Encontro com meu pai - 2

Gente os dias voaram, e minha ansiedade também indo junto. Afinal até aquele momento eu não sabia quase nada do meu pai. Já que minha mãe evitava fala dele pra mim.
Mais aí surge de repente essa oportunidade de conhecer meu pai e eu não queria perder por nada.
Estava na última semana de provas finais no colégio, eu já estava aprovada, mais tinha que cumprir a regra.
No último dia me encontrei com Thomas e conversamos no pátio do colégio.

_ e aí Mila, fiquei sabendo que você vai viajar nas férias! Minha mãe me falou.
_ é sim, vou passar 15 dias com meu pai.
_ olha só, ganhou um pai de presente de final de ano.
_ para Thomas, tá me zuando é?
_ não gata, só que não vou ter você lá na chácara esse final de ano. Vai fazer falta.
_ sério isso??? Garanto que sua amiguinha Belinha vai suprir suas necessidades.
_ olha só tá com ciúmes?
_ quem eu??? De jeito algum, é como você falou, que eu estava pronta. Chau, a gente se vê por aí.

Passaram cinco dias, minha mãe chegou pra mim levar no shopping comprar umas roupinhas novas, com o calor da época, foquei mais em shorts, blusinhas, calcinhas não podia faltar o biquíni. Pois foi uma indicação do meu pai, já que iríamos conhecer as praias da cidade.

_ mãe estou muito feliz, já é amanhã. Você vai ficar bem né???
_ claro Mila, não se preocupe, eu também estou feliz por você e quero que você aproveite o momento. Invista em seu pai, como eu te disse ele tem condições.
_ tá bom mãe, você já falou. Vai ser um pouco estranho, eu nunca tive aproximação com ele, e mora sozinho.
_ não esquenta boba, seu pai tem empregada que cuida da casa.
_ tá bom, que chegue logo amanhã.

No outro dia lá estavamos no aeroporto, minha primeira vez num avião, nossa me deu um friozinho na barriga na subida, mais correu tudo bem.
Cheguei em fortaleza volta das duas da tarde. Meu pai me esperava, nos abraçamos e pegando minha mala, me pegou pela mão.

_ vamos Mila, o carro está no estacionamento. Você está bem, foi bom vôo, me fala???
_ olha foi minha primeira vez. Mais eu acho que a parte mais difícil ainda vem.
_ não entendi.
_ tipo te chamar de pai.
_ não esquenta, vai ser diferente pra nós dois, eu te peço perdão por ter demorado tanto. Mais pode ter certeza que a gente consegue, eu quero muito conhecer a minha filha, eu só tenho você de filha. Já estava mais do que na hora de te conhecer.
_ eu também quero muito fazer dar certo.

Ele me abraçou e beijou minha cabeça, colocamos a mala no porta- malas e seguimos até sua casa que fica num condomínio fechado.
A casa não era tão grande, com três quartos, todos com suite. Bem espaçosa.
Mandou eu escolher um dos quartos, escolhi o de frente pra o dele. E pediu que eu ficasse a vontade que a casa era minha, que a vontade dele era que minha mãe viesse junto comigo, mais ela tinha o trabalho e não quis vir.
Eu quis tomar um banho e vestir outra roupa, depois do banho, como gosto de ficar a vontade, coloquei um short de malha e uma blusa de malha sem sutiã.
Ao chegar na sala Saulo estava no telefone, e logo desligou.

_ era sua mãe, querendo saber se você estava bem???
_ kkkk... Começou a preocupação, depois falo com ela.
_ tem almoço pronto, minha amiga como gosto de tratar, minha empregada ela deixou tudo pronto.
_ eu posso???
_ claro que pode, Mila você está em casa. Anda vai lá na cozinha e sirvace.
_ tá bom já que é assim tô dentro.
_ gostei dessa, tô dentro. Kkkk...
_ é eu também gosto muito, tô dentro. Kkkk...

Aqueles primeiros momentos, foram se aperfeiçoando, era nossos primeiros, contatos, risos.
O que me chamou atenção era forma física do meu pai, ótima estatura, cabelos grisalhos, moreno, na verdade quase negro.
Meu pai é funcionário de uma multinacional, é químico. Como um homem assim não era casado.
Sempre tendo uma vida de solteiro. Será que era gay? Não, não era nada disso, era mesmo uma opção dele, um estilo de vida.
Chegou a primeira noite, já mais a vontade resolvemos juntos assistir um bom filme, não que eu seja fã dessa opção, mais pra gente ficar mais perto e se aproximar mais eu achei melhor aceitar.
Comemos pipoca, pizza e muita gargalhada com filme comédia, estavamos no mesmo sofá lado a lado.
No final do filme eu já estava deitado com a cabeça no peito do meu pai, ele abraçado com a mão na minha cintura.
E assim que terminou o filme comédia, era um curta. Pedi o controle pra eu escolher a próxima tela.
_ tudo bem filha, faz o teu gosto agora.
_ um, acho que você vai gostar desse aqui pai.
_ olha só você, tá vendo, você me chamou de pai querida.
_ é pai tô amando ficar aqui com você.
_ eu também minha filha, é um sonho sendo realizado. Da play logo nesse filme.
_ é bem excitante, não sei se você vai gostar. Eu já assisti e gostei muito, fiquei muito excitada. Desejo sombrio. É é muito bom.

