Coroa hetero recebe dedada no ônibus.

Sempre curti mulheres, minha vida toda foi assim. Sempre tive relacionamento hetero, Mas sempre tive a curiosidade de saber como era ficar com um outro homem. Era uma fantasia que eu carrego a muito tempo, mas nunca tive coragem de realizar por muitos fatores (vizinhos, família, amigos, colegas de trabalho...). Além de eu ser muito tímido. Hoje tenho 58 anos e tudo começou numa sexta-feira de janeiro de 2025. Estava muito calor e era mais ou menos umas 5h da tarde aqui em Curitiba. Terminal de ônibus Capão da Imbuia lotado e eu entrei no ônibus Bi-articulado Centenário/Campo Comprido (Ônibus enorme, vermelho, mais parecido com um mini metrô) que já veio lotado do Terminal Centenário. Desembarcaram muitas pessoas e entraram outras muitas. Lata de sardinha, literalmente. Fiquei em pé quase no meio do coletivo, mal podia me mexer. Eu estava vestindo uma calça de moletom fina. Tenho a bunda redondinha por natureza e isso as vezes chama a atenção tanto de mulheres como de homens. Atrás de mim notei que ficou um cara, mas como não podia me mexer por causa da super lotação, fique na minha. Saímos do Terminal e esse tipo de ônibus chacoalha muito e na primeira curva, senti o homem me encoxar. encaixando certinho na minha bunda. Ele me pediu desculpas sussurrando em meu ouvido e eu nem liguei. Continuando a viagem, mais e mais curvas, até eu sentir algo duro roçando minha bunda. Senti um arrepio na coluna, um misto de espanto e prazer. Novamente ele pediu desculpas dizendo que não podia fazer nada por estar muito apertado. Acenei com a cabeça positivamente e seguimos viagem. Meu destino estava longe e a cada parada, descia alguns e subia muitos. Até que senti uma pressão no meu buraquinho virgem. Ele forçava num vai e vem ajudado pelo balanço do veículo. Eu comecei a gostar e ele notou que eu fiquei mais relaxado. Com uma mão, ele foi mais ousado e apertou de leve minha bunda. Vendo que nada fiz, apertou com mais força, dei uma leve comprimida na bunda e relaxei em seguida. Para ele foi um SIM para continuar. Colocou a mão por dentro da minha calça e cueca, apertou com mais ousadia a minha bunda e com dedos hábeis, abriu a polpa com dois dedos e com o dedo do meio começou a tatear o meu buraquinho. Eu me continha para não gritar de prazer. Eu olhava para os lados e ninguém estava notando o ocorrido. Como eu tinha ficado com tesão, meu cu humedeceu e o dedo dele escorregou suavemente para dentro. Ele disse ao meu ouvido: "Que cu apertadinho e quente!" Quase tive um troço! Ele começou um vai e vem suave, me arrancando suspiros. Mais a frente, tirou o dedo do meu rabinho e disse que seu ponto de desembarque estava próximo e que tinha adorado a aventura. Apenas acenei com a cabeça, eu estava nas nuvens. Desceram várias pessoas, dentre eles o meu deflorador. Não vi seu rosto e nem mesmo ouvi sua real voz, porque ele só sussurrou em meu ouvido. Nem seu nome eu fiquei sabendo. Que foi aquilo??? Que ousadia foi aquela??? Quem era aquele homem que foi tão carinhoso com outro homem??? Peguei várias vezes no mesmo lugar até então, mas nunca mais ele apareceu para me bolinar daquele jeito ...