O Alerta do Corno: Uma Trama de Tesão - O início do primeiro chifre casado

Olá, quero compartilhar com vocês um relato real que está acontecendo comigo e com minha esposa. Vou descrevê-la, mas colocarei uma foto dela no final. Ela é loira escura, quase ruiva, tem 1,69 m, é sarada, com um corpo lindo, bunda gostosa e peitos pequenos, mas muito gostosos de chupar, especialmente quando ela está sentada.

Somos um casal sem caretices. Já fomos a casas de swing, e ela adorou. Já saímos com outros caras, e tem um com quem saímos várias vezes. É justamente esse cara que está envolvido nessa trama gostosa que estou vivendo. Vocês podem comentar o que acham conforme eu narrar os detalhes. Somos casados, temos filhos e, como todo casal com filhos, às vezes caímos na rotina. A vida muda muito, o trabalho é exigente, e acabamos ficando duas ou três semanas sem transar. Mas, quando percebemos, voltamos a transar direto, até que a rotina retorna. Em uma dessas fases ruins, notei ela diferente. Ela parou de jogar indiretas sobre a falta de sexo, o que já era um sinal. Todo corno precisa ficar alerta ??.

Comecei a perceber coisas estranhas. Ela saía para resolver coisas banais na rua, o que fugia do meu "radar de corno". Durante um banho dela, vi a calcinha no cesto. Peguei, porque adoro cheirar a calcinha dela – a xota dela me dá muito tesão. A calcinha estava bem molhada, melada, outro forte sinal de alerta. Ela sempre deixou claro que gosta muito de transar, e transar mesmo, todo dia. Tudo começou a fazer sentido. Quando nos conhecemos, eu sabia que ela ficava com outro cara, mas não era nada sério – ela era amante dele. Depois, ela decidiu ficar só comigo, casamos, e nos amamos muito. Ela sempre reforça isso. Mas sei que ela adora sexo e consegue separar tesão de casamento. Tenho certeza de que, se estiver com muita vontade, ela arruma um "PA" (pau amigo) para matar o tesão e continua me amando. Essa é uma das minhas fantasias favoritas. Sempre sonhei em descobrir um chifre, saber que ela marcou e foi transar. Ela só transa com conhecidos, não dá mole na rua. Reativar um contato antigo não seria difícil para ela. Pensei que poderia ser um personal trainer, ou até um amigo dela que ela dizia que "dava de vez em quando". Ela já me contou que transou com ele em várias fases da vida, inclusive pouco antes de me conhecer. Temos uma relação de muita amizade – ela fala das transas, e sabe que eu fico louco de tesão ao ouvir.

Desviei um pouco do assunto principal, mas sei que quem é corno e ama a esposa, como eu, gosta dos detalhes. Quando é uma história real, dá muito mais tesão, não é? Depois do lance da calcinha, comecei a ficar mais atento. Percebi que, sempre que ela saía para resolver algo, voltava dizendo que o dia tinha sido corrido e que estava cansada, me afastando discretamente. Isso me deixou ainda mais alerta. Observei isso por um tempo, mas, para não chamar atenção, fui discreto. Esse tesão me deixa de pau duro o tempo todo. Às vezes, mesmo ela me evitando, eu caía de boca na xota dela, e sempre a encontrava muito aberta. Ela dizia que era por causa do período fértil, e eu fingia acreditar, imaginando ela transando.

No final do ano, alguns acontecimentos reforçaram meu alerta de chifre. No "dia do suposto chifre", ela tinha um exame marcado, mas houve um problema com o plano de saúde, e o exame foi desmarcado. Mesmo assim, ela saiu no horário previsto, às 10h. Uma hora depois, me mandou uma mensagem perguntando sobre o plano – na verdade, querendo saber onde eu estava. Como meu alerta estava ligado, fiquei atento. No dia seguinte, eu não trabalharia, então seria um dia cheio para mim, e ela sabia disso. Como bom marido atencioso, sei que essa época do mês, antes da menstruação, é quando ela fica com mais tesão. Tudo estava propício ao chifre. Minha confirmação veio com uma mensagem do tal amigo com quem já saímos. Ele me escreveu às 10h, bem na hora que ela saiu, perguntando quando iríamos marcar algo. Ela só falou comigo uma hora depois. Da nossa casa até o shopping são 10 minutos, e do shopping até a casa dele, mais 3. A mente do corno começou a trabalhar. Ela sabe que sou inteligente para essas coisas, mas ela é muito boa – faz tudo parecer normal. Um homem comum não perceberia, mas nós, cornos, temos um sexto sentido.

