de minhas mãos. Carlos posicionado atrás de mim, ia mudando o foco do visor.
- E aí Fernando? Vendo alguma coisa interessante?
- Nossa! Dá pra ver até a cor dos olhos das pessoas na ilha! Demais! rrsrsrsr
- Legal! Não esqueça de pedir se quer mais ou menos zoom, se é para direita ou para cima. Tá gostando? Perguntou Carlos, agora com uma voz menos grave, mais abafada, mais melosa.
Nem tive tempo de me concentrar na sua voz, pois de repente senti algo duro encostando em minha bunda. Sem coragem de sair da minha posição com o olho grudado no visor, pude sentir o calor de seu corpo mais próximo de mim. Só então, neste momento, que dei conta que eu estava só de sunga de praia e ele com um calção de nylon bem folgado e sem camisa. Senti então uma de suas mãos em minha cintura.
- Está gostando Fe? É muito bom não? Que tal mudar de posição? Quem está vendo é você, logo precise que me oriente na direção que devo ir.
Fiquei desesperado com essa questão. Ele falava do telescópio ou daquela delicia dura encostada na minha bunda, bem a direita do meu anelzinho e também um pouco acima dele. Assim arrisquei:
- Estou adorando, mas acho que você pode melhorar. Que tal mover um pouco para a esquerda
- Pronto, um pouco para a esquerda, melhorou?
- Melhorou, mas ainda poderia ser um pouco mais
- Pronto – perguntou Carlos agora pondo sua outra mão na minha cintura
- Perfeito. Agora vamos regular a altura. Pode abaixar um pouco só
- Pronto, acho que está na altura certa
- Esta sim, na posição exata. Agora vamos regular o zoom. Que tal aproximar um pouco mais?
Seu pau estava na posição exata da entrada do meu cuzinho. Ele entendeu perfeitamente a ideia da aproximação do zoom, pois pude sentir seu pau forçando a entrada do meu cuzinho por sobre minha sunga.
- Pronto. Só que esta é a posição máxima do zoom, do jeito que está é impossível aproximar mais. Disse Carlos agora com uma voz triste e meio decepcionada.
- Acho que não. Tenho certeza que você é capaz de pensar em algo capaz de melhorar em muito essa aproximação! Retruquei com uma voz impositiva ao mesmo tempo que soltava o cordão da cintura da minha sunga.
ATO 5 – O PRAZER
Carlos de imediato entendeu o meu recado e já tendo as mãos na minha cintura, abaixou minha sunga até o chão, para em seguida abaixar também o seu calção. Forçou bem seu pau em meu cuzinho e sussurrou:
- Depois de hoje vai querem vir sempre à esta praia
Seu pau em meu cuzinho e assim ficaram por minutos se conhecendo, se acariciando, se desejando. Agora não tinha mais volta, tirei meu olho do visor, virei de frente para ele e deixei minha boca se aproximar da dele. Não tinha mais nenhum poder sobre mim, estava totalmente entregue àquele homem, eu faria qualquer coisa que me pedisse, seria sua fêmea para sempre se quisesse. Sua língua invadiu minha boca como se quisesse arromba-la, suas mãos apertavam minha cintura fortemente, parecia que nossos corpos iriam se fundir num só. Ele gemia desesperado pelo tesão, com medo que ele gozasse rapidamente, resolvi nos separar e lentamente fui beijando seu pescoço, peito, tetinhas, barriga até chegar em seu maravilho pau.
Comecei pelo saco, mordendo suavemente suas bolas, fui subindo até a cabeça passando por aquele corpo moreno, quente e duro. Na cabeça passei a acaricia-la com a língua em círculos, já sentindo os primeiros líquidos que saiam daquela delicia. Em seguida meti seu pau todinho em minha boca e comecei a chupa-lo, de inicio suavemente, num vaivém lento e melado. À medida que seu pau ficava cada vez mais duro, ia aumento o ritmo da mamada...
- Isso meu tesão, chupa gostoso! Você é minha putinha!
Em seguida passou a foder minha boca, num vaivém cada vez mais rápido e com a respiração ofegante:
- Delicia! Não vou aguentar! Vou encher sua boca com meu leitinho. Será meu presente de boas-vindas à esta praia. Toma, engole tudo minha putinha safada!
Não tive tempo de para pensar, segurando minha cabeça com as duas mãos, enfiou seu pau o mais fundo possível em minha boca e jorrou vários jatos bem fartos, que encheram totalmente minha boca, era muita porra de um macho só. Não tive escolha, pela primeira vez, engoli todo o leite quente e grosso de um macho. Senti seu pau amolecer, mas continuei mamando e lambendo até sentisse seu pau totalmente limpo. Pela quantidade de porra aquele macho não gozava há meses e era casado, segundo ele. (rsrsrsrs).
Mas isso não era nada, o importante era estar ali com um delicioso macho caiçara, com cheiro de maresia por todo o corpo. Quase no final do meu trabalho de limpeza em seu pau, pude sentir que o mesmo já ameaçava um novo “sinal de vida”. Fiquei feliz pois eu ainda não havia gozado, então pensei em iniciar um novo “trabalho” naquela maravilha de pau, quando fui repentinamente surpreendido por sua voz, agora mais forte, rouca e autoritária:
- Gostou minha putinha? Você precisa ensinar minha mulher como se mama um macho!
