Há 20 anos um amigo

Há 20 anos (2005) um amigo, casado, perdia o cabaço comigo. Mas a história começou pouco mais de 2 anos antes, num encontro de chat de sexo da uol. Cidades vizinhas, dois machos no sigilo, mas no tesão. Conversa vai conversa bem, fotos, vídeos hot. A conversa era ainda Skype e email. Até teve um tempo em que nos perdemos de contato. Mas voltamos a nos encontrar. E então foram dois anos onde o medo era maior que o tesão. Um dia resolvemos nos conhecer, em um lugar público, um parque, e foi só um papo. E as conversas continuaram online e as fotos e os vídeos. Num domingo chega uma mensagem por email – a família viajou; topo hoje um encontro, mas só uns pegas. Marcamos para tarde em um ambiente de trabalho, um consultório. E às 15 horas chega o casado virgem medroso, mas com o medo quase já esvaído e até disse que tinha tomado ½ lexotam tamanho o nervosismo. Sentamos frente a frente, conversamos e eis então que ele me dá um beijo na boca. E logo estávamos de pé e logo roupas abertas. E então ele abre minha calça, se curva e mama ahhhhhhhhhhhhhhh que delícia a boca virgem de um macho casado ahhhhhhhhhhhhhhh e punhetou e nos beijamos. E sem que me desse conta ele já estava pelado. E então quando apoiou sobre uma mesa e rocei seu reguinho e cuzinho, foi o tiro de misericórdia – ali soube que era realmente aquilo que queria; o tesão superou o medo e soube que queria ser penetrado, que queria sentir dor ou prazer, o que fosse, contanto que fosse penetrado. Tentamos de bruços, não deu; no auge do tesão, me disse: e se você sentar nesta cadeira e eu sentar em você? Disse que não, pois era virgem, não seria o ideal. Ali, naquele ambiente sem conforto, foi no chão que rolou – ele ficou de 4 e queria mesmo ser penetrado. Já lubrificado, encostei o pau no cuzinho, devagar e sem pressa e ele, no tesão foi se mexendo fazendo o pau entrar hummmmmmmmm a virgindade já era, o cabacinho do casado já estava no meu pau. Logo tocaram a campainha (pior hora para isso; não iríamos atender e era algo meio de molecagem porque o ambiente era fechado no final de semana, mas o clima já ficou mais tenso) então rolou mamada e punheta e assim os dois gozamos na punheta. Isso foi domingo. Na quinta já estávamos no motel. A primeira vez dos dois no motel com homem, a tensão, e até fomos para uma outra cidade vizinha para evitar problemas. E no motel, no conforto da cama, a penetração foi completa, as punhetas, mamadas, as gozadas intensas. Na hora do banho ele ficou chocado rsrsrs como ficou arrombado rsrsrs mas foi no carinho. E assim fugimos outras tardes para motel; perdíamos tempo de deslocamento pra cidade vizinha, mas sempre valia a pena e era o preço pro sigilo ou para aplacar o medo de ser descobertos. Conhecemos 3 moteis. Eram tardes com horas contadas, mas deliciosas e cúmplices. Coisa de machos e de amigos. Numa dessas vinda do motel, com aquela pegada mais intensa mandei uma mensagem no dia seguinte: e aí, como está a bundinha? E a resposta – a bundinha está ótima, já está acostumada hummmmmmmmmmmm que delícia ouvir isso de um macho. E até hoje bato punheta lembrando disso. O que esqueci de contar da primeira foi que nesse improviso da primeira vez, tinha lubrificante, mas não tinha a camisinha (no local havia, mas como a mudança fora recente, estava na parte da mudança não vinda; mas eram outros tempos, éramos seguros, confiávamos um no outro e rolou sem camisinha. E isso deixou a coisa mais especial ainda – além de me entregar a virgindade confiou para que eu metesse sem camisinha. E numa dessas idas a motel quis provar leite na boca e provou. Delicia não só por gozar na boca, mas por ser cúmplice e de novo confiar. Numa dessas também provou o beijo grego - na primeira me disse - você é louco, mas bem que gostou rsrsr. Foi ótimo sermos seguros um para o outro. Por inúmeros motivos da vida não rolou mais e após 8 anos, num sábado manda uma mensagem (agora já whatsapp rsrsr) se não toparia uma pizza em sua casa; agora separado, morando sozinho. Combinamos e fui. Papo vai papo vem, eu já tinha estado com outro ele também, e até tinha sido ativo também, um vinho e então ele pergunta – você não veio aqui pra conversar né? E ali no sofá da sala nos beijamos e abraçamos e logo ele estava no chão entre as minhas pernas mamando e punhetando ahhhhhhhhhhhhhhh que delícia, que tesão, um macho de verdade punhetando e mamando (coisas que só macho mesmo sabe fazer). E fomos pro quarto – parei para ligar o celular na tomada e quando entro no quarto, a cena linda, linda – ele pelado, de bruços na cama, abraçado ao travesseiro, com a gaveta do criado mudo aberto com gel e camisinha – era como se dissesse – minha bunda é sua, faz com ela o que quiser hummmmmmmmmmmmm é outra cena com a qual bato muitas até hoje. Aquele macho que entregou o cabaço pra mim, que já tinha sido ativo com outros, ali pronto pra ser meu passivo. Lubrifiquei bem aquele cuzinho, pra ser gostoso, prazeroso, e essa própria preparação já é um prazer pros dois. Então comi ele de ladinho e ele gozou gostoso com meu pau dentro. Depois deitamos lado a lado conversando e logo bati uma e gozei gostoso em cima da barriga dele. Passado um tempo até houve o início de uma segunda, de quatro, e foi delicioso ouvir o gemido na encaixada, mas fazia pouco que tinha rolado e não passou do início. No prazer há que se saber os limites do outro.
Mas é uma delícia lembrar disso tudo, poder bater umas deliciosas lembrando o que fizemos, imaginar o que não fizemos, e gozar gostoso. Saber que sempre foi uma foda gostosa de machos, que cumplicidade sempre foi a palavra.
Macho com macho na cumplicidade é igual a prazer. Pena que uma grande parte das pessoas não conheça ou aproveite isso. Os vídeos gay hoje estão cada vez mais agressivos e raros são os que valem ser visto. Comer uma bunda de homem é uma arte, diferente de enfiar o pau como muitos acreditam e fazem. Mas que sabe aproveitar a amizade, a cumplicidade, o sigilo só desfruta do verdadeiro prazer.
Aproveitando que tá duraço, vou bater uma relembrando mil detalhes.