Minha primeira experiência BDSM

Bom, tenho uma amiga que ficamos às vezes.
Scarlet passou aqui em casa um dia, trouxe um bolinho e trocamos algumas ideias. Ela estava feliz que conseguiu um trabalho no dia seguinte que seria assistente de uma dominatrix que tem um quarto chamado Play Room, adaptado pra fazer isso. Fiquei super curiosa em saber mais. Ela foi me contando um pouco como era. Daí eu falei que achava que isso não era pra mim. Sempre criei uma distância desse assunto. Na verdade, nunca senti uma atração natural por essas coisas mas tinha vontade de experimentar. Ela disse algo como: vontade é bom. E falou algo mais ou menos assim: poxa, eu já tava super pensando em te convidar pra conhecer o Play Room. Pensei por alguns minutos, o diabinho no meu ombro ficou todo animado. A sagitariana que habita em mim tbm deu as mãos pro diabinho e disse sim. Queria demais experimentar isso. Lembrei que minha agenda tava livre na sexta e meio sem hesitar, falei: que tal sexta?
Sexta, deixa eu ver aqui com ela. Passa alguns segundos dela clicando no celular e: sexta tá livre!
Que bom!
Marcado então?
Marcado então.

Oh meu Deus! Os dias que se seguiram pareceram uma eternidade. Eu tava tão empolgada, tão excitada, tão ansiosa! Como seria entrar em uma sala de BDSM? O que a Scarlet poderia fazer? Quanto mais eu pensava nisso, mais meu corpo se ascendia. Pra matar um pouco a ansiedade, fui no Xvideos e digitei: BDSM 2 girls ou Lesbian BDSM. Queria ver como eram 2 mulheres nessa brincadeira. Gostei do que eu vi. Diferente dos homens, achei mais tranquilo de encarar. Enquanto eu via, fui imaginando o que estava por vir, peguei meu vibrador e fui chegando no orgasmo. No dia seguinte me masturbei de novo, o tesão que habita em mim tava explodindo! Não conseguia me aguentar. Faz muito tempo que não sentia um friozinho na barriga dessa forma, ainda mais envolvendo sexo. Faz muito tempo que nada pra mim era novo. Que sensação gostosa!

Chegou o dia X. Tomei um banho correndo e antes de sair de casa coloquei na bolsa: um Ky, um vibrador dildo, um sugador de clítoris e a Harness que tinha ganho dela de presente. Tbm vesti a lingerie roxinha que ela me deu e que nunca tinha estreado ainda. Meu coração batia forte por esse momento. Finalmente ele chegou.

Chegando lá, ela me esperava com um saltão plataforma, uma jaqueta de couro. Descemos pro subsolo. Em cima, tava tocando um pagode. Perguntei se dentro da sala dava pra ouvir esse pagode. Ela disse que não pq tinha uma acústica vedada. A Mistress pensou em tudo, pode ficar tranquila. Ela empurrou uma porta grossa e super discreta a prova de som. Parecia mais uma saída de emergência. Entramos.

Era uma salinha pequena na recepção. Tinha um sofá de couro, uma sapateira com uma bota de couro enorme que devia ser da dona, algumas revistas de fetiche e acessórios à venda como cordas, máscaras, algemas. Meu coração ia a mil. Ela tirou a jaqueta de couro e por baixo, um corset preto e aquelas correntes de prata que ela já costuma usar com uma saia preta curta. Falei que tava curiosa pra conhecer a salinha. Ela me explicou sobre sinalizações que as pessoas falam na sessão: verde tá ok, vc tá gostando, nem precisa falar. Amarelo é tá doendo vai com calma e vermelho termina a sessão imediatamente.

