Olá meninos e meninas, leitores seletivos? ou, somente safadinhos e safadinhas procurando ler algum conto para passar o tempo? Há um tempo sempre leio e nunca expressei nada em relação das experiências que já vivi na minha vida de pouca experiência, pois sou uma mulher de 26 anos e aposto que aqui tem pessoas com mais idade e mais experiência que eu, mas não custa expressar aqui e torcer para que gostem de algum momento vívido por mim. Vamos lá! Meu nome é Sofia Figo, claro que um nome fantasia como todos os outros que usarei em meus contos para preservar a identidade de todos que um dia tive contado, vou apresentar um pouco a forma física que possuo e serei breve e ir logo para o ato que interessa a todos vocês, o tesão da minha experiência e desejo poder transmitir para vocês. Meu tom de pele é morena, não puxado para a cor do pecado e sim mais clara, me causando inveja das mulheres naturais que possuem a pele bronzeada de forma natural, por mais que minha pele não dita o fogo que possuo. Minha vantagem, na minha opinião é ser baixinha, por vários homens que já me envolvi, sempre descobri que a preferência deles são as mais baixas, com todo respeito as altas, mas os meninos sempre sentem tesão a mais pela superioridade e isso deixam o cacete deles mais rígidos, amigas, garotos são tarados. Meu cabelo é negro, na altura de meia costas, liso e liso por que eu sempre faço progressiva e natural ele é encaracolado e não que eu achei lindo, mas prefiro seguir o padrão de deixar o cabelo liso para ser mais fácil de ser enrolado nas mãos da pessoa certa no momento em que me finalizam de quatro. Não sei vocês, mas para mim a última posição de uma boa foda é sempre ser finalizada de quatro. Sou boa e apesar de não me achar tão bonita, de quatro eu consigo empinar, pois a vantagem do meu corpo e ser magra e não tão avantajada na bunda, mas ideal minha cintura fina com a polpa na medida ideal, tenho a bunda diria eu... Gostosinha. Claro que não foto de perfil, repararam na Divã Riley Reid, um dos casos que tive na adolescência me apresentou essa atriz e me apaixonei nela e muita coisa inspirei nela, principalmente aquilo que mais amo... mamar pau, pra mim é o apse do sexo. Mas para aqueles que conhecem ela, meu corpo é parecido, só o tom de pele que não e ela é bem mais gata que eu, porém seios pequenos e bunda na medida e como tive ela feito uma perfeita professora, meu boquete sempre elogiam por ser delicioso. Sem demora, vou contar um conto de um desses momentos onde minha prioridade foi o sexo oral.
Não vou começar pelo início, literalmente quando perdi minha virgindade e sim algo não tão no início e não muito recente, porém até mesmo antes de experimentar sexo pela primeira vez, já adorava assistir alguns filmes para maiores e minha escolha sempre for DP ou GangBang e na maioria das vezes com o cacete avantajado dos atores, minha atriz favorita mesmo tem alguns Gang que amo e antes tentava sempre me aperfeiçoar e com o tempo fui conquistando meu jeitinho. Uma vantagem da minha parte e que apesar de ser tímida, na hora H parece que algo me domina e toda timidez vai embora e só preciso fechar meus olhos por alguns segundos e está lá meu lado puta que já assustou alguns garotinhos desavisados e digo garotinhos por que raras vezes homens me fez gozar e nos contos que vou contar aqui são somente desses homens que conseguiram realmente satisfazer meu imaginário que é extremamente fantasioso.
Nunca fui o tipo de mulher que dava ponto sem nó, nunca me fiz de santa e nem iludo ninguém, mas quando sentia um clima sempre fazia de tudo para deixar claro minhas intenções de querer foder com quem conhecia e se ao acaso não o conhecia, mas tinha o pau avantajado, era só me mostrar o instrumento e dessa forma, meus interesses adorariam. Sempre me arrumo bem, amo lingeries e combinando, meus tecidos favoritos são body, pra quem não conhece é aqueles maiô só que um pouco mais sensual. Tenho um preto com o fio de linha dental que deixa meu bumbum completamente exposto. Sou viciada na nudez, mas nada mais lindo que apresentar o corpo com uma lingerie bem detalhada que instiga o macho. Já no caso dos homens acho desnecessário, mas meu ato favorito e soltar o cinto de joelhos, desabotoar a calça e descer o zíper olhando nos olhos e encontrar aquele pau mole e ver ou sentir ele crescendo mostrando o desejo em mim.
