Meu nome é Ale... tenho 48 anos e sou casada a mais de 12 anos, meu marido se chama claudio... tenho 1,65m de altura e 62kg, corpinho proporcional ao tamanho com curvas bem feitas para uma mulher já madura e com cabelos loiros um tanto ruivos e curto até o ombro, olhos castanhos e boca pequena com lábios normais que enlouquece meu marido quando envolvem seu membro. Sei que sou bonita, gostosa, discreta com ares conservador mas me vestir em determinados momentos com roupas onde venham deixar a mostra meus lindos seios que ganham atenção quando estão a vista de quem é esperto e rápido no perceber e admirar, meus decotes as vezes demonstram ser ousados.
Não casei virgem, um namoradinho da escola havia faturado meu cabaçinho, aos 16 anos, quando namoravamos escondidos e foi na casa dele em uma reunião de estudos. Não ficamos juntos porque ele era um galinha e se vangloriava de ter deflorado varias colegas do colégio. Por sorte ele não citou meu nome pra ninguém de maneira que nunca fui incomodada.
Conheci uma pessoa já no auge dos meus 30 anos em diante depois de ter aproveitado muito bem a rotina de solteira, mas o tempo passa e temos de nos enquadrar na questão social, Ele se apaixonou por mim e pelo meu jeito de ser extrovertida, gostosa, foi paixão fulminante, mesmo a contragosto de meus pais pois somos de cidade de nascimento e região distante, mas a relação fluiu e deu continuidade a formação de uma família.
Já envolvida e praticamente casada a mais de 15 anos as rotinas de falta de libido, tesão, vontade ou talvez vergonha de conversar sobre relação sexual(ais) com meu companheiro começou a balançar a relação em determinados momento pois ele sempre de mente aberta e eu sempre meio fechada insegura mas com o tesão ainda à flor da pele apesar da idade acima dos 40.
Como sou profissional da área de educação consegui uma oportunidade de ir administrar uma escola do interior onde havia não muitos mas vários alunos até um tanto assustados, tímidos pois residiam distante da realidade da cidade e alguns super ativos, digamos ativos até demais pois nas oportunidades de estarem aprontando sempre aprontavam.
Na época havia na escola mais de 45 alunos entre meninas e meninos de várias idades e gerações, mas entre as gerações mais velhas sempre surge aqueles alunos que querem estar sempre a frente de tudo e de todos e havia um aluno de nome Arthur que se destacava pois era um garoto alto com seus 1,75m de altura que só pensava em estar incomodando outros colegas com brincadeiras até um tanto abusivas as vezes, fato que em muitos momentos tínhamos de estar chamando sua atenção para seus limites.
O Arthur apesar de ser mais extrovertido e um pouco abusado no modo de se portar junto aos outros colegas andava atrasado na escola, pra evitar nova repetência os pais me contataram e pediram minha ajuda em aulas de reforço para sua recuperação e concentração nas tarefas a serem realizadas.
Além da altura e da magreza que o destacava na turma havia algo mais que me chamara a atenção ja nos primeiros dias, pois ele era um garoto muito ousado e um tanto abusado com os colegas pois estava sempre querendo se aproveitar de alguns que eram mais tímido e sem comentar que usava umas calças de moletom justas ao corpo e isto destacava seu volume e se notava que era grosso e avantajado pois quando saia para ir jogar futebol colocava uns calção que ao sentar-se aos bancos chamava a atenção pois em determinados momentos aquele volume imenso parecia hipnotizar a gente pois sempre se dava um jeito de olhar e isto balançava muito as fantasias vindo a cabeça em imaginar como um menino, garoto naquele idade já estava aflorando e com certeza ganhava os olhares das meninas e quem diria das mulheres colegas que sempre comentavam que ele fazia de propósito pois elas ficam desconcertadas em determinados momentos se chamavam a atenção ou faziam que não notavam nada.