Ela fez questão de não ir com nosso carro, alegando que usaria o da madrasta, que ficaria com as crianças. Insisti que ela levasse o nosso, mas hoje sei que ela recusou porque o nosso tem GPS e tag, e o da madrasta, não. Provavelmente, ela comprou o que precisava rapidamente (já tinha reservado um vestido) e foi encontrar o amante. Os horários batiam: quando ela me contatou perto do almoço, ele também me escreveu, como se quisesse despistá-la. Para mim, o quebra-cabeça estava montado, mas ainda parecia viagem da minha cabeça. Nesse dia, ela brigou comigo. No dia seguinte, tínhamos um evento importante, e ela não fez questão de transar comigo. Chegou em casa toda arrumada, cabelo penteado – e ela não leva pente na bolsa. Conheço o jeitinho dela quando se encontrava comigo no passado.

Por dois dias, ela me evitou, até que a menstruação desceu, para alívio dela. Mas eu estava mais desconfiado. No Natal, ela fez algo incomum: insistiu em sair para levar um presente para a mãe, mesmo a mãe querendo passar em casa na manhã do dia 25. Ela fez de tudo para evitar isso e ir sozinha. No dia anterior, sugeri várias vezes que a mãe viesse, mas ela desconversou. Fiquei ainda mais alerta. Na minha cabeça, no Natal ela não deixaria de desejar "feliz Natal" ao amante – talvez um encontro rápido ou uma ligação. É assim que ela age, do mesmo jeito que fazia comigo no começo.

Confrontei-a 30 minutos depois que o pessoal foi embora. Disse que era estranho ela ter feito tanta questão de ir sozinha. Ela ficou ofendida, gritou, disse que era um absurdo eu pensar isso dela. Nos dias seguintes, me evitava e arrumava brigas à toa. Numa noite, ela estava sentada de pernas abertas. Abaixei e caí de boca na buceta dela. Ela resistiu, nervosa, mas quando viu que eu senti como estava aberta, se arreganhou toda. Vi a buceta e o cu dela arrombados. Estava certo, mas não tinha provas, só suspeitas e algumas mensagens que conectavam os pontos. Ela nunca confirma – o lema dela é "nunca admitir". Quando disse que a buceta dela estava arrombada, ela negou, dizendo que era por causa do período fértil. Ri e respondi: "Entendi, você está toda arrombada por causa do período fértil!" Saber que ela mentia me deu tesão, meu pau ficou duro de novo. Ela percebeu, mas continuou negando.
Perguntei porque a buceta dela estava arrombada, dai ela já brigou falando que ela nao me trai, eu ri dai
Ela me desafiou a provar. "Você está me acusando sem provas", disse. Respondi: "Quer dizer que, se eu provar, você para de negar?" Ela ficou em silêncio por um instante e disse que não tinha nada a esconder. Como sou bom em descobrir essas coisas, e ela sabe disso, acredito que ela se comunica com o amante quando não estou em casa, apagando as mensagens depois. Devem usar algum código, como fazíamos no começo. Sempre disse que, se descobrisse algo, adoraria, mas ela esqueceu que sei desvendar esses sinais. Agora, vejo tudo que ela fez ao longo do tempo e que deixei passar. Percebi que ela já transa com ele há um tempo, de forma espaçada, talvez uma vez por mês, agora mais frequente. Ele é bem dotado, ela goza muito com ele, e dá para ver o estrago que ele faz na xota dela, porque ele tem um pau muito grande.

Para ter certeza, mandei uma mensagem para o amante. Desejei feliz Natal em meu nome e no dela, dizendo que esperava que o novo ano trouxesse mais oportunidades como a última. Escrevi que ela chegou em casa renovada com a xota do jeito que eu amo, que conversamos depois que ela foi à casa da mãe, e que eu a liberei para transar com ele sem medo de brigas. Disse que ela ficou resistente, mas animada, e que faria contato para marcar. Ele respondeu, com pé atrás: "Será?" Respondi: "Claro, ela está aqui do meu lado. Como ela nao sabia com quem eu estava falando, falei que ela meu irmão ela falou oi oi beijo, e completei- Ela só fica com medo que eu brigue, mas agora está tranquila. Depois que ela chegou da última vez, chupei ela todinha e falamos de você abertamente. Espero que ela vá com mais frequência." Ele demorou,
mas respondeu:

AMANTE - "Bora. Adoro sentir ela.
São muitos anos que estamos juntos. Tenho um tesão absurdo nela. Pode deixar que entrego ela bem aberta, daquele jeito.

" Completei: "Da próxima, arromba o cu dela mais."

Ontem, ela pediu meu telefone e viu a conversa aberta com esse amante.
Ficou pálida e disse: "Você está conversando com o Fulano? Era só o que me faltava, você achando que eu te traí!"
Pedi que lesse tudo. Ela leu, disfarçou mas deu uma dor de barriga, mas, surpreendentemente, não brigou. Ainda nega, dizendo que não tem o telefone dele, mesmo com ele confirmando.

Vou esperar da próxima vez vou tirar foto, pois sera facil saber.

Mas dessa vez vou chupar ela assim quando ela chegar.

Continua….