Entramos na sala principal. Tinham vários aparelhos por todo o canto. Um X para amarrar alguém no canto direito, uma gaiola em que as pessoas que brincam de ser Pet entram. Vários chicotes diferentes presos na parede. Vibradores, cordas, pedaço de bambu pra bater. Era tudo muito novo pra mim. Ela pegou os chicotes na parede e foi me explicando cada um deles: esse dói mais, esse é mais tranquilo, olha, bate aqui nessa mesa pra você pegar o jeito. Daí tinha um móvel que você coloca os joelhos afastados um do outro e ficava de quatro com a opção de prender as mãos e a cabeça na madeira . Ela disse que a ideia dela era pra gente ir experimentando as coisinhas que tinha lá, ela não faria o papel de dominatrix naquele momento. Ela perguntou o que eu gostaria de brincar ali. Eu falei que não sabia ainda, era tudo muito novo pra mim. Então fiquei meio sem saber por onde começar, ela deu a deixa: acho que você poderia começar ficando mais confortável. Então tirei minhas botas, depois tirei a saia e a blusa, ficando só com a lingerie. Coloquei a harness em volta do pescoço e por volta da cintura. Ela disse: preciso de ajuda pra tirar meu salto. Ajoelhei na frente dela enquanto ela sentava na poltrona e fui tirando seu salto alto, dei uns beijinhos na perna depois disso. Ela deu um gemidinho de leve. Depois fui pro outro salto e fiz a mesma coisa. Depois ela me colocou no colchão que tinha no chão, me deu uns beijinhos e falou: eu quero que você pegue pra mim aquele chicote que eu te mostrei e o outro preto. Era um chicote em forma de coração vermelho e pequeno. Levantei, fui até a parede e peguei.
Sentei na sua frente em cima dos joelhos e entreguei os chicotes. Ela: me dê suas coxas. Abri as coxas pra ela bater. Senti umas palmadinhas suaves. Depois com o outro chicote preto. Ela me entregou e disse: sua vez. Bati nas pernas dela. Depois ela me levantou e me levou pra ficar de quatro na cadeira. Coloquei meus joelhos afastados em cima do suporte de couro, me debrucei e ela foi batendo na minha bunda com as mãos, aquecendo a pele, segundo ela. Depois foi com o chicote. Confesso que senti mais dor com as mãos do que com o chicote. Era um incômodo mas não tava ruim. Depois revezamos. Ela sentou, arrebitou a bunda, levantei a saia dela e fui batendo com o chicote de leve.

Depois levantei, fui até a outra parede com as máscaras e coloquei uma máscara de raposinha. Ela disse: que gracinha você!
E eu: o que as raposinhas fazem?
Ela: Travessuras!

Abaixei e comecei a lamber suas coxas:
Lambidinhas tbm?
Ela foi gemendo enquanto passava a língua nas suas pernas.

Depois ela me deitou na maca, disse que ia testar outro chicote, o de bolinha.
Era uma dor diferente, mas tava bem tranquilo. Ela pegou leve nesse.

Falei que gostaria de ser amarrada. Então ela pegou uma corda bem comprida e foi amarrando minhas pernas flexionadas na técnica de shibari. Demorou um pouco fazer a amarração. Gostava de sentir a corda passando entre as minhas pernas. Ela amarrou até acima da coxa um pouco e passou mais uma corda na cintura. Fiquei completamente imóvel do quadril pra baixo. Então ela pegou um chicote, eu virei de ladinho e ela começou a me bater ali. Ela tbm esticava minhas pernas amarradas e batia mais abaixo do bumbum. Foi bem gostoso a sensação de estar amarrada e ter o controle do meu corpo nas mãos de alguém. Me deu vontade de testar outros tipos de amarrações dessas. Imaginei eu amarrada com um vibrador dentro de mim.

Depois de tirar as cordas, ela me colocou no X na parede com as algemas e amarrou tbm minhas pernas no X. Fiquei de costas pra ela. Teve mais alguns chicotes ali.
Ela colocou um espelho do meu lado em que pude me ver amarrada e tudo que tava acontecendo. Nessa hora, comigo completamente imóvel ali, ela me tocou por baixo da calcinha e falou: gostosa pra caralho! Adoro te ver assim toda molhadinha, sinal que to fazendo um bom trabalho.
Depois ela tirou minha calcinha, desamarrando uma das pernas e começou a me chupar enquanto estava amarrada.
Nossa, que tesão que deu! Eu me olhando ali no espelho e vendo toda a cena.