Como já disse no começo sou uma mulher de estatura média tipo mignon e adorava usar blusas com decotes pois o calor no ambiente de interior apesar de estarmos junto a natureza sempre era quente demais,
Já na primeira aula enquanto eu me sentava diante dos alunos para alguma explanação, minha blusa com o decote ficava expondo uma parte dos seios fato que o Arthur foi um dos únicos alunos que notou e seguido vinha pedir ajuda, orientação em atividades junto a mesa e eu notava que ele não tirava os olhos dos meus seios, parecia hipnotizado. Qualquer movimento e ele podia ver meus peito e isto fazia seus olhos vibrarem.
Senti certo incomodo com aqueles olhares até que pedi pros alunos mudarem de lugar pra uma atividade que faríamos, foi então que vi pela primeira vez o volume enorme formado no calção pelo membro do garoto. Bem estufado, parecia que o tecido ia estourar e uma cobra imensa saltaria.
O garoto que me deflorou tinha um membro grande, bem maior do que do meu marido, mas o do Arthur devia ser muito maior ainda pensei.
Tentei não pensar naquilo mas era difícil chegar perto dos alunos pra explicar alguma coisa e não ver o calção se mexendo com os movimentos do membro tenso.
Quando os alunos foram embora se despediram dando-me um beijinho no rosto, o ousado do Arthur chegou se roçando com o membro tocando meu quadril e sussurrou no meu ouvido:
" Tchau professora !!! ... Gostosa !!! "
Fiquei puta da vida com a ousadia do moleque, mas parecia que meu quadril queimava onde o membro roçou.
Tive um sexo quente com meu marido naquela noite, mas não conseguia tirar da cabeça o membro do primeiro namorado e nem do Arthur.
Novo dia, novo tormento, o pau duro voltou a estufar o calção do garoto, mas daí resolvi castiga-lo um pouco pela ousadia do dia anterior.
Coloquei uma calcinha branca, de rendinhas, meio transparente e uma camiseta branca, sem sutiã, onde dava pra ver nitidamente o escuro das aureolas dos meus seios. Não troquei os alunos de lugar de propósito e abria um pouco as coxas para o Arthur ter uma boa visão do que sua mente poderia imaginar junto o meio das minhas pernas. A vingança teve efeito contrário pois minha vagina começou a ensopar a calcinha, tamanho tesão que eu sentia, principalmente quando o garoto tentava ajeitar o membro duro no calção.
Na hora da despedida não percebi e o Arthur veio por trás encostando a tora bem no meio das minhas nádegas. Fui me virar e rocei a mão na piroca. O garoto foi rápido e pegou na minha mão, fazendo com que eu desse um aperto no seu pau. Deu-me um beijo bem perto dos lábios e falou:
" Gostou... professorinha gostosa "...
Fiquei rubra de vergonha e não respondi, precisava dar um jeito naquele moleque atrevido.
Mais dois dias se passaram nessa provocação mútua, quem gostou foi meu marido porque eu quis transar com ele todos os dias e gozava pensando no membro do garoto.
Passou o fim de semana e eu me aquietei um pouco mas bastou o Arthur entrar na sala já com o cacete começando a estufar o calção que minha respiração acelerava, parecia que eu tinha uma brasa entre as coxas e procurava resfriar abrindo as coxas ainda mais do que na semana passada. O garoto nem olhava o caderno, apenas ficava apreciando o espetáculo que lhe proporcionava.
Todos os outros estudantes eram bem mais novos que o Arthur e se interessavam pelas aulas, só que ele era o tarado da turma !!!
Resolvi que naquele dia daria um basta naquela situação, conversaria com o moleque, se ele não viesse com calças mais folgadas e não se comportasse, não daria mais aulas pra ele.
Assim que a aula terminou e todos saíram pedi que o Arthur viesse até minha mesa pra conversarmos sério, foi difícil elaborar uma conversa com aquele membro pulando dentro do calção apertado. Comentei que não era legal ele ficar daquele jeito na minha frente:
-"De que jeito?"-perguntou o safado.
-"Assim, com esse negócio duro o tempo todo!" - respondi.
-"Como a professorinha queria que eu ficasse se fica mostrando os peitos e a sua buceta fica toda estufada em suas calças também o tempo todo.
