Foi em um site de acompanhantes que Brandon me encontrou. Ele não disse muito na mensagem, apenas: *"Preciso de alguém que saiba quebrar regras."* Intrigante, não? Sua foto de perfil era discreta — apenas uma silhueta contra a luz do pôr do sol —, mas algo naquela brevidade me chamou a atenção. Quando concordei com o encontro, ele escolheu o bar do hotel cinco estrelas onde estava hospedado. Um lugar sofisticado, com luzes baixas, cheiro de couro envelhecido e uísque caro. Perfeito para o que ele parecia querer.
O Encontro
Eu estava vestindo uma camisa social de seda vermelho vinho, que, devido aos meus músculos, ficava bem colada ao corpo. O tecido macio deslizava sobre a pele, acentuando cada curva. Completava o visual uma calça jeans skinny, que destacava minhas pernas torneadas. Enquanto meus dedos traçavam círculos lentos na borda do copo de vinho tinto, o líquido rubi refletia a luz suave, como se fosse um convite silencioso.
Foi então que ele entrou. Um piloto britânico, impecável na farda azul-marinho que parecia ter sido costurada sob medida para seu corpo. Brandon tinha 45 anos, era alto — devia ter 1,87m —, com um corpo bem musculoso que denunciava horas de academia. Sua pele era branca, contrastando com os cabelos e a barba grisalhos que lhe davam um ar de experiência e mistério. Pelos grossos e grisalhos cobriam seu peito, visíveis mesmo sob a camisa social que usava por baixo da farda. Seus ombros largos e postura firme denunciavam anos de comando, mas era o olhar que realmente capturava a atenção — um olhar de predador, disfarçado sob uma máscara de civilidade.
Eu tinha acabado de voltar do meu intercâmbio nos Estados Unidos, então ainda estava com meu inglês fresco na cabeça, o que me deixou menos nervoso em atender um cliente gringo. Toda nossa conversa foi em inglês, embora ele tentasse arranhar algumas palavras em português de vez em quando.
A Tensão Crescente
Ele percebeu minha atenção quase imediatamente, e um sorriso lento surgiu nos lábios, como se já soubesse que eu estava observando. Aproximou-se sem pressa, cada passo calculado, até se sentar ao meu lado. Pediu um scotch, sem tirar os olhos de mim. A tensão entre nós era palpável, como um fio invisível que nos puxava para mais perto, mesmo antes de qualquer palavra ser trocada.
— Um passageiro inesperado esta noite? — Brinquei, inclinando-me levemente na direção dele, deixando meu olhar fazer o resto do trabalho.
Brandon soltou uma risada baixa, quase um rosnado, segurando o copo com firmeza. Seus dedos longos e marcados por anos de comando pareciam feitos para envolver qualquer coisa que tocassem.
— Nem sempre sou eu quem conduz a viagem — respondeu, sua voz carregada de um sotaque britânico que fazia cada palavra parecer uma promessa.
Ergui a sobrancelha, mordendo de leve o lábio inferior, sentindo minha boca começar a salivar de tesão.
— Isso é um convite para assumir o controle, capitão?
O olhar de Brandon escureceu, como se estivesse avaliando não apenas a proposta, mas cada centímetro do meu corpo. Lentamente, ele tirou as luvas, pousando-as sobre o balcão com um cuidado que contrastava com a intensidade do momento. Seus dedos tocaram de leve o meu braço, um contato quase acidental, mas que deixou uma marca de fogo na minha pele.
— Meu quarto tem uma vista incrível do aeroporto — disse ele, esvaziando o copo em um gole só antes de se levantar. — Quer conferir?
Nesse momento, já senti um frio na barriga de ansiedade e tesão, e, claro, um pouco de medo do que aquele homem enorme iria fazer comigo. Enquanto o seguia, o volume da minha calça já começava a crescer, sem precisar de mais palavras.
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O Striptease
Quando chegamos ao quarto, Brandon sentou-se em uma poltrona de couro, acendendo um charuto cubano. O aroma rico e amadeirado encheu o ar, misturando-se ao cheiro do uísque que ele segurava com naturalidade. Ele me olhou com aqueles olhos penetrantes, como se estivesse esperando algo.
