Comendo a namoradinha do "precoce"

Esse conto é real e aconteceu comigo, sou moreno claro, alto e magro, boa aparência, mas nada de extraordinário. Anos atrás, minha esposa trabalhava por turnos e durante o tempo em que ela não estava em casa, eu ficava no computador e usava sala de "bate-papo" para conversar com outras pessoas, sobretudo com mulheres. Em uma dessas salas de "chat", inicio um papo com uma garota de 19 anos, chamada Aninha que com alguns minutos de papo aceitou meu convite para chamada de vídeo, logo vi aquele rostinho lindo, pele branquinha, olhos esverdeados e cabelo castanho claro, durante o papo ela me disse que tinha namorado e que o tal namorado estudava em outra cidade e que eles só estavam juntos nos finais de semana. A conversa chegou no assunto sexo e eu logo insinuei que o tal namorado devia se divertir muito com ela nos fins de semana, mas para minha surpresa Aninha confessou me que o namorado tinha ejaculação precoce e que ele não conseguiam transar porque quando ela ficava de lingerie ele já esporrava tudo e depois não conseguia fude-la. Eu claro, não perdi a oportunidade de convida-la para sair em uma noite durante a semana, ela aceitou e marcou um local para eu passar para encontra-la. No dia e hora do encontro fui no meu carro, ela esperava no local combinado, entrou no carro e eu dirigi até um local tranquilo da cidade, lá chegando logo iniciamos uns bons beijos, carinhos e amassos, Aninha era magra com aproximadamente 1,70m, seios médios bem empinados e um corpo muito atraente, ela vestia uma calça colada ao corpo e uma blusa de alça, o clima esquentou e eu propus uma ida ao motel, ela aceitou e lá fomos.
Chegando no motel fomos logo para a cama, continuamos nossos amassos, meu pau já estava duríssimo e Aninha já acariciava meu pau sobre minha calça, eu tirei a blusa dela e apareceram os seios lindos, pontudos, que eu logo beijei, lambi, e chupei, num momento muito delicioso enquanto eu chupava um peitinho, acariciava o outro com minha mão e com outra mão eu acariciava a xoxota da aninha ainda por cima da calça. Então eu abri a calça dela e a ajudei a tira-la, puxando pelos pés, logo tive uma visão maravilhosa, Aninha usava uma calcinha branca bordada com o desenho de uma borboleta sobre a xoxota, meu pau pulsou e Aninha perguntou-me:
_ Gostou da minha borboletinha?
Ao que eu respondi:
_ Amei e vou chupa-la todinha...
Então tirei a calcinha e vi a linda bucetinha depilada, toda lisinha e já molhada de desejo. Logo fui beijando as coxas da Aninha, subindo até sua bucetinha onde eu explore com minha língua seu grelo, lambia a entrada, as vezes penetrava a ponta da língua na grutinha úmida, as vezes sugava seu grelinho, enquanto eu chupava a bucetinha da Aninha fui me livrando de minha cueca e Aninha não suportando o prazer da chupada gozava na minha boca, num delírio de prazer e sensações que faziam ela mover seu quadril enquanto eu apertava seus seios. Assim que Aninha gozou eu parei de chupar sua buceta, mas não dei tempo para que ela se recuperasse, era minha vez de gozar e meu pau estava estourando de tesão, logo enfiei-me entre as pernas de Aninha e a cabeça do meu pau foi direto para a entrada da bucetinha dela, e deslizou para dentro, com duas estocadas meu pau foi totalmente agasalhado por aquela buceta faminta e eu iniciei um forte vai e vem, socando sem dó naquela buceta que o namorado da Aninha não conseguia comer.
Logo coloquei Aninha na posição frango-assado passei a socar mais forte e mais rápido, Aninha segurava as pontas de seus pés, com as pernas abertas para o alto, enquanto eu socava meu pau extraindo aquele som gostoso das socadas e ouvindo a garota gemer de prazer. Não demorou para eu perceber a Aninha pronta para gozar novamente então eu acelerei as estocadas e nós gozamos juntos, numa sensação incrível de satisfação do prazer, em seguida ficamos deitados nos beijando e nos vendo nus pelos espelhos do quarto de motel. Aninha me confessou maravilhada, de que foi a primeira vez que ela foi chupada até gozar e que tinha amado a chupada que eu lhe dei e que queria encontrar-me novamente, esse outro encontro irei relatar em outro conto.