Pior que o moleque tinha razão, eu gostava de provocar a libido dos homens com minhas roupas ousadas, pra compensar minha pouca estatura e meu corpinho de mulher madura mas que ganha atenção dos homens por onde passa, mas nunca imaginei provocar um garoto como ele.
Fiquei curiosa e perguntei como ele resolvia pra baixar aquele pau, ele respondeu que batia uma punheta assim que chegava em casa, pensando em mim.
" Que desperdício ! "... comentei comigo mesmo em meus pensamentos.
Mas a curiosidade é uma péssima conselheira, queria saber se o cacete era tão grande quanto aparecia estar marcando no calção e ao invés de responder o safado do garoto abaixou o short e um cacete grosso, cumprido, cheio de veias e com uma glande bem redonda apareceu pra me cumprimentar. Era mesmo um pau de respeito, a grossura parecia maior que meu pulso. O pau do meu marido era normal, nem muito grande ou pequeno demais o do garoto superava todas as expectativas com aquele monumento de nervo que levava muitas mulheres ao delírio.
Olhei admirada e hipnotizada para aquele membro e fato que o garoto percebendo minha admiração se aproximou e mandou que eu pegasse nele para sentir como ele era quente e pulsante. Eu atendia seus pedidos como que hipnotizada.
A pica já estava bem próxima da minha boca e eu estendi a língua pra provar uma gotinha que saia do olho único daquele membro grosso enorme.
Dei um beijo na glande e já ia abrindo a boca e me lembrei de pedir pro Arthur segredo que nunca ninguém poderia saber o que estava acontecendo. Ele concordou com a cabeça e me puxou pedindo pra chupar seu pau enorme, coisa que parei e fiquei imaginando como caberá em minha boca por ser bem grosso.
Como disse no principio, tenho boca pequena e lábios normais que deixam meu marido louco quando vê seu pau na minha boca. Foi difícil engolir o pau do Arthur, mas tentei abrir a boca ao máximo para sentir a glande tocar no fundo da garganta.
Chupei com gula aquele pauzão imenso cheio de veias e músculo de carne, enquanto massageava um pedaço que ficava fora da boca e as bolas do garoto.
O tesão do Arthur era tanto que ele não demorou muito pra gozar, me pegando de surpresa e enchendo minha boca com uma carga bem grande de porra. Quis me afastar mas ele segurou minha cabeça bem forte enquanto afundava o cacete pela minha garganta. Nunca tinha experimentado encher minha boca com tanto leite em minha boca e logo um moleque ousado e safado me fez provar daquele mel que me excitou ainda mais me deixando com a buceta toda molhadinha de tesão.
A porra do moleque era bem quente, salgada e abundante... Muito abundante pois escorria pelos lábios da minha boca me fazendo engolir quase tudo e muita porra caiu sob minha camiseta me melando toda, mas o pau do garoto ainda continuava em pé e super duro mesmo depois daquela gozada imensa em mim.o-a.
O pau do garoto continuava duro, mesmo depois daquela gozada. Comentei que minha camiseta estava melada e precisava trocar, ele apenas falou:
" Tira a camiseta... Quero ver tuas tetas e dar uns beijos nos teus biquinhos " ...
Sem nem raciocinar eu tirei a camiseta, expondo meus seios um tanto grandes e com grandes aureolas e mamilos pontudos aos olhos admirados do Arthur.
Como ele era alto e precisava curvar-se pra beijar e mamar meus peitos, eu sentei na mesa e puxei-o pro meio das minhas pernas. Que boca !!! Que lingua !!! Parecia uma ventosa sugando meus mamilos. Meus pontos fracos.
O tesão me dominava, peguei a mão do garoto e levei pro interior das minhas coxas, bem em cima da calcinha ensopada. Ele já devia ter alguma experiência sexual, pois afastou a calcinha e começou a explorar minha intimidade e meu botão de prazer. Gozei com a boca nos mamilos e os dedos dentro de mim.
