Brandon. o aviador

Estudava em uma faculdade de elite no centro de São Paulo, ainda no primeiro semestre, período de provas. Às vezes, chegava mais cedo só para fugir um pouco do ambiente familiar. Sou branco, mas minha pele é bronzeada pelo sol, já que frequento a praia com regularidade. Tenho 1,73m de altura, 72kg, um dote de 20cm e um bumbum redondinho e arrebitado. Meus olhos castanhos, herdados do meu pai, e meus lábios carnudos, com um sorriso que muitos dizem ser cativante, são meu cartão de visitas. Trabalho como acompanhante há alguns anos, não por necessidade, mas por prazer. Adoro a sensação de poder, de seduzir, de controlar o jogo. E, claro, adoro as aventuras que esse trabalho me proporciona.

Foi em um site de acompanhantes que Brandon me encontrou. Ele não disse muito na mensagem, apenas: *"Preciso de alguém que saiba quebrar regras."* Intrigante, não? Sua foto de perfil era discreta — apenas uma silhueta contra a luz do pôr do sol —, mas algo naquela brevidade me chamou a atenção. Quando concordei com o encontro, ele escolheu o bar do hotel cinco estrelas onde estava hospedado. Um lugar sofisticado, com luzes baixas, cheiro de couro envelhecido e uísque caro. Perfeito para o que ele parecia querer.

O Encontro

Eu estava vestindo uma camisa social de seda vermelho vinho, que, devido aos meus músculos, ficava bem colada ao corpo. O tecido macio deslizava sobre a pele, acentuando cada curva. Completava o visual uma calça jeans skinny, que destacava minhas pernas torneadas. Enquanto meus dedos traçavam círculos lentos na borda do copo de vinho tinto, o líquido rubi refletia a luz suave, como se fosse um convite silencioso.

Foi então que ele entrou. Um piloto britânico, impecável na farda azul-marinho que parecia ter sido costurada sob medida para seu corpo. Brandon tinha 45 anos, era alto — devia ter 1,87m —, com um corpo bem musculoso que denunciava horas de academia. Sua pele era branca, contrastando com os cabelos e a barba grisalhos que lhe davam um ar de experiência e mistério. Pelos grossos e grisalhos cobriam seu peito, visíveis mesmo sob a camisa social que usava por baixo da farda. Seus ombros largos e postura firme denunciavam anos de comando, mas era o olhar que realmente capturava a atenção — um olhar de predador, disfarçado sob uma máscara de civilidade.

Eu tinha acabado de voltar do meu intercâmbio nos Estados Unidos, então ainda estava com meu inglês fresco na cabeça, o que me deixou menos nervoso em atender um cliente gringo. Toda nossa conversa foi em inglês, embora ele tentasse arranhar algumas palavras em português de vez em quando.

A Tensão Crescente

Ele percebeu minha atenção quase imediatamente, e um sorriso lento surgiu nos lábios, como se já soubesse que eu estava observando. Aproximou-se sem pressa, cada passo calculado, até se sentar ao meu lado. Pediu um scotch, sem tirar os olhos de mim. A tensão entre nós era palpável, como um fio invisível que nos puxava para mais perto, mesmo antes de qualquer palavra ser trocada.

— Um passageiro inesperado esta noite? — Brinquei, inclinando-me levemente na direção dele, deixando meu olhar fazer o resto do trabalho.

Brandon soltou uma risada baixa, quase um rosnado, segurando o copo com firmeza. Seus dedos longos e marcados por anos de comando pareciam feitos para envolver qualquer coisa que tocassem.

— Nem sempre sou eu quem conduz a viagem — respondeu, sua voz carregada de um sotaque britânico que fazia cada palavra parecer uma promessa.

Ergui a sobrancelha, mordendo de leve o lábio inferior, sentindo minha boca começar a salivar de tesão.

— Isso é um convite para assumir o controle, capitão?

O olhar de Brandon escureceu, como se estivesse avaliando não apenas a proposta, mas cada centímetro do meu corpo. Lentamente, ele tirou as luvas, pousando-as sobre o balcão com um cuidado que contrastava com a intensidade do momento. Seus dedos tocaram de leve o meu braço, um contato quase acidental, mas que deixou uma marca de fogo na minha pele.

— Meu quarto tem uma vista incrível do aeroporto — disse ele, esvaziando o copo em um gole só antes de se levantar. — Quer conferir?

Nesse momento, já senti um frio na barriga de ansiedade e tesão, e, claro, um pouco de medo do que aquele homem enorme iria fazer comigo. Enquanto o seguia, o volume da minha calça já começava a crescer, sem precisar de mais palavras.

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O Striptease

Quando chegamos ao quarto, Brandon sentou-se em uma poltrona de couro, acendendo um charuto cubano. O aroma rico e amadeirado encheu o ar, misturando-se ao cheiro do uísque que ele segurava com naturalidade. Ele me olhou com aqueles olhos penetrantes, como se estivesse esperando algo.

— Mostre-me o que você tem, Eduardo — disse ele, sua voz rouca e carregada de desejo.

Sorri, sentindo a adrenalina correr nas veias. Comecei devagar, deslizando os dedos pelos botões da camisa de seda, abrindo um de cada vez, revelando minha pele dourada e os músculos definidos. A camisa caiu no chão, e eu vi o olhar de Brandon escurecer ainda mais, seus dedos apertando levemente o copo de uísque.

Em seguida, coloquei as mãos na cintura, balançando os quadris lentamente ao som de uma música imaginária. Desabotoei a calça jeans, deixando-a cair no chão, revelando a cueca branca que destacava ainda mais meu corpo. Ao me ver, Brandon deu sinais de empolgação, pediu para eu me virar para ele ver minha bunda. Mostrei, e o cara pirou. Na hora, ele começou a passar a mão na sua cueca, mostrando o volume dentro das calças. Ele levantou e começou a me alisar. Tinha uma pegada forte, e eu fiquei com muito tesão. Ele beijou meu pescoço, lambeu minhas orelhas e sussurrou em meu ouvido:

— Vou te foder muito. Vou arrebentar seu cuzinho.

Cheguei a me arrepiar ao ouvir aquilo daquele desconhecido de voz rouca.

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O Clímax

Ele tirou sua roupa, e eu pude ver de perto o tamanho daquela rola gostosa, que já estava completamente dura, grossa e pesada. Confesso que fiquei pirado olhando aquele corpo gigante. Sou fascinado por paus grandes e potentes, e Brandon se mostrou ser o pacote completo.

Comecei a chupá-lo, engolindo aquele caralhão e forçando muito para que ele se alojasse em minha garganta. Ele gemia e empurrava minha cabeça de encontro ao seu pau, na tentativa de me fazer engolir tudo. Aos poucos, fui descendo com a língua por suas bolas e logo cheguei ao seu cuzinho. Ele ficou meio surpreso, me interrompeu, dizendo:

— Estou aqui para te comer, não para ser comido.

Gostei da atitude do cara. Ele rapidamente virou por cima de mim e, puxando meu quadril, começou a chupar meu cuzinho liso, lambendo e forçando a ponta da língua bem no meu buraquinho, como se quisesse me penetrar. Eu gemia gostoso, e o Brandon ficou completamente maluco. Chupou muito meu cu e logo senti ele pincelando o pau, que babava um pouco, na minha bunda, forçando aquela cabeçona na entradinha. Ele me jogou na cama, me curvou, deixando minha bunda bem empinada, pegou um gel na sua mala e lambuzou meu buraquinho. Ