Era janeiro de 1998, a casa ao lado havia sido vendida e novos vizinhos estavam chegando. Fui para frente de casa olhar os novos vizinhos na esperança de haver uma nova vizinha gostosa. Naquela época, revistas porno e olhar mulher gostosa na rua eram minhas inspirações para a hora do banho. Os novos vizinhos eram um casal na faixa etária de 50 anos, com um filho, o Carlos, que tinha a mesma idade que a minha. Desde o primeiro dia ficamos amigos e logo viramos amigos inseparáveis. O pai do Carlos, quando estavamos só nós três na casa, mostrava para nós suas revistas porno, o coroa estava sempre comprando novas revistas de sexo. Ficávamos os 3 olhando as revistas e dava para ver o volume de excitação nas bermudas. O volume do seu Paulo, pai do Carlos, era o que mais se destacava. O volume na bermuda do Carlos ficava totalmente perceptível, mas nada comparado ao pai dele. A minha excitação era quase imperceptível pelo volume na bermuda, na época meu pau media 8 centímetros (hoje mede 12cm). Eu chegava a ficar sem jeito, os dois com a bermuda volumosa e a minha parecia normal. Eu tentava olhar de forma discreta para o volume na bermuda do seu Paulo, e ficava imaginando se a rola dele era grande igual aos homens negros das revistas pornos. Seu Paulo era negro, 1,85 centímetros de altura, forte e um físico em dia. O Carlos, seu filho, também era negro, 1,75 centímetros de altura, e um físico que provavelmente ficaria igual ao pai. Eu sou branco, 1,65 centímetros de altura na época, magrinho e minha principal característica na época era ter uma bunda redondinha e que acabava chamando a atenção, alguns garotos me zoavam dizendo que eu tinha bunda de menina. Nos dias quentes, Carlos e eu passávamos muito tempo na piscina e muitas vezes seu Paulo se juntava a nós. Seu Paulo normalmente usava uma sunga branca, e mesmo sem estar excitado, o volume em sua sunga chamava a atenção, eu tentava olhar de forma disfarçada. Até conhecer seu Paulo, eu nunca havia me interessado pelo o pau de outro homem, meu interesse era mulher. Porém, o volume na sunga, mesmo mole e na bermuda quando excitado, do seu Paulo, mexiam com a minha curiosidade e estranhamente me gerava um desejo der ver e quem sabe até pegar na rola de seu Paulo. Eu tentava me livrar destes pensamentos, pois eu era homenzinho, então era errado pensar na rola de outro homem. Mas cheguei até a sonhar com a rola de seu Paulo. Era junho daquele ano, era um sábado por volta das 19h, eu havia acabado de tomar um banho e fui para a casa do Carlos jogar videogame, normalmente nós entravamos a madrugada jogando e eu acabava dormindo lá. Como de costume fui entrando sem bater, quando cheguei na sala dei de cara com seu Paulo deitado no sofá só de cueca e olhando um filme porno. Seu pau estava tão duro que parecia que iria saltar da cueca. Seu Paulo me viu e disse "senta aí que esse filme é uma delícia". O Carlos e a mãe dele vão passar a noite na casa da avó". Eu sentei, e ficava dividindo meu olhar entre o filme e o volume na cueca de seu Paulo. O filme estava quente, era uma loira gostosa com peitões sendo fudida por dois negros dotados. Seu Paulo não tirava a mão do pau e derrepente tirou para fora aquele pau preto grosso e duro, eram 18cm de uma rola preta linda. Quando vi aquele pau pra fora, foi difícil desviar o olhar, pois muito já havia imaginado como era aquela rola. Seu Paulo percebendo que eu não tirava o olho, perguntou "Quer pegar"? Eu fiquei sem reação, ao mesmo tempo que queria pegar, não queria ser gay. Seu Paulo insistiu, "vem aqui, pega ele, vai ser um segredo só nosso". Ele sentou no sofá, eu sentei do lado dele e peguei no pauzão dele, que encheu minha mão, sentir aquele pauzão pulsando na minha mão me deu um tesão imenso, eu comecei, meio sem jeito a fazer um vai e vem bem de vagarinho naquele pauzão preto. Ele perguntou "gostou de segurar?", eu fiz o movimento afirmativo com a cabeça. Então ele perguntou "você já esteve com uma mulher? Sabe o que fazer quando estiver com uma?" Eu respondi que não. Ele disse "quer que eu te ensine?". Eu respondi que sim. Ele falou "vou te ensinar o que fazer