Vi minha esposa com 2 (Parte 1)

Minha esposa estava louca para ir à praia. Passamos dias pesquisando lugares, olhando fotos e avaliando opções até finalmente encontrarmos uma casa aconchegante em Ubatuba. Era perfeita para um fim de semana tranquilo, com fácil acesso à praia e uma vista incrível.

Descemos na sexta-feira de manhã, ansiosos pela viagem. Optamos por ficar em uma pousada charmosa, com uma recepção acolhedora e um clima agradável. O cheiro de maresia já nos envolvia, e a brisa morna deixava o momento ainda mais especial. Mal chegamos e já sentimos que aquele final de semana seria inesquecível.

Depois de deixar nossas malas no quarto, seguimos a pé até a praia.

No caminho ela recebe olhares discretos – e às vezes nem tão discretos assim. Tem 1,60m de altura, pesa cerca de 60kg e carrega uma confiança natural que só aumenta seu charme.

Chegando à praia, decidimos nos sentar em um quiosque tranquilo. Não havia muita gente por ali, apenas algumas famílias aproveitando o dia e um grupo de idosos conversando animadamente à sombra de um guarda-sol. Como não conhecíamos bem o local e estávamos carregando celulares caros e outros objetos de valor, preferimos ficar atentos.

Bruna, mal conseguiu ficar sentada por cinco minutos antes de se levantar com um sorriso animado.

— Vou dar um mergulho — anunciou, tirando a canga e ajeitando os cabelos.

— Vai lá — respondi, dando um gole no Whysk que havia pedido. — Vou ficar aqui cuidando das coisas.

Ela caminhou até a água com sua postura graciosa, e eu a observei por um instante antes de voltar minha atenção ao celular. Postei algumas fotos no Instagram, aproveitando para responder algumas mensagens enquanto aproveitava o som do mar ao fundo.

Quando levantei o olhar para ver onde Bruna estava, meu coração deu um pequeno salto.

Ela estava no meio da água, e a poucos metros dela, dois homens conversavam com ela. Eram dois rapazes, aparentemente por volta dos 35 anos, corpo atlético. Não pareciam estar muito perto – cerca de um metro e meio de distância –, então minha preocupação inicial não foi tão grande.

Mas, à medida que observava melhor, percebi que um deles gesticulava bastante, e Bruna mantinha aquele sorriso educado que dava quando tentava ser simpática sem demonstrar muito interesse.

Senti um incômodo crescendo em mim. Talvez fosse apenas paranoia, afinal, estávamos em um lugar público e ela sempre soube se virar muito bem.

Bruna saiu da água, caminhando em minha direção com a expressão tranquila, enquanto os dois rapazes continuavam por lá, conversando entre si. Assim que ela se sentou ao meu lado, não resisti à curiosidade.

— Quem eram aqueles caras? — perguntei, tentando parecer casual.

— Ah, eles disseram que moram aqui — respondeu ela, pegando sua canga para se secar. — Perguntaram onde estamos hospedados e de onde somos.

— E você mencionou que é casada?

Bruna me lançou um olhar divertido.

— Claro! Por que eu esconderia isso?

— Por nada… — murmurei, dando um gole na minha bebida.

Ela arqueou a sobrancelha, desconfiada da minha resposta, mas logo mudou de assunto.

— Ah, eles também falaram sobre um luau que vai rolar essa noite num quiosque ali na frente. Um deles, o Fred, é dono do lugar. Vamos?

Pensei por um momento. A ideia de um luau à beira-mar parecia bem convidativa, e Bruna estava claramente animada.

— Claro! Por que não? — respondi, dando de ombros.

Ficamos na praia até o entardecer, aproveitando cada momento. Entre drinks gelados e muitas risadas, o tempo passou voando. Os dois rapazes, no entanto, sumiram da nossa vista logo depois da conversa com Bruna.

Quando o sol finalmente se pôs, voltamos para a pousada para nos arrumarmos para o luau. A noite estava quente e agradável, perfeita para uma festa na praia. Bruna escolheu um shortinho leve e um biquíni que realçava seus seios de forma esplêndida. Ela estava simplesmente deslumbrante, e eu não conseguia evitar de admirá-la enquanto nos preparávamos para sair.

Ao chegarmos ao quiosque, percebemos que a festa já estava rolando. Um grupo animado se espalhava pela areia, algumas pessoas dançavam perto da fogueira, enquanto outras conversavam em rodinhas. O clima era descontraído, com luzes penduradas entre os coqueiros e o som do violão ao fundo trazendo uma vibe relaxante.

Não demorou para que um dos rapazes reconhecesse Bruna. Ele veio até nós com um sorriso largo e me cumprimentou com um aperto de mão firme.

— Vocês vieram mesmo! Que bom! — disse ele. — Sou o Gustavo, mas todo mundo me chama de Guga.

— Prazer, Guga — respondi.

— O Fred está por aí, mas tá meio ocupado com o movimento do quiosque. Mas sentem aqui comigo, vamos beber alguma coisa!

Nos acomodamos ao redor de uma mesa improvisada na areia, e logo estávamos entrosados na conversa. Guga era falante e cheio de histórias. Contou sobre como Ubatuba era linda o ano todo, sobre seu trabalho na imobiliária e como conheceu Fred durante uma noite de bebedeira que acabou virando uma amizade inesperada.