No decorrer do filme eu senti meu pai se contorcendo com as cenas de sexo, ele respirava fundo, eu fui me escorregando e já estava com minha cabeça no seu colo.
Não foi difícil nota que ele estava alterado, algo duro tocando minha cabeça. Talvez o fato de nunca ter um pai presente na minha vida fez com que eu não temersse o que estava acontecendo com nós dois, eu e meu pai ali, excitados com cenas de sexo.
Quem já assistiu esse filme sabe que é desejo puro.
Eu fui atrevida e virei o rosto colocando sobre o volume de propósito. Meu pai ficou imóvel, nada de movimento, o único movimento era seu pau pulsando sobre meu rosto colado.
Eu coloquei minha mão entre as pernas e apalpava levemente minha buceta.
E finalmente a mão de Saulo sobre minha cintura apertava, como se quisesse massagear, eu tirei minha mão e coloquei sobre a dele e puxei até minha barriga a altura do umbigo, e passei a acariciar sua mão.
E logo seus dedos longos e grossos passaram a se movimentar levemente, flexionando e descendo em direção ao meu ventre, lentamente.
Eu abri uma das pernas, encostando no sofá, a paciência do meu pai estava me deixando ansiosa, não pensei duas vezes, eu mesma levei sua mão sobre minha bucetinha.
Eu virei o rosto olhando pra ele e disse.
_ pode me tocar, eu gosto disso.
_ mais Mila, você está certa disso??? Isso é errado.
_ não vamos falar do que é certo ou errado agora né. Eu quero pai, eu estou com vontade.

Ele puxou sua mão, e enfiou por dentro do meu short, e como eu estava sem calcinha, seus dedos tocaram minha fenda, e bolinava meu grelinho, enfiou seu dedão na minha raxa, eu fazia movimentos pra encaixar melhor.
Ergui um pouco meu corpo, puxei sua bermuda e vi saltar um pau maravilhoso, grande e grosso como eu nunca tinha tido em minhas mãos.
Massageie, e dei o primeiro beijo, colocando só a cabeça na boca fazendo aquela chupetinha, com a outra mão na minha cabeça, segurou meus cabelos fazendo eu socar seu pau até tocar minha garganta.
Que pau gostoso, era tudo muito alucinante, e muito rápido.
Eu nunca tinha imaginado isso, mais estava tão bom que nada podia fazer eu sentir algo que não fosse prazer.
Muito acima de tudo que eu já havia sentido, e até hoje nunca senti prazer igual desse primeiro momento com meu pai.
Depois de chupar bem, e já sem a bermuda eu me levantei e tirei minha blusa, subi no sofá de frente pra ele, e coloquei minha bucetinha na direção de sua boca.

_ toma pai, vem chupar minha buceta, deixa ela bem molhadinha.
_ você é muito maluquinha Mila.
_ você não viu nada ainda, e só a primeira noite de quinze dias.
_ porra filha você é uma putinha muito safada.
_ é, sou é???
_ é sim.
_ sua filhinha quer sentar na sua vara.
_ vem Mila, é toda sua. Vem cavalgar no meu pau.

Eu fui descendo, deixando aquela rola grossa me rasga todinha. Que pica maravilhosa.
Fiquei cavalgando, enquanto ele chupava meus peitos durinhos.
Estavamos no ápice dos nossos desejos, um fogo me consumia, meu corpo tremendo e toda arrepiada era chegado meu primeiro gozo no pau de papai.

_ me fode com vontade paizinho, eu quero gozar de novo, aí que delícia. Mete gostoso na sua putinha.
_ que delícia de buceta apertadinha, você é maravilhosa filha. Gostosa demais safadinha.
_ painho tô gozando de novo, isso, Mete com força.
_ eu também vou gozar Mila, não aguento mais.
_ espere pai, vem na minha boca, eu quero leitinho, sentir teu gosto na minha boca.

Eu engoli tudinho, aquele pau não parava de sai esperma, um verdadeiro cavalão jorrando leite dentro da minha boca.
Nós nos deitamos ali no carpete, por cima das almofadas, ele me puxou e me colocou de conchinha, e assim pegamos no sono, despertando apenas no outro dia, com o telefone tocando.
Era minha mãe!!!
Mais aí é outra história.

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