Nesse dia em específico me arrumei depois do meu banho quentinho, coisa de mulher amores, mas passei o pente fino nos pelinhos que já estavam querendo já crescer novamente e lisinha de corpo inteiro fiquei, pelos para mim só o cabelo e sobrancelhas e a rola também prefiro depiladinha, pois além de valorizar o tamanho, da para brincar com cada cantinho da pele. Na escolha da roupa o básico, escolhi a cor vermelha pra meu sutiã sem bojo, nada com detalhes, simples e gosto dos meus seios pequenos e por isso sou mais de usar o tecido sem bojo, a calcinha do conjunto do sutiã vermelha e fio dental, mas não do estilo preferido meu, enfiada e sim normal que começa de baixo pra cima encravada e na altura do meio do bumbum colada na beirada das nádegas. Vestido acima dois dedos da altura dos joelhos, colado preto estilo tomara que caia, valorizando meus seios pequenos e a alça vermelha do sutiã exposta, como se fosse a alça do vestido. Natural no rosto, não foi um encontro pra matar e sim só pra matar um pouco a minha vontade, meu cabelo solto e eu adoro não ser padronizada meninos e meninas e assim meu All Star preto sem meia finalizou meu look e pronta estava esperando o atrasadinho, odeio homem que atrasa, sinto que estão com pouca vontade e com quase quinze minutos recebi o whatsapp e logo estava dentro do carro com o Fernando.
Garoto educado, me chamou pelo nome e ao dirigir não foi invasivo, não tentou tocar minha perna magra exposta com o vestido que ao sentar perdeu uns 7 centímetros de comprimento, que pena, apesar de achar bonitinho a atitude de respeito e sempre bom sentir o desejo do companheiro. Garoto de 29 anos, pele negra e curiosa pelo instrumento, pois sempre tive ótimas experiências com garotos com esse tom de pele que acho lindo. Me ofereceu literalmente um encontro, sair para beber algo ou comer em algum lugar e eu fui logo negando, pois isso cheira a compromisso e rápida no gatilho disse que queria só dar uma volta para passar o tempo e conversar um pouco e assim ele diminui a velocidade do carro e fomos trocando ideia atoa com o som baixo no carro, dia de semana e a cidade sem movimento. Não estava conseguindo fisgar algum assunto pra soltar algo mais quente no ar pra irmos tentando evoluir para o que mais me interessava e foi que ele me ofereceu algo pra beber quando paramos na conveniência de um posto movimentado aq da cidade e soltei:
- Pode ser um Redbull pra eu dar uma agitada no corpo.
Pensei que ele me diria algo do tipo “deixa que eu te agito”, mas ao contrário só abriu a porta e disse que logo voltava. Não esperei tanto, pois logo de volta ele abriu a lata pra mim e ele com um copo de 500ml descartável com whisky, completou com outro red que havia comprado para ele. Continuamos o passeio e eu bicando a lata sem se quer ele tentar um selinho, me incomodando estava pensando que talvez ele não tenha me achado interessante, mas também nem maquiada estava, mas não sou feia, um beijo já era para ter tentado e assim agi de forma discreta e se ele não buscava a oportunidade, eu daria para ele. Aqui na cidade tem um lugarzinho que geralmente vai muito maconheiro, mas também casais ou trisais que e o caso de um outro conto meu, as vezes vão para lá:
- Vamos lá na torre? – se ele falasse não, pularia do carro. – gosto da vista.
Acho que ele havia percebido a vista que eu queria ver e acredito que talvez ele era tímido, pois senti quando ele acelerou um pouco mais o carro nos colocando no caminho do morro que dava acesso ao ponto.
Quase quinze minutos e estávamos nos bicando a bebida olhando por trás do para-brisa a cidade ao longe. Nem sinal dele demonstrar interesse até que de forma automática calei minha boca, eu mesmo agi e com a mão esquerda toquei direto abaixo da cintura dele e me deparei sentindo o pau dele duro de lado, louquinho de tesão e sem jeito de agir, ele olhou pra mim e eu me fiz de tímida tirando a mão:
- Desculpa.