Amoleci e me esparramei na mesa. O Garoto não se fez de rogado nem nojento. Abaixou e beijou minha buceta melada e quente pelo gozo. Tentei afastar a cabeça das minhas coxas mas a língua ágil, lambendo com gula, incluindo meu cuzinho, me mantinham em transe e tesão. Estava quase gozando, de novo, quando o Arthur se levantou e começou a pincelar o cacete rijo entre os lábios da minha buceta.
Não havia planejado uma situação como aquela, chupar o pau do garoto e ser chupada já estava indo além das regras mas o tesão foi tanto quando vi o imenso pauzão duro e grosso que deixei os pudores de lado e as regras depois era somente negar caso surgisse algum problema relacionado, deixar ele me foder, ainda mais com aquela manjuba seria trair meu marido e seguir um caminho tortuoso depois, mas fato é que lembrei dos momentos quando eu meu marido estávamos em nossa intimidade sexual na cama sempre fantasiávamos momentos quase semelhante onde algum outro homem conseguiria me envolver, excitar a ponto de me comer onde surgisse oportunidade, mas o fato é que estava acontecendo com um garoto tarado mas ao mesmo tempo com uma ferramenta de alimentar qualquer tesão feminino e se entregar sem pudor.
Mas fato é que a cabeçona daquele pau imenso ao começar a roçar na minha buceta ensopada de tesão não achou resistência e foi adentrando facilmente na minha buceta bem melada de saliva e gozo. Senti a glande entrando facilmente, alargando muito meu canal vaginal, parecia que ia me deflorar de novo. O pau entrou devagar e macio até quase tocando fundo no meu útero, incomodou um pouco mas sentir aquele rolo de carne me enchendo daquela maneira me levou ao delírio.
Eu gemia alto de prazer a cada estocada do cacetão dentro de mim. Nunca havia gemido tanto nem tão alto com meu marido:
Ahhhh !!! Que pau gostoso.... Mete bem fundo na minha buceta.... Soca, soca .... Vou gozar !!!
Comecei a ter um orgasmo imenso e continuou na medida que as estocadas se tornavam mais rápidas e profundas ... De repente o moleque safado urrou e enterrou o cacete bem fundo em minha buceta...
Ahhhhhhhh..... Ele gozou fundo que chegou a transbordar gozo pelas laterais da minha buceta molhando a mesa onde eu estava apoiada.
Nem me passou pela cabeça pedir para ele colocar uma camisinha, pois ele meteu enquanto eu estava entorpecida pelo tesão e prazer... Também nem imaginei que ele gozasse novamente, tão rápido e farto o leite que inundou minha molhada e úmida buceta.
O Arthur gozou uma grande quantidade de esperma dentro da minha vagina. A lucidez voltou rapidamente e eu quis afastar o safado rapidamente pra poder me limpar temendo uma gravidez indesejada.
Quando eu estava tentando afastar o safado ele novamente inundou com um jato tardio minha buceta e barriga despida... E devido a alta excitação do garoto safado nos afastamos para não dar mais continuidade a aventura gostosa e um tanto perigosa. Tentei me limpar com a camiseta e impedir que mais porra descesse. Corri pro banheiro e mandei o garoto safado embora.
Enquanto me banhava e tentava tirar o máximo de esperma da buceta comecei a meditar sobre esta louca e gostosa aventura, creio que não trai meu marido pois já havíamos conversado em momentos de sexo e fantasias sobre a oportunidade de me deixar levar pelo tesão e entregar minha bucetinha para algum taradão de plantão que ousasse ir além de observar ou soltar cantadas apimentadas e nunca darem continuidade pois com certeza eu me entregaria para por em prática nossa fantasia. Por sorte o Arthur já havia ido embora quando voltei pra sala. Foi difícil encarar meu marido a noite, mas como estávamos vivenciando uma relação mútua cheia de fantasias e aguardando a oportunidade de esbarrar com alguma pessoa madura, discreta para convidá-lo a participar de bons momentos de sexo e prazer mútuo tomei a iniciativa de puxar o assunto na cama a noite pois minha buceta estava ainda fervendo de tanto tesão no qual aquele garoto safado e muito bem dotado me proporcionou.