Entre goles de cerveja e risadas, também compartilhamos como eu e Bruna nos conhecemos, relembrando momentos engraçados e nostálgicos.

Como tudo na nossa vida acontece de forma inesperada, aquela noite não foi diferente. Depois de muitos drinks e risadas soltas, a conversa naturalmente tomou um rumo mais íntimo. O álcool nos deixava mais soltos, mais provocativos.

O assunto sexo surgiu como quem não quer nada, e Guga, entre um gole e outro, comentou que estava solteiro e morava sozinho. Seus pais viviam em São Paulo, então ele tinha liberdade total para fazer o que quisesse.

Foi aí que, com um sorriso malicioso, explicamos que estávamos em um relacionamento monogâmico… mas que gostávamos de nos divertir um pouco.

Ele arqueou as sobrancelhas, curioso.

— Como assim? — perguntou, inclinando-se ligeiramente para frente, como se quisesse absorver cada detalhe.

Troquei um olhar com Bruna antes de responder, aproveitando a tensão crescente no ar.

— Eu gosto de ver ela com outros — soltei, sem rodeios.

Por um segundo, ele ficou em silêncio. Mas então sua expressão mudou completamente. Seus olhos brilharam, e um sorriso travesso surgiu em seus lábios.

— Você tá brincando… — disse, quase rindo, mas com um tom carregado de interesse.

— Não — Bruna respondeu, mordendo de leve o lábio, se divertindo com a reação dele.

Ele passou a língua pelos lábios, como se estivesse digerindo a informação.

— Cara… esse sempre foi um dos meus maiores desejos. Sair com uma mulher casada… — Ele fez uma pausa, nos observando com um olhar faminto. — Será que um dia eu teria essa oportunidade?

O clima ao redor da mesa mudou. O som do luau ainda ecoava ao fundo, mas naquele momento, só existia nós três… e a tensão entre nós.

Bruna trocou um olhar comigo, aquele olhar que dizia tudo sem precisar de palavras. Ela adorava provocar, testar os limites da situação, e eu adorava assistir.

Guga nos olhava ansioso, quase incrédulo, esperando uma resposta. Eu podia ver a excitação crescendo nele, como se ele não acreditasse no rumo que aquela noite estava tomando.

Bruna levou o copo aos lábios, tomou um gole e passou a língua de leve pelo canto da boca antes de responder:

— Bom… depende… — Ela fez uma pausa, olhando diretamente para ele. — Você acha que merece essa oportunidade?

Guga soltou um riso baixo, meio nervoso, meio excitado.

— Eu faria de tudo pra merecer… — murmurou, apoiando os cotovelos na mesa e se inclinando mais para perto dela.

O calor da noite parecia ter aumentado. As luzes do luau piscavam ao redor, o som das ondas quebrando ao fundo misturado com risadas distantes tornava tudo ainda mais surreal. Mas, ali, naquela mesa, só existia uma coisa: desejo.

Bruna passou os dedos pelo próprio pescoço, descendo até a alça do biquíni de forma provocante.

— E como você imagina isso acontecendo? — ela perguntou, a voz levemente rouca, carregada de insinuação.

Guga riu de leve, desviando o olhar por um segundo como se tentasse conter a excitação, mas logo voltou a encará-la com intensidade.

— Eu imagino… — Ele fez uma pausa, escolhendo as palavras. — Você bem pertinho de mim… me provocando… me testando… e ele ali, assistindo tudo.

Meu coração bateu mais forte. Eu sabia que Bruna adorava ouvir esse tipo de coisa, e a ideia de estar ali, testemunhando tudo, só tornava a situação ainda mais elétrica.

Ela se inclinou um pouco mais sobre a mesa, os lábios próximos do ouvido de Guga.

— Então vem…

Ela se levantou lentamente, ajeitando o short curto e lançando um olhar para mim antes de começar a caminhar para trás do quiosque, onde a penumbra nos escondia dos olhares curiosos da festa.

Guga hesitou por um instante, talvez tentando processar o que estava acontecendo, mas logo se levantou e a seguiu. Eu fui logo atrás, sentindo a adrenalina pulsar dentro de mim.

Atrás do quiosque, a única iluminação era a luz fraca da lua refletindo na areia. O som da festa ficou mais distante, abafado. Ali, era só nós três.

Guga se encostou na parede de madeira, observando Bruna com um olhar faminto. Ela se aproximou devagar, brincando com a barra do short enquanto o olhava nos olhos. Ele engoliu seco, os dedos inquietos ao lado do corpo.

— Você quer? — ela sussurrou, parando a centímetros dele.

— Quero… — ele respondeu, quase sem voz.

Bruna sorriu, e antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ela segurou seu rosto com as duas mãos e o beijou.

O beijo começou lento, explorador, mas logo se intensificou. Guga segurou sua cintura, puxando-a contra si, era nítido a excitação dele, sua bermuda já estava marcando muito, enquanto as mãos dela subiam pelo seu peito. Eu assistia tudo, sentindo o desejo crescer dentro de mim.

Ali, na penumbra, escondidos do resto do mundo, o jogo tinha começado. E eu estava exatamente onde queria estar.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 13/02/2025

delicia demais ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jeff2903

Nome do conto:
Vi minha esposa com 2 (Parte 1)

Codigo do conto:
229185

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/02/2025

Quant.de Votos:
6

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