Estávamos eu e outro amigo (vou chama-lo de Hungaro, pois era uma referênciaao sobrenome dele e pais, aqui fictício) fazendo um trabalho de geografia na casa da minha avó. Éramos um trio, geralmente eu, hungaro e Leozinho. Faziamos os trabalhos da escola juntos e sentavamos proximos e eramos amigos. Hungaro um menino bem branco (quase albino de tao branco e rosadinho) ela loiro, olhos azuis, gatinho. Nesse dia Leozinho, ele não pode ir ou não estava nesse dia. Tudo foi de boas, fizemos o trabalho e quando o Hungaro chamou a mãe dele para buscar ele, nos descemos para esperar ela na porta do prédio, ficamos conversando e brincando ali, e eu acidentalmente sujei a camiseta dele, então entramos no prédio e invés de subir até a minha avó, fomos para os fundos da garagem que tinha um banheiro dos funcionários lá, para ‘lavar’ a parte que tinha sujado.
Nisso, ele vira e pergunta para mim “oh Lee, da pra mim?” e
eu “oi? Como assim? Do que tu ta falando” e ele continua “da pra mim, deixa eu te comer?”
E eu (ainda não sabia que era gay ou tinha total consciência disso na época digo “vc está louco? Lógico que não, sai fora!” e
ele insiste “vai por favor, só um pouquinho, se tu der pra mim eu dou pra ti depois também”. E isso me pegou na hora, eu ainda relutei, ele insistiu e
eu ainda disse “Ai eu dou pra vc, você foge e eu fico na mão, na na nina não” e então ele diz “Faz assim então eu dou pra você primeiro e ai depois vc da pra mim, blz” e eu meio que nervoso e no automático respondo “blz então” e
ele diz “só que tu não vai fugir depois heim? Se não bato em vc hehe” e
eu “não vou”.
(Nunca tinha passado nada do tipo na minha cabeça ainda mais com.esse meu amigo que era na época um dos meu melhores amigos ali)
E então ele ali no banheiro, abaixa as calças dele e eu meio que sem saber o que fazer faço o mesmo e vou apalpando a bunda dele e nesse momento, o porteiro aparece dizendo “o que vcs estão fazendo ai?” (ele ainda não tinha nos vistos) e então subimos as calças rapidamente e eu digo “viemos lavar a camisa dele que sujou e saímos correndo dali.
Nisso, Eu que tomo a iniciativa e puxo ele pro elevador, e subimos no ultimo andar, (pois lá tinha uma escada que dava acesso para um último andar onde ficava a casa do zelador e ninguém ia la), e falo que poderíamos continuar ali. E ele então repete o nosso acordo e já vai abaixando as calças, e eu também o faço. Porém aquilo tudo era muito novo pra mim e eu não sabia nem o que fazer, mas eu estava com muito tesão e nervoso na hora, eu achava ele um gato (loiro bem pálido, olhos azuis, um ano mais velho que eu, mas eramos da mesma serie). E eu então digo para ele “Começa você, pode ir primeiro, mas se vc fuigir depois te bato tbm” e ele “blz, combinado, não vou fugir não”.
Ele então vem por trás de mim, eu me encosto na parede já com as calças abaixo do joelho, ele já estava duro ou pelo menos meia bomba, o pau dele era maior que o meu, pelos loirinhos também, branco da cabeça rosada, mais grosso também, devia ter uns 15 cm pelo menos na época (hj deve estar enorme, era mais grossa que a minha tbm, linda rola), e ele pede para eu abrir minha bunda, e eu ponho as mãos para trás e vou abrindo ela, ele mira e encosta em mim, sinto um arrepio, e ele tentando encontrar meu buraco ali, me segura/abraça por tras e pergunta se entrou (eu como não sabia como era, digo que sim, mas hoje, sei que não tinha entrada na época, estava mais entre as minhas pernas) e ele começa a fazer o movimento de meter e fica nisso alguns segundos, até que ele para, sai de trás de mim e fala “sua vez” e assume minha posição e encosta na parede e já vai abrindo a bunda dele tbm, e eu repito o que ele fez, e tbm pergunto se entrou, ele da uma gemidinha e diz, que sim tbm, e fico la metendo nele também alguns segundos, ate que ele sai e diz “Chupa o meu pau?” (só de lembrar já me excito aqui) e eu digo “chupa vc primeiro!” e ele abaixa e abocanha o meu pau, e começa a chupar ele, só lembro da sensação maravilhosa que foi aquilo, não queria que acabasse nunca, e então ele levanta e diz “sua vez”, e eu ajoelho e começo a chupar o pau dele meu sem jeito, era minha primeira vez mamando uma rola, fico meio que o mesmo tempo que ele, levanto e diz “chupa a minha”, e ele desce e mama de novo, e ficamos nisso com eu depois descendo e mamando ele. Ele volta a pedir pra me comer, e sarra de novo em mim, e depois eu nele. Depois a gente fica um de frente pro outro, um masturbando o outro, batendo até gozar. Levantamos as calças e saímos de la correndo. E ele diz pra mim “olha não conta pra ninguém” e eu “não vou contar não”, chegamos no térreo e a mãe dele já esperava ele, damos uma desculpa qualquer da camiseta e ele vai embora.
Isso depois se repetiu algumas vezes, tanto na casa da minha avó, quanto na dele e na escola, depois do horário, até sermos ‘pego’ uma vez na minha avó pela diarista do prédio, que fez barraco e tentamos desmentir. Nunca esqueço dessas vezes. Nunca nem nos beijamos. Lembro que as vezes no colégio, botávamos o cronometro pra cada um mamar o outro o mesmo tempo. Em algumas das vezes eu acho que cheguei a penetrar ele, pq ele gemia mais alto e dizia “entrou, ai ai ai”. Ou de uma das vezes que eu gozei no cuzinho dele (mas na parte externa, mas na bordinha) e ele ficou todo melado e lembro dele dizendo “porra, vc me melou todo, caralho, eu to todo melado, minha cueca melada meu cu melado” e riu hehe.
Não temos mais contato hoje em dia, eu me mudei de escola na 8 série, ele hoje é casado (com M), e depois se fazia de hetero top e tals, fiou amigo de outros caras na escola e as vezes me ‘zoava’, nunca entendi... ou me chamar de gay/viadinho.
e dava pra mim e chupava minha rola com gosto e apertava meu pau por cima da calça as vezes. Ele que me ‘procurava’ no colégio, era sempre quando ele queria (por mim eu queria sempre)e em geral ele queria ser o ativo, mas eu só topava se fosse troca-troca. Menos uma das vezes na casa dele, que todo mundo saiu e ele me arrastou pra lavanderia no segundo andar, abaixou as calças, abriu a bunda com as mãos e falou ‘mete em mim vai’.
E eu meti nele ali, até gozar nele. Lembro dele colocando a mão na bunds depois e sentindo toda melada e rindo.
Teve uma vez que ele tentou chamar um outro amigo, mas aí fica pra uma próxima.
Se curtirem, votem aí e saberei que gostaram e conto outras aventuras.
Minha rola aí no fim pra vcs
Gostei , ainda vou realizar essa fantasia, sentir um pau na boca e no cu
eita coisa boa! quero ler mais kkkkk
Gostei
amei sua rola
Cara esse conto teu me deu foi saudades, tesão , inveja e uma vontade de voltar no passado. Oh época boa em que tínhamos amigos assim. Posta mais contos, por favor! 😍
Delicia de conto e bela rola.