Ali ainda no X ela me bateu com uma especia de raquete de madeira. Gostei.

Depois ela me desamarrou, e me deitou novamente na maca. Tbm pedi pra ela colocar o prendedor de mamilo. Gente, o que era aquilo? Nunca imaginei que sentiria tanto prazer com um acessório que espremia meus mamilos daquela forma. Meu corpo todo ficou super sensível! Falei: eu devo estar muito molhada agora. Ela meteu os dedos na minha buceta pra conferir e balançou a cabeça que sim com um Aham bem safado.

Depois colocou umas luvas pretas e começou a me masturbar bem gostoso. Perguntei se ela poderia me bater com um chicote enquanto fazia aquilo. Ela com um sorrisinho maligno: claro! Só um minuto. Com um chicote preto ela me batia com uma mão e com a outra me tocava. Uau! Que delícia!! Me contorcia de prazer.

Ali foi a hora que me empolguei. Sentindo aqueles dedos dentro de mim e no meu clítoris, a dor se transformou em prazer. Falei: isso, bate mais forte, bate.
Me contorcia, gemia, tremia. Quanta intensidade!
Mais forte, vai bate.

E ao mesmo tempo que as batidas com o chicote ardiam, os dedos em mim entravam cada vez mais intenso. Me explodi de prazer! Gritava enquanto sentia um orgasmo intenso daqueles que há tempos não sentia. Me senti escorrendo entre as pernas. Me tremi inteira feito terremoto.

Quando meu corpo pediu pra parar, ela olhava pra mim e ria no rosto. Eu só conseguia tremer e tremer. Estou tendo um terremoto aqui! O que foi isso?
Ela: bem vindo ao mundo do BDSM.
É isso que fazemos aqui com as pessoas, damos prazer.

Tomei uma água pra recuperar de toda aquela intensidade.
Depois olhei pra ela e falei: você tá muito vestida. Ela: concordo.

Tirei o corset virando ela de costas, dei umas puxadas na coleira e nas correntes, depois sentei ela na maca nua e comecei a chupar a buceta dela. Ela gemia e gemia.

Depois ela: quer experimentar aquele acessório?
O acessório que ela se referia era o StrapOn que eu tinha sinalizado que era um grande fetiche meu. Mas aquele era um pouco diferente. Tinha um penis de borracha que ia dentro de mim e outro que eu podia penetrar ela ao mesmo tempo. Primeiro eu meti dentro, o que tava fácil pq eu já tava molhadinha de gozar tanto mas mesmo assim coloquei tbm um pouco de Ky e lubrificante. Depois de tudo encaixado na minha cintura, sentindo o pau dentro de mim, falei:
Quero te comer de quatro.

Então ela ajoelhou no colchão, arrebitou aquela bunda gostosa e eu meti nela. Coloquei minhas mãos na cintura dela e projetei meu corpo pra frente e pra trás. Dava umas palmadas na bunda enquanto ela gemia bem alto e falava: isso, mais rápido, mais rápido. Eu colocava e tirava aquele pau de dentro dela num vai e vem frenético. Eu tbm gemia alto já que podia sentir a outra penetração dentro de mim.
Ela gozou ali naquela hora bem gostoso, derretendo no colchão.

Ficamos abraçadinhas conversando por alguns minutos mas ainda tava muito excitada. Não tirei o Strap depois dela gozar pq tava gostoso sentir aquilo.
“Quero te comer de novo” eu falei. Então ela já muito experiente, subiu em cima de mim e começou a rebolar indo pra cima e pra baixo.
O movimento que ela fazia, pressionava meu clitoris enquanto sentia o penis dentro de mim. Que delícia! A cada quicada, sentia mais e mais prazer. Cada vez mais rápido e mais gostoso. Ia gozar de novo. Gemi alto e me inundei de prazer.

Depois fizemos algumas massagens, desaceleramos e nos despedimos do Play Room. Uma experiência que vai ficar pra sempre marcada na minha memória e por algum tempo, nos roxos que ela deixou na minha bunda.