Meu marido notou minha inquietação na cama e ao tocar em minha buceta deu para sentir o calor que estava exalando e me perguntou se eu havia me masturbado... Tomei iniciativa e comentei com ele que uma das nossas fantasias infelizmente foi realizada somente comigo até o momento... Ele me perguntou qual das fantasias eu consegui realizar e segui no assunto sobre o garoto safado... Claro, para não me expor muito e dar vazão do alto tesão que eu estava ao presenciar aquele garoto safado com um pau enorme de grosso e grande comentei que o safado diante de uma oportunidade de fragilidade minha abusou de mim sem me dar oportunidade de defesa e que naquele momento ao ver o tamanho da ferramenta e grossura que o garoto carregava no meio das pernas o tesão falou mais alto e era somente para tocar no pau dele mas o safado soube me envolver e me excitar mais e mais onde ele conseguiu explorar e satisfazer aquele pauzão enorme usando minha boca, seios e buceta totalmente úmida de tesão... Meu marido achou o máximo o moleque ter conseguido me excitar a ponto de abrir a visão para nossa relação sexual como casal maduro faixa dos 50 + ... Pois após os detalhes revelados sobre a aventura prazerosa e consentida transamos feito loucos boa parte da noite fantasiando o moleque safado e tarado vindo me comer em nossa própria cama em algum dia oportuno desses.
Foi demais a aventura como por um acaso onde como quem não quer nada e quer tudo. Surpresa e tanto.
No dia seguinte na escola já em sala de aula nos 4 dias seguidos seguinte achei que as coisas voltariam ao normal.
Mas falto é que o safado do moleque apareceu no quinto dia com aquela cara de cachorro pidão. Procurei me comportar, colocando um pano sobre minhas coxas e evitando de olhar pra ele. Só que minha mente raciocinava mas meu corpo não, o tesão e o calor entre minhas coxas era imenso.
A aula terminou e ele ficou na sala, perguntei se ele não ia embora e ele apenas levantou e arriou o calção, lá estava o colosso de carne me cumprimentando.
Pedi que ele se fosse, que a gente pois a gente já havia se aventurado muito, que eu era casada e ele devia procurar as garotas da turma dele. Tentei passar por ele e ele me agarrou e passou as mãos nos meus seios pois ele apesar de ser um garoto já tinha um braço forte e sabia como me usar feito uma marionete em suas mãos.
Eu até tentei me desvencilhar mas como sou mulher o safado do moleque tinha mais força e me controlou e novamente comecei a perder a cabeça quando notei minha camiseta foi erguida e a boca gulosa começou a chupar forte meus peitos e mamilos. A mão forte mergulhou entre minhas coxas e começou a dedilhar minha grutinha. Eu estava perdida nas mãos do garoto safado.
Eu agachei até o chão e fiquei com o rosto colado junto aquele pauzão grosso e duro. Novamente chupei e engoli o que dava do cacetão na minha boca e outra vez sorvi uma grande quantidade de leite quente em minha boca e lábios.
O cacete continuava duro e o Arthur sentado numa cadeira deu um jeito de me puxar para seu colo e senti todo aquele pauzão novamente novamente adentrando a minha buceta ensopada e excitada junto aquele tronco grosso. Eu cavalgava o cacetão enquanto ele beijava e chupava meus peitos. Dessa vez ainda lembrei de pedir:
- Por favor, não goza dentro da minha buceta de novo...
- Eu quero gozar dentro de você professorinha, já gozei na sua boca e não pode na buceta, então vou gozar no te cú que está piscando e pedindo para ser invadido.
Sinos de alerta soaram na minha cabeça, poucas vezes meu marido havia tentado comer meu cuzinho mas eu sempre relutei pois temia a dor mas lembrei que em certos momentos quando usávamos lubrificante ficava prazeroso e gostoso... Agora aquele jumento tava querendo me enrabar, ia estourar minhas preguinhas.
Falei que nunca iria deixar ele foder meu cu, ainda empalada no cacete.