e pode ficar tranquilo que tudo que fizermos vai ser nosso segredo. Vamos fazer de conta que você é a mulher, assim vou fazendo em você o que você tem que fazer quando estiver com uma mulher". Ele levantou, guardou a rola na cueca e pediu para eu ficar de pé e de costas para ele. Eu levantei, fiquei de pé na frente dele e de costas. Ele me abraçou por trás e começou a mordiscar minha orelha, beijar meu pescoço e roça a barba na minha nuca, ao mesmo tempo que precionava o pau dele contra minha bunda. Eu já estava toda arrepiada e com um tesão sem controle, de olhos fechados e delirando com aquelas diferentes sensações que ele estava provocando em mim. Ele continuou naqueles movimentos e com as mãos foi abaixando minha bermuda e cueca. Naquele momento eu estava de olhos fechados delirando de tesão com aquele negão abraçado em mim beijando minha nuca e mordiscando minha orelha, ao mesmo tempo que precionava a rola contra minha bunda, e a única coisa que estava entre a rola dele e a minha bunda, era sua cueca, pois minha bunda já estava totalmente nua e a disposição daquela rola. Não demorou muito para ele fazer um movimento, puxar a rola para fora e colocar entre minhas coxas. E foi nesse momento que eu me entreguei de vez, quando senti aquela rola quente pulsando entre minhas coxas , abri os olhos e olhei para baixo e vi aquela rola toda entre minhas coxas. Naquele momento eu lembrei da loira do filme e eu estava me sentindo uma fêmea e tudo que eu queria era ser feita de fêmea. Ele inclinou meu corpo e mandou eu me apoiar no sofá. Fiquei apoiada no sofá, só de camiseta e com a bunda empinada e totalmente exposta para aquele mastro preto. Ele se abaixou e começou a mordiscar e lamber minha bunda, e foi lambendo até que senti aquela língua grossa no meu cuzinho, lambendo e penetrando a pontinha no meu cuzinho, me entreguei de vez e assumindo o papel de fêmea e repetindo o que eu já havia ouvido em muitos filmes pornos e tentando fazer uma voz de fêmea puta, eu disse "come meu cuzinho, come o cuzinho da tua putinha" . Ali ele ficou com mais tesão e começou a dizer "a putinha está doidinha para virar fêmea desse rolão preto, implora para o macho comer teu cuzinho, implora cadelinha " ele ficava falando isso e brincando com a língua no meu cuzinho. Eu já estava em êxtase e só ficava gemendo e dizendo" me faz de fêmea, por favor, come o meu cuzinho, fode a tua cadelinha". E foi em meio aos meus pedidos por aquela rola, que a rola assumiu o lugar da língua, e eu fui sentido cada centímetro entrando e me preenchendo todinha. Sempre tinha ouvido que o anal era dolorido, não sei se foi o tesão que me anestesiou, não senti dor nenhuma, pelo contrário, a cada centímetro daquela rola dentro, mais gostoso ficava. Ele ia metendo de um jeito que era muito prazeroso, colocava um pedaço, depois recuava um pouco, depois enfiava um pouco mais, e assim foi indo até deixar só as bolas de fora batendo na minha bunda. Quando ele chegou com a rola no fundo disse "nossa cadelinha, que cu guloso, engoliu 18cm de rola sem reclamar. Que bunda deliciosa de putinha, lisinha, redondinha e cuzinho guloso." Ele me curvou um pouco mais, segurou na minha cintura e começou um vai e vem bem lento, que foi ficando mais rápido e aquele sacão preto suado batendo na minha bunda, enquanto ele dizia "eu sei que tu queira isso cadelinha, ou tu acha que não percebia tu olhando minha rola, tá feliz agora que virou cadelinha de negão?" Eu não falava nada só conseguia gemer de tesão naquela rola e foi numa mistura de gemidos e tesão que sem tocar no pau, eu comecei a gemer mais alto e me gozar e pingar porra no chão. Quando ele viu que eu estava me gozando disse "isso cadelinha, goza de tesão com o pauzão do negão socado no cu." E começou um vai e vem mais rápido e segurando minha cintura com mais força, logo deu um urro mais forte e parou com o pau no fundo do meu cu ao mesmo tempo em que me puxando pela cintura forçava seu pau bem fundo. E naquele momento com o cu cheio de porra e aquele pau socado lá dentro, eu sabia que tinha virado fêmea.
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