Ele já estava lá, sentado em uma mesa perto da janela, mexendo distraidamente na xícara de café. O sol da tarde iluminava seu rosto, realçando aqueles olhos castanhos que Anna já conhecia tão bem. Mas vê-los ali, ao vivo, era uma emoção completamente diferente.
Joe levantou os olhos ajustou os óculos e a viu. O tempo pareceu desacelerar enquanto seu coração palpitava mais rápido. Ele sorriu, e Anna sentiu um calor familiar, como se estivesse voltando para casa.
— Oi — disse ela, com a voz tremendo levemente.
— Oi — respondeu ele, se levantando para cumprimentá-la. Houve um momento de hesitação, um espaço entre os dois que poderia ser preenchido por um aperto de mão, um abraço ou… algo mais. No fim, foi Joe quem tomou a iniciativa, puxando-a para um abraço apertado.
Anna fechou os olhos por um instante, sentindo o cheiro amadeirado dele, o calor de seu toque. Era estranho e, ao mesmo tempo, perfeito era novo e curiosamente familiar. Como se o mundo finalmente estivesse no lugar certo.
Sentaram-se, rindo da própria timidez(por ser uma característica compartilhada por ambos . A conversa fluiu como sempre, cheia de piadas internas, lembranças das longas tardes conversando pelo celular e das vezes em que juraram amor, e prometeram que esse encontro um dia sairia do Virtual.
— Você é exatamente como eu imaginava — disse Joe, observando-a.
— E você é mais alto do que eu pensava — brincou ela.
Ele riu, e Anna sentiu o coração acelerar. O tempo passou rápido. As xícaras foram esvaziadas, os olhares se prolongaram, os silêncios foram preenchidos por sorrisos. Até que, do lado de fora, a tarde começou a se transformar em noite.
— Acho que precisamos ir… — disse Anna, sem querer realmente se despedir.
Joe inclinou-se um pouco para frente, o olhar fixo no dela.
— Ou podemos ficar um pouco mais.
Ela sorriu, sentindo um arrepio percorrer sua pele.
— Eu adoraria.
E, naquele instante, Sofia soube. Seis anos de espera não haviam sido em vão. Eles estavam exatamente onde deveriam estar: um diante do outro, nesse momento sentiram que não havia mais o que esperar, as mãos de Joe acariciaram seus longos cabelos cacheados, e de forma firme e delicada um beijo surgiu, alguns instantes pareceram infinitos criando um lugar único aonde só os dois estava e que não queriam mais sair.
Em comum decidiram que a noite não poderia terminar assim, ela seria dele e ele seria dela, se encaminharam para o apartamento dele que ficava do outro lado da cidade.
Chegando lá para Anna parecia algo familiar, como se ali fosse o lugar aonde deveria estar, Joe direcionou para o confortável sofá que se encontrava no centro da sala e direcionou a cozinha para buscar um vinho que havia reservado para a ocasião.
Ele a serviu e por alguns instantes apenas conversaram amenidades muito mais assim que o álcool começou a fazer efeito tanto o tom da conversa quanto os gestos se tornaram mais espontâneos, em um dado momento Joe se aproxima sentido o delicioso perfume floral que Anna usava seus lábios se tocaram novamente, dessa vez mais intensamente do que quando estavam em público, as mãos se permitiram mais, não havia mais lugar para timidez e inibições, havia chegado a hora de colocar em prática o que havia se aguardado por tanto tempo.
Em poucos momentos suas roupas se limitaram a Anna e um conjunto de lingerie vermelha com uma calcinha fio dental e Joe com sua cueca box azul marinho.
Joe abaixa a alça do sutiã dela e explora seu mamilo com a língua e seus dedos atrevidos massageiam por cima da diminuta calcinha vermelha a bucetinha úmida e sedenta de sua amada, enquanto ela massageia o membro dele por sobre a peça que usava se contorcendo de prazer ao seu toque, não há pressa para aproveitar o momento e sensação entretanto a uma urgência de finalmente se entregarem.
Ele a deita ainda em seu sofá e de forma ágil retira sua calcinha a fazendo suspirar e ficar ansiosa com o que estava por vir, ele se inclina... Beija sua barriga, sua virilha... coxas a fazendo delirar e fechar os olhos e quando ela menos esperava dessa deliciosa “tortura” ele levemente toca seu clitóris com a língua a fazendo se contorcer e deixar sua bucetinha ainda mais úmida e sedenta ele percebendo que seu objetivo está sendo alcançado continua e intensifica os movimentos fazendo os dela se intensificar também, não demora muito e no auge da excitação ela goza em sua boca em profusão deixando seu rosto encharcado do mel que escorria de sua bucetinha lisa e agora deliciosamente molhada.
Joe se posiciona em sua frente e de forma “cruel” encosta seu pau na entrada de sua bucetinha mas não a penetra apenas olha em seu rosto com um olhar safado e dominante como se pedisse que ela implorasse.
Ela gemia como uma gata no cio, e em dado momento sua timidez foi aplicada por um desejo incontrolável e sem pensar muito ela disse:
-Mete meu preto.
Ele fala com um olhar sínico pergunta:
- É isso que vc quer minha pretinha?
Sem deixar ela responder ele a penetra, em um balanço ritmado, quase como uma dança eles se tornam um, entre juras se amor, palavras desconexas e muita putaria dita dos dos lados, a intensidade só escalava, Joe a penetrava fundo, fazendo o único barulho do ambiente ser o entrar e sair de seu pau naquela tão desejada bucetinha apertada e molhada que agora lhe pertencia.
Depois de tanta espera chegaram ao clímax, Joe acelera o movimento de seus quadris fazendo Anna gozar e ele não aguentando mais os movimentos involuntários de sua bucetinha que gozava constantemente em seu pau tbm goza abundantemente em sua pequena bucetinha, Anna se sente inundada e satisfeita e Joe se sente realizado por finalmente tê-la em seus braços.
Claro que essa noite não termina aqui, mas essa foi a primeira vez e deve se destacar, pois de tanto esperar agora todas as fantasias de 6 anos serão postas em prática.