Sem volta

Olaaaar gente! Esse conto PRECISA ser lido depois do anterior. Vou fazer conexões diretas. Se não quiser, talvez fique um pouco perdido.

Bom, continuando, cada um foi pro seu quarto. Eu sinceramente não consegui dormir nada aquela noite. Era uma mistura de arrependimento e tesão. Cheguei a me tocar, mas aí vinha o peso na consciência e eu parava. Aí vinha o tesão, eu retomava. Voltava o peso e ficou nessa a noite toda.

No dia seguinte fui para a escola com meu irmão. Não trocamos uma palavra. Fiquei completamente alheia a tudo que acontecia lá. Encontrei o meu irmão na saída da escola e fomos para casa também em silêncio. Chegamos e cada um pro seu canto.

No quarto eu tirei a roupa, me olhei no espelho e comecei a lembrar de tudo. Quando dei por mim, estava deitada de pernas abertas e me tocando com vontade. Fechei os olhos e foi tudo ficando mais intenso. De repente, quando abro os olhos, meu irmão esta do meu lado, de pé, pau duro e se tocando também. Eu levei um puta susto e pulei na cama. Mas ele subiu em mim, segurou meus braços e aproximou seu pau da minha boca. Tudo que eu fiz foi abrir. Deixei entrar. Ele vendo que não resisti, soltou meus braços e saiu de cima de mim. Sentou na caveira da cama e disse:

- Vem, ajoelha aqui

Eu só obedeci e fui. Ajoelhei na frente dele e comecei a mamar. Fui tentando fazer melhor que no dia anterior. Consegui bater menos vezes os dentes mas ainda dei umas bolas fora. Fui mamando com vontade e cada vez melhor. Comecei a acertar a ponto de de vez em quando ele me puxar pelo cabelo me tirando do pau dele, acho que pra segurar o gozo. Respirava fundo e me botava para mamar novamente.

Foi assim até ele mandar eu parar. Me segurou pelos cabelos e mandou abrir a boca. Eu entendo na hora e botei a linguinha pra fora. Com a outra mão ele começou a bater bem rápido até direcionar o pau pra minha boca e colocar dentro. Recebi sua porra e ele segurando o pau na minha boca mandou eu engolir. Eu senti um misto de tesão e nojo, hoje em dia sou mais acostumada com isso. Mas eu engoli e suguei seu pau. Ele tirou finalmente.

- Você é uma puta!

E me deu um tapa na cara. Eu fiquei sem reação.

- É virgem?
- Sou.
- Não vai ser mais. Amanhã você vai perder isso. Vou pegar camisinha no posto e vamos resolver sua virgindade.
- Mas meu, somos irmãos!
- Conta isso pros sobrinhos que você acabou de engolir.

Eu fiquei quieta.

- Levanta.

Eu levantei. Ele colocou a mão na minha bucetinha.

- Tá molhada. Você gostou. A gente já passou do limite, não tem mais volta. É remoer isso ou curtir o prazer daqui pra frente.

Falou isso e saiu. Fiquei no quarto, sozinha com meus pensamentos. Ainda sentia tesão, mas estava tudo uma loucura na minha cabeça. Minha mãe poderia chegar logo, resolvi ir tomar um banho.

Por hoje é isso, gente, vou continuar em breve!

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