— Mostre-me o que você tem, Eduardo — disse ele, sua voz rouca e carregada de desejo.
Sorri, sentindo a adrenalina correr nas veias. Comecei devagar, deslizando os dedos pelos botões da camisa de seda, abrindo um de cada vez, revelando minha pele dourada e os músculos definidos. A camisa caiu no chão, e eu vi o olhar de Brandon escurecer ainda mais, seus dedos apertando levemente o copo de uísque.
Em seguida, coloquei as mãos na cintura, balançando os quadris lentamente ao som de uma música imaginária. Desabotoei a calça jeans, deixando-a cair no chão, revelando a cueca branca que destacava ainda mais meu corpo. Ao me ver, Brandon deu sinais de empolgação, pediu para eu me virar para ele ver minha bunda. Mostrei, e o cara pirou. Na hora, ele começou a passar a mão na sua cueca, mostrando o volume dentro das calças. Ele levantou e começou a me alisar. Tinha uma pegada forte, e eu fiquei com muito tesão. Ele beijou meu pescoço, lambeu minhas orelhas e sussurrou em meu ouvido:
— Vou te foder muito. Vou arrebentar seu cuzinho.
Cheguei a me arrepiar ao ouvir aquilo daquele desconhecido de voz rouca.
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O Clímax
Ele tirou sua roupa, e eu pude ver de perto o tamanho daquela rola gostosa, que já estava completamente dura, grossa e pesada. Confesso que fiquei pirado olhando aquele corpo gigante. Sou fascinado por paus grandes e potentes, e Brandon se mostrou ser o pacote completo.
Comecei a chupá-lo, engolindo aquele caralhão e forçando muito para que ele se alojasse em minha garganta. Ele gemia e empurrava minha cabeça de encontro ao seu pau, na tentativa de me fazer engolir tudo. Aos poucos, fui descendo com a língua por suas bolas e logo cheguei ao seu cuzinho. Ele ficou meio surpreso, me interrompeu, dizendo:
— Estou aqui para te comer, não para ser comido.
Gostei da atitude do cara. Ele rapidamente virou por cima de mim e, puxando meu quadril, começou a chupar meu cuzinho liso, lambendo e forçando a ponta da língua bem no meu buraquinho, como se quisesse me penetrar. Eu gemia gostoso, e o Brandon ficou completamente maluco. Chupou muito meu cu e logo senti ele pincelando o pau, que babava um pouco, na minha bunda, forçando aquela cabeçona na entradinha. Ele me jogou na cama, me curvou, deixando minha bunda bem empinada, pegou um gel na sua mala e lambuzou meu buraquinho. Ele parecia uma fera, pronto para me arrombar gostoso.
Logo senti aquela cabeçona grossa e dura deslizar para dentro de mim, abrindo e esticando as pregas do meu cu. Entre gemidos e até gritos meus — o que o deixava ainda mais louco e faminto —, Brandon bombava e atolava forte em meu rabo. Como ele me segurava com força, parecia que eu estava sendo forçado e arrombado por aquele macho.
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O Desfecho
Depois de muitas estocadas fortes, ele tirou o pau do meu cu, que parecia esfolado, e me colocou de quatro no puff de couro do quarto, deixando minha bundinha arrebitada para ele. Enquanto ele me arrombava de pé, sentia que seu pau já entrava com certa facilidade, o que indicava que meu buraco já estava acostumado com aquela jeba enorme entrando e saindo violentamente de mim. Comecei a gemer forte, anunciando que ia gozar, e realmente gozei sem tocar no meu pau. Enquanto eu gozava, meu anelzinho se contraía ao redor de seu caralho, e logo ele estava urrando, inundando meu cuzinho de porra.
Descansamos um pouco, e logo ele estava de pau duro novamente, querendo me foder de novo. Passei a mão em meu buraquinho e vi o estrago que ele tinha feito. Falei que naquela noite eu era todo dele. Ele me puxou, socou o pauzão em minha boca e me fez chupá-lo até despejar leite quente em minha garganta.
— Gostei de te foder — disse ele, já se vestindo. — Você tem cara de menino comportado, mas é um putinho safado.
Eu apenas sorri, sabendo que aquela noite era só o começo.