Ainda na posição de joelhos, na qual eu havia mamado o Carlos, não tive nem tempo de responder. Ele colocou sua mão esquerda em meu rosto e com a direita me deu um forte tapa na cara. Em seguida colocou esta mão também em meu rosto, me levantou e forçou meu corpo contra o seu:
- Agora vamos à segunda parte da nossa brincadeira. Você agora irá conhecer um verdadeiro caiçara paulista, seu novo dono, agora você é meu e só meu, está certo minha putinha?
- Sim meu amo e senhor. Farei tudo que meu macho ordenar. Sou toda sua!
De pronto Carlos me atirou na cama, mandando:
- Fica de 4 minha putinha safada, quero ver este cuzinho bem aberto, vamos amacia-lo primeiro.
De 4 senti suas fortes e grossas mãos abrirem mais minhas pernas. Com isso meu cuzinho ficou todo exposto para meu macho (desculpa: meu amo e senhor). Nesta posição fiquei todo excitado e comecei a sentir sua língua molhada trabalhando e lubrificando meu cuzinho.
- Tá gostando minha puta? Isso rebola! Vamos diga se gosta se não vai apanhar nesta bunda gostosa!
- Tá delicia meu senhor, tá me deixando toda molhadinha...
- Rebola mais putinha! Rebola! Isso mesmo! Vamos fazer um bom trabalho neste cuzinho apertadinho!
- É todo seu meu senhor! Faça o quiser dele, pode arrombar se quiser...
Esta foi a deixa para o Carlos iniciar a penetração. Primeiro com um dedinho apenas, em seguida dois, depois três. Mãos de trabalhador braçal sempre são mais calejadas e com dedos grossos, desta forma aquele trio me fez sentir meu cuzinho sendo rasgado podia sentir as minhas preguinhas sendo dilaceradas uma a uma. O tesão foi tanto que não aguentei:
- Por favor, meu macho, enfia este caralho todo, quero meu amo, meu senhor, meu amor, todinho dentro de mim!
Pude sentir o Carlos se posicionado atrás de mim. Fechei os olhos, relaxei meu corpo, empinei mais minha bunda, Carlos colocou um travesseiro embaixo de mim, suas mãos abriram o mais possível minhas pernas e um misto de dor e prazer, causando uma sensação indescritível, foi tomando conta de meu corpo. Eu sentia um homem entrando em mim, me conhecendo por dentro, desvendando meus segredos. Eu estava totalmente entregue àquele macho, naquele momento eu faria qualquer coisa que ele mandasse, eu não pertencia mais a mim, só a ele.
Ele realmente sabia como comer um cuzinho. Suave e lentamente ia enfiando seus 18 cm de prazer, meu cuzinho já acostumado com o trio de dedos já não se importava mais com a grossura daquele pau. Eu podia sentir ele entrando cm por cm. Carlos era bem paciente, enfiava um pouco e parava, deixava seu pau parado dentro de mim por alguns instantes, em seguida manda eu rebolar bem devagar e, então, iniciava mais um pouco de penetração, repetindo sempre as paradas. Isso demorou para mim uma eternidade, até ter todo seu pau dentro de mim.
- Pronto minha safada! São 18 cm de prazer todinho dentro de você. Este seu cuzinho não será mais o mesmo depois de hoje. Relaxa curta o que está dentro de você. Rebola suave. Deixa meu pau e seu cuzinho acostumarem um com o outro.
Eu gemia de prazer, apertava com uma das mãos os biquinhos do meu peito, enquanto aquela deliciosa rola começava lentamente um vaivém e que ia aumentado sua frequência aos poucos.
- Ah! Meu deus que delícia! Isso meu macho, mete, enfia, por favor mais forte, me rasga, me arromba!
Carlos, não esperou eu falar duas vezes, começou a aumentar o ritmo das suas estocadas, cada vez mais forte, mais rápidas. Suas mãos me apertavam fortemente pela cintura, o que fazia com que minha bunda afundasse dada vez mais eu seu pau. Ficamos nesta loucura por alguns minutos, quando de repente comecei a sentir meu pau mais duro e, ao mesmo tempo, começando a pulsar. Não resisti e gozei
- Ah! Meu amor, gozei! Que delicia..
Em seguida veio a resposta de Carlos, seu pau começou a vibrar dentro de mim, suas mãos me apertando mais forte, seu corpo mais quente.
- Vou gozar, gritou Carlos
- Goza meu amor, meu macho, meu enche com sua porra
- Posso mesmo dentro de você?
- Sim... pode meu macho!
Foi quando ele puxou minha cabeça para trás, enfiando sua língua em minha boca. Seu corpo todo estremeceu como se tivesse levado um choque de 220V, urrou como um urso, despejando todo seu leite dentro de mim. Era tanto que parte dele escorreu por entre minhas pernas. Sem forças deixei meu corpo cair sobre a cama, fazendo com que Calos ficasse deitado sobre mim. Ficamos nesta posição por uns 10 minutos
Ainda tomamos banho juntos e como eu não sabia quando teria uma nova chance como a que acabava de ter, aprovetei para mais uma deliciosa mamada naquela maravilha de caralho!


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228962 - EU NÃO SABIA - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
UM CAIÇARA ME COMEU

Codigo do conto:
228970

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/02/2025

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