- E se alguém souber o que a gente faz depois da aula, teu marido não ia gostar, né...
Moleque safado, tentando me chantagear pra meter no meu cú... Resolvi fazer um acordo então. Eu tentaria dar meu cuzinho um pouco para ele mas deveria ser somente a cabecinha e para que ele prometesse nunca comentar o que acontecia conosco naquelas salas de interior senão ele jamais iria me comer novamente e se doesse muito ele pararia de meter. Ele concordou.
Corri até o banheiro, peguei um pote grande de creme pras mãos, bem mais escorregadio do que outros cremes. Passei uma boa camada no pau do Arthur e pedi que ele lubrificasse meu cuzinho com o creme e os dedos.
Me debrucei na mesa e deixei minha bundinha à disposição do moleque safado e gostoso.
Ele se encheu de tesão vendo-me naquela posição. Alisou, apertou minhas nádegas, passava os dedos na minha bocetinha e depois enfiava um dedo no meu cú. Os carinhos na bunda e na buceta me excitavam e cada dedo acrescentado me excitava mais e mais proporcionando um ar de prazer. Quando quatro dedos já haviam sido socados no meu cú o moleque comentou que já estava laceado meu cuzinho e seria a vez da mandiocona dele adentrar.
Procurei relaxar o anel do meu cú mas a glande entrou alargando muito, provocando um pouco de incômodo... Tentei me desvencilhar mas o tarado do moleque já havia enfiado aquele pauzão em meu cú que agora sentia-se excitado e gostando de acomodar aquela tora grossa que proporcionava outras sensações de prazer.
- Após o coito ser concluído o garoto safado comenta ... " Calma professorinha, a cabeça já entrou, o resto entra facinho pois teu cuzinho está mordendo meu pau neste exato momento..... Que cú gostoso você tem.
O Arthur ficou um bom tempo com o cacete no meu cuzinho, esperando eu me acostumar com aquele pauzão me proporcionando novas ondas de prazer e tesão. O incomodo diminuiu e ele começou a dar pequenas estocadas me trazendo ondas de prazer.
Dai ele sentou na cadeira me arrastando pro seu colo, com o pau dentro do cu. Passei então a cavalgar novamente o cacete, controlando as metidas no meu rabinho, enquanto ele mordia minhas costas e apertava fortemente meus peitos e mamilos. Acabei tendo um orgasmo pelo cú.
O Safado do garoto me colocou de bruços novamente na mesa e começou a estocar rapidamente e fortemente o pau no meu cuzinho recém inaugurado, a procura do gozo, voltei a ver estrelas, um pouco de incômodo, coceira no cú e prazer! Ainda bem que só estávamos nós na sala da escola , pois nunca gemi e urrei tão alto. Tive outro orgasmo quando meu cuzinho se encheu com a porra quente que o safado derramou dentro.
Novamente precisei usar a camiseta pra conter o mel que escorria de meu rabinho pelas coxas a baixo, pra ir me lavar no banheiro.
Quando voltei, o Arthur ainda estava na sala, com o pau duro e eu precisei chupar de novo pra ele gozar e amolecer aquele porrete. Tomei mais um pouco de semem então.
Novo final de semana chegou, e eu deixei meu marido me foder pra ver se ele percebia algo diferente em minhas partes mas ele nem notou diferença alguma.
Inclusive estava bem animado pois o relato passado havia apimentado nossa convivência e relação sexual..
Com o passar do tempo o garoto moleque safado e gostoso agora fazia parte de nossas fantasias onde quando ele queria passava em nossa casa para me foder e a noite eu relatava para meu marido que também somava mais e mais prazer me satisfazendo por demais no âmbito sexual que já estava indo para uma rotina complicada.
Um dia tomei coragem e convidei o garoto safado para me comer aos olhares do meu marido no qual comentou que enquanto este menino com pauzão grosso estiver disponível eu ficaria mais feliz e satisfeita em gozar muito sem me preocupar com intrigas pois o moleque soube guardar segredo com o tempo.
Pois virou meu comedor gostoso para as horas e momentos de necessidade extrema.
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