E com educação ele disse q não tinha problema, mas estava só admirando sem jeito de pedir um beijo e assim fui ligeira e sem dizer nada aproximei do rosto dele e esperei ele trazer sua boca e quase desanimei do beijo desajeitado que recebi, mas mantive o foco no pau que havia sentido em mãos e acredite meninas, com certeza era grande, não grosso, mas grande. Continuamos com o beijo desajeitado e agora sim senti a mão pesada dele apertando minha perna magra, o garoto era forte e de mãos grandes, mas ao apertar quase dominava por completo minha coxa e o beijo desajeitado me mostrou isso, sem demora correu a mão levantando um lado do meu vestido e senti por debaixo do tecido ele apertar contra minha cintura e com esse sinal verde, minha mão direita procurou o cacete dele ainda por cima da calça e assim afastei meu rosto e olho a olho o encarei e minha mão desabotoou o botão do short jeans sem cinto e logo desci o zíper sem olhar para baixo buscando com a mesma mão a mão dele e tirei da minha cintura mantendo meu vestido da forma que ele havia deixado e trazendo a mão dele diante do meu rosto lambi o dedo indicador dele. Me pus de joelhos no banco do carona, mantendo o dedo indicador dele na minha boca e assim ele foi guiando o dedo enquanto eu rodeava minha língua e ao tirar o dedo dele de meus lábios, estava de quatro empinada, com o vestido destacando a polpa de minha bunda com a beirada da calcinha a mostra e minhas duas mãos me apresentando a ferramenta de 23 cm empinada brilhando com a cabeça exposta e o líquido transparente escorrendo:
- Calma, não vai gozar rápido.
Alertei mudando completamente meu tom de voz, me abaixando mais e empinando ainda mais, minha mão direita agarrou próximo das bolas dele, alinhando aquele pau bonito para ir direto para minha boca e então senti a mão pesada dele agarrando um lado do meu bumbum, quase me pegou inteira de tão grande a mão do meu negão. Me encheu de tesão e logo senti o sabor do seu pau, primeiro em minha língua e logo a cabeça já estava em minha boca e a primeira mamada sempre arrisco ir lá embaixo. Língua pra fora, pau encaixado e sem frescura senti passar pela minha quela o cacete dele e a surpresa de eu ter engolido todo aquele instrumento, 1... 2... 3... 4 segundos e então comecei em movimento de vai e vem até metade do seu cacete sentindo o aperto em meu bumbum no exato momento que sua outra mão encontrou meu crânio, não me forçou o movimento e apenas apoiava deixando eu mamar da forma que queria. A mão que estava em minha bunda, logo subi um pouco mais revelando para ele por completo meu bumbum e a calcinha vermelha que usava:
- Você é muito gostosa.
Me ganha ouvir isso e me motiva a trabalhar ainda mais quando estou fazendo o que mais gosto que é pagar boquete, ao ouvir enfiei todo o pau dele novamente em minha boca e dessa vez ele não teve perdão, forçando a mão que estava segurando minha cabeça para me manter ali, 1... 2... 3... E podia sentir os pêlos recém raspados do saco tocando meu lábios, 4... 5... Minha garganta já o expulsava 6... Respiração pegou, mas eu estava amando 7... 8... Forcei para tirar e ele contra me sufocando “mama vagabunda” me encheu de tesão 9... Forcei já quase me dando ânsia 10... 11... Soltou e tirei ofegante e ao olhar pra cima encontrei o sorriso safado dele, com o cacete meia rédea pelo tempo que ficou em minha boca. Fui me recuperando soltando do pau dele e completamente de joelhos me inclinando para não bater no teto do carro me despi o vestido:
- Corpo gostoso, deve ser fundinha minha magrinha.
Agarrei novamente o cacete dele já novamente duro e empinadinha em movimento de vai e vem com a boca senti ele desprender o fecho do meu sutiã que foi logo se soltando do lado esquerdo e mão grande agarrando meu seio do lado esquerdo:
- Você gosta de mamar não é?
Só gesticulei que sim mantendo o cacete dele em minha boca:
- Você é bem biscatinha?
Gesticulei novamente que sim, sem tirar o cacete da boca.
- Quer ser minha putinha?
Gesticulei e ao gesticular que sim o garoto que achei ser tímido me agarrou o cabelo e me puxou com violência diante dele e com a mão esquerda me tacou um tapa na cara forte:
- Puta minha, apanha na cara.
Ele esperou minha reação e amei a expressão de surpresa dele ao encontrar um sorriso meu apertando o cacete dele ainda mais forte. Me abaixei quando ele me soltou e agarrando o tronco do seu pau coloquei meu rosto ao lado:
- Então me bate com o cacete.
E comecei a bater o pau dele contra meu rosto, com toda força que podia, deixando vermelhinha minha bochecha e sem demora me empinei dessa vez só de calcinha mamando e sem tirar os olhos dos olhos dele.
Logo mais parte dois safadinhos e safadinhas, mas só se vocês quiserem a parte dois. Beijo na bucetinha das meninas e para os meninos lambida na cabeça da rola, mas detalhe... Só se for grande.
Muito bom! Fantástico!