Dei pro negão do Hotel em Floripa - Conto Real

Oi amores, sou a Luane, vocês já devem me conhecer, e esse relato também é real.

Eu e meu crush fomos para um hotel na Barra da Lagoa em Floripa, nós estavamos ficando, mas não tinhamos nenhum sentimento e também nada sério. Quando chegamos na recepção, eu me deparo com um anjo negro, seu nome era Alexandre, o recepcionista, ele olha de sua mesa, com seus olhos se fixando nos meus com uma intensidade que faz meus joelhos fraquejarem. Ele é alto, forte e seu cabelo curto está penteado para trás, dando a ele um ar de confiança que é quase avassalador. Eu sinto um rubor subir por minhas bochechas enquanto tentava manter a compostura.

Como eu estava com meu crush, não iria dar corda e nem puxar assunto, mas eu já sabia que esse negro maravilhoso não iria sair da minha cabeça e foi justamente isso que aconteceu, transei com meu crush, que era um ficante bonito, gato, mas não era muito inteligente e nem carismático, eu confesso que transei com ele sem nenhuma vontade, só queria sair de lá logo e encontrar aquele negro lindo da recepção, então inventei a desculpa de ir na recepção pedir uma lata de coca cola, falei para o meu ficante e desci o elevador, somente para encontrar aquele negro lindo que me olhava como se eu fosse sua comida.

Cheguei onde ele com muita vergonha, mas também com muita curiosidade e tesão.

"Boa noite", ele diz, sua voz profunda e suave. "Como posso ajudar?"

Eu engulo a seco, tentando encontrar minha voz. "Estou com sede", minha voz quase sussurra. "Você tem Coca-Cola?"

Ele levanta uma sobrancelha, um sorriso brincalhão brincando em seus lábios. "Coca-Cola? Ou talvez outra coisa?" ele pergunta, seus olhos nunca deixando os meus.

Eu sinto uma onda de calor entre minhaspernas, minha boceta pulsando de desejo. Eu respiri fundo, reunindo coragem. "Eu estava pensando se eu poderia beber seu leite", sem nenhuma confiança mas com muita vontade de trepar com ele, eu sou diagnosticada como ninfomaniaca.

O sorriso de Alexandre se transforma em um sorriso aberto, e ele se inclina para trás na cadeira, seus olhos vagando por meu corpo. "Acho que posso providenciar isso", ele diz, sua voz baixa e rouca. "Mas primeiro, deixe-me verificar se há um quarto disponível."

Eu aceno, meu coração disparado enquanto espero que ele volte. Quando ele volta, ele me leva para um quarto, sua mão descansando na parte inferior das minhas costas, enviando arrepios pela minha espinha. O quarto é mal iluminado, mas a cama grande e convidativa. Eu posso sentir a antecipação crescendo em meu peito, meu corpo doendo de necessidade de ser arrombado.

"Tire a roupa", ele ordena, sua voz firme e autoritária. Eu hesito por um momento, mas o olhar em seus olhos não deixa espaço para discussão. Eu lentamente tiro minhas roupas, meu corpo já está exposto ao seu olhar faminto.

"Boa menina", ele diz, sua voz suavizando um pouco. "Agora, deite na cama, de quatro."

Eu faço o que ele manda, meu corpo tremendo de vontade e ansiedade de sentir ele logo. Ele caminha até mim, sua mão descendo por minhas costas, causando arrepios em minha espinha. Ele se inclina, sua respiração quente em seu ouvido. "Você é minha esta noite", ele sussurra, com sua voz baixa e perigosa.

Ele agarra um punhado de meu cabelo, puxando minha cabeça para trás, expondo meu pescoço para ele. Ele se inclina, seus dentes roçando minha pele, enviando uma sacudida de prazer através de meu corpo. Ele morde, forte, e eu suspiro, meu corpo arqueando contra o dele.

Ele solta meu cabelo, sua mão descendo para minha bunda, apertando-a com força. Ele abre minha boceta , seus dedos roçando minha boceta, fazendo eu suspirar. Ele se inclina, com sua língua lambendo minha boceta, fazendo eu gemer. Ele me fode com a língua, os dedos cravando na minha carne, fazendo eu me contorcer.

Ele se afasta, os dedos subindo pela minha espinha, fazendo-me tremer. Ele agarra meu quadris, o pau pressionando contra minha entrada. Ele empurra em mim, forte e fundo, me fazendo gritar. Ele começa a me foder, os quadris se movendo em um ritmo constante, o pau me preenchendo completamente.

Ele me fode com mais força, os quadris batendo na minha bunda, o pau batendo em todos os pontos certos. Eu posso sentir meu orgasmo crescendo, meu corpo ficando leve e dormente ao mesmo tempo, me sinto anestesiada a pica dele é muito gostosa e ele sabe meter da mesma forma que ele sabe olhar para uma ninfomaniaca mal comida tipo eu.

Eu peço que ele me coma com mais força, e falo que ele é fraquinho, só para provocar, sabia que depois disso ele ia meter com mais força, mas não sabia que ele ia meter tão forte, tão intenso, tão gostoso e que não teria nenhuma vontade de gozar, nem perto, na velocidade e na força que ele estava metendo em mim, qualquer homem já teria gozado, ele me comia como um cavalo come uma égua, eu me senti uma égua sendo violada por um cavalo, negro, forte e viril, que delicia de cavalo..

Minha boceta já estava encharcada de tesão, e ele continuava metendo naquele ritmo frenético que só ele conseguia, eu de quatro só recebendo aquele negro maravilhoso acabando comigo e me fazendo sua escrava... Mas claro, era na boceta, era um prazer gostoso, eu gemia, urrava, pedia mais fundo, pedia e pedia por mais, meu erro (ou acerto) foi ter pedido mais, eu não imaginava que ele seria tão cruel assim...

Mas vocês já devem saber o que aconteceu, certo?

Não preciso falar...

Ok, vou dar 20 segundos para vocês pensarem em o que aconteceu...

E ai, será que acertaram?

Eu estava pedindo por mais e mais, e o Alexandre realmente me deu mais, mas eu acho que foi demais, demais do que eu imaginava, porém maravilhoso, enquanto ele metia na minha boceta melada e úmida igual um cavalo, ele meteu na mesma intensidade e no mesmo desejo dentro do meu cu!

Por que?

Por que isso foi tão gostoso?

Quando senti meu cu sendo aberto por aquela pica preta e vigorosa, senti que iria desmaiar, mas rapidamente ele me deu um tapa na bunda e disse: - Pediu mais e não aguenta é vagabunda?

Eu estava tão excitada que não queria falar, só queria gemer...

Esse relato continua....                                

Foto 1 do Conto erotico: Dei pro negão do Hotel em Floripa - Conto Real


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Comentários


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samaythe Comentou em 18/02/2025

Oie. Toda mulher deveria ter o direito e a oportunidade de transar com um negão, pelo menos uma vez na vida. O difícil é querer apenas uma vez. Kkkkk... Parabéns. Bxos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei pro negão do Hotel em Floripa - Conto Real

Codigo do conto:
229478

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/02/2025

Quant.de Votos:
10

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