ESTAMOS NO MORRO DE SÃO PAULO A CONVITE DO AMIGO DA MINHA ESPOSA. PARTE FINAL.

    Após o, Silvania fii se encontrar com Njamba no hotel onde ele estava, por volta de meia noite ela me mandou uma mensagem em que falava que se eu quisesse poderia dormir, que após ela tomar umas cervejas com o amigo, retornaria para o nosso hotel, então peguei no sono e quando acordei era umas nove horas do domingo e ela não tinha vindo dormir comigo, liguei algumas vezes e ela não atendeu, fui ao hotel e quando cheguei ela estava dormindo e Njamba abriu a porta, quando entrei avistei dois preservativos cheios de espermas no chão. Ela acordou e bem sorridente me deu um bom dia, foi ao banheiro e depois se deitou ao lado de Njamba, ele de cueca e minha esposa de calcinha ficou acariciando o peito do cara e passou a narrar como tinha sido a noite, foi assim amor: fomos a balada no mama clube tomar umas cervejas, acontece que chegamos quase na hora do fechamento, tomamos algumas cervejas e depois voltamos para aproveitar a noite, então amor, como eu vir aqui para fuder bem gostoso com esse pauzudo, e nesse momento tirou o pau do Njamba e passou a chupar e masturbar, confesso que realmente o cara é um jumento, nunca tinha visto um homem com um pau daquele tamanho, além de grande, grosso, nesse momento minha esposa parou de narrar o acontecido na noite anterior e passou a chupar e masturbar em ritmo mais acelerado, eu não podia perder aquela oportunidade de ver minha esposa Silvania saboreando o pau dele e passei a me masturbar, logo ela me pediu um preservativo, rasgou o envelope, colocou na cabeça do pau com a boca e com a mão foi vestindo, depois ela deu umas duas chupadas, e com o pau umas batidas no rosto dela, depois mandou que eu sentasse na frente dela, tirou a calcinha, subiu encima, e aos poucos foi sentando encima até sumir dentro dela, o pau do Njamba era tão grosso que os lábios vaginais ficaram estufados, nesse momento que eu vi a satisfação dela sentindo prazer num pau de verdade, ela começou cavalgando, ficaram transando nessa posição uns cinco minutos, quando o cara tirou ela de cima, colocou ela de quatro, ficou pincelando alguns minutos a cabeça da bucetinha dela e depois segurou minha esposa pela cintura e encaixou de vez que ela deu um grito de dor, logo ela tentou sair e Njamba não deixou, nesse momento eu sentir uma tesão que gozei vendo minha esposa sendo estuprada, quando ela conseguiu sair, foi ao banheiro e quando passou o papel higiênico para se limpar, tinha manchas de sangue, ela voltou a se deitar e falou que estava sentindo dores no abdômen, Njamba falou para dar um, e logo que alívio a dor, Silvania se aproximou dele e ficaram se beijando, não demorou e Njamba já estava com o pau duro, nisso perguntei se ela ainda iria transar, então ela me respondeu que sim e falou: não é todas as vezes que eu encontro um pau daquele, e logo se deitou com as pernas abertas, Njamba foi se deitando por cima e voltou a encaixar a cabeça lentamente até sumir dentro dela, aos poucos foi aumentando os ritmos até ela gozar primeiro, depois foi a vez dele, quando Njamba terminou de gozar, o pau foi amolecendo até sair, e junto veio mais manchas de sangue no preservativo. Depois que minha esposa foi tomar banho, ela me falou que estava sentindo dores no abdômen, e que precisava ir no posto de saúde, então me lavei e fui com ela, apos ser medicada, retornamos ao nosso hotel para ela descansar.
       Na manhã de hoje retornamos a nossa cidade, e na viagem ela me falou que apesar dele ter metido de vez que chegou a machucar ela, mas tinha sido muito gostoso, e assim que chegasse em casa, ligaria pra ele.