Meu chefe carente

Eu sou a Flavia, arquiteta, como muitos sabem as vezes precisamos ir medir algumas obras, ou até ir em lojas para enviar referências aos clientes e até valores, então acabamos que muitas vezes passamos o dia fora do escritório, e hoje foi um deles, como sou mais nova do escritório e com isso mais inexperiente quando vamos em uma obra eu sempre vou com algum chefe, hoje a obra visitada era na cidade vizinha, e meu chefe da área estrutural é um gato. Eu confesso que sempre vou muito bem arrumada para o trabalho pq é um escritório muito importante na cidade. O dia está super quente, mas por causa do ar do escritório estava de vestido e um casaquinho por cima e salto, meu chefe me chamou para ir na obra, enquanto ele tirava o carro do escritório da garagem, eu peguei o sapato de segurança e minha bolsa, pois dificilmente voltamos para o escritório, vamos direto embora após obra. Ele estava com a polo do escritório preta e jeans, cheiroso que meeeeu deus, meu vestido tem uma fenda na lateral e quando sentei no carro mostrou minhas pernas, ficou sexy porém nada demais, mas eu percebi que o lucas estava olhando demais, e aquilo foi me deixando com tesão, um gato daquele olhando minhas pernas, e para o nosso azar, ou sorte, pegamos um acidente no caminho para obra, com isso ficamos muito tempo conversando, falamos do trabalho, do pessoal e de clientes, quando falamos de faculdade e formação acabamos começando a falar de vida pessoal e ai lucas começou a desabafar que o trabalho tomava tempo da vida pessoal e que a mulher dele nunca entendia, que ela não valorizava o que ele fazia pelos dois e todo aquele papo, mas eu como uma boa colega, falei o quanto ele é esforçado e como ele faz diferença naquele escritório ele me agradeceu e brinquei “o negocio é tomar uma bebidinha pra relaxar” ele riu e concordou e como o trânsito andou pouca coisa paramos em um posto perto e fora do ar do carro o calor tava demais, então só ele desceu, pedi uma agua e um chiclete, quando ele voltou estava com uma sacola enorme, colocou no meu colo e pediu para que eu fosse tirando as coisas, e quando vi, tinha tudo, menos agua, tinha ice, cerveja e bala halls de hortelã (eu acho que ele se tocou que se comprasse a preta ia dar muito na cara) falei para ele “opa então a gente vai começar a relaxar já na quinta-feita”e ele deu risada e falou “eu gostei da sua ideia e até chegar na obra vamos demorar um pouco” então ele abriu as bebidas e brindamos ao nosso trabalho, conversa fluindo mais pessoal eu fui ficando bebinha, e ele não parava de olhar para minhas pernas, eu fui e puxei um pouco o vestido deixando ele bem curtinho e sorri para ele, nisso ele entendeu tudo e ja colocou a mão na minha coxa (ainda bem que o carro é automatico), e foi acariciando, com isso a conversa foi esquentando e eu fui vi o volume da calça dele, a mão dele tava cada vez mais perto da minha bucetinha, então resolvi colocar a mão no pau dele, mas por cima da calça e fui beijando o pescoço dele, e nisso nos beijamos, o trânsito estava fluindo um pouco então foi um beijo curto, mas bem gostoso, quando paramos o carro, nos agarramos com tudo que tinha direto, ele me beijava com a mão na minha bucetinha fazendo eu soltar uns gemidinhos bem gostoso e eu fui ficando molhadinha, eu fui beijando ele e abrindo a calça dele, e nisso cai de boca no pau dele (com aquele halls), eu amo fazer um boquete bem molhado e o pau dele tava enorme e muito rígido, coitado não transava a semanas, e a cada engolida que eu dava eu ficava mais molhada, estava com muito tesão naquele pau, chegando na obra, ele desviou o caminho e foi para um motel, ele precisava comer minha bucetinha e no carro não iamos aproveitar o quanto de tesão ele tinha para me dar, entramos no motel e ele me tirou do carro no colo, esfregando o pau na minha bucetinha que tava só o melzinho, e eu implorando para ele meter nela, arrancou minha roupa e me jogou na cama, ali ele foi metendo papai e mamãe e eu gemia gostoso alto pra ele igual uma putinha, eu sabia que ele mal transava e deveria ser aquelas transa de casado sem graça, então eu estava disposta a dar o melhor sexo da vida dele, então pedi para ele me bater, gemia alto e falava “bate na sua putinha, bate” fiquei de quatro e comecei a usar nosso trabalho e isso deixou ele mais louco ainda “sua funcionaria foi muito mal esse mês, ela ta merecendo uma pica” e com isso ele foi socando cada vez mais, a cada socada dele, mais melzinho saia da minha bucetinha, deixando ele todo lambuzado, então primeiro sentei de frente, coloquei ele no meio do meu peito e fui cavalgando, ele gemia e me xingava eu gemia tão alto pra ele que ele me chamou de vagabunda e tampou minha boca, aproveitei que ele foi metendo enquanto eu tava encima e coloquei um funkzinho para escutar, nós chegamos com tanto tesão que nem vimos nada do quarto, quando coloquei a musica, levei ele para uma poltrona do quarto e comecei a dançar pra ele de costas, rebolava e mostrava a bucetinha, dancei um pouquinho na frente e fui sentar de costas, rebolava com a musica com a pica dele em mim, e desse jeito ele gozou, era tanta porra que ele gozou na minha bunda e ainda me virou e me deu leitinho na boca, quase engasguei com aquele leite grosso e perguntei para ele “chefinho, você quer um melzinho” afinal eu não tinha gozado ainda, deitamos na cama e eu sentei na cara dele, esfregava todo aquele melzinho na boca e ele chupava que era uma delicia, quando estava quase indo ele me virou e chupando até eu gozar e que delicia, meu corpo tremia todinho, eu gemia alto para o motel todo escutar, quando tava gozando ele batia na minha cara e fala “goza pro teu chefe, goza sua puta” e então gozei bem gostoso pra ele, eu amo ser a ninfetinha dos meu chefe.
Como não tinha mais ninguém na obra pelo horário, tomamos um banho junto, e ele me abraçava e beijava muito, tadinho do chefinho, tava carente de uma mulher para fazer ele bem, voltamos embora e eu fui fazendo um boquete bem tranquilo no carro, afinal ele já tinha gozado muito, ele me deixou em casa e fui trocar de carro no escritório, foi a primeira melhor saída do escritório que já tive, mais pra frente conto outras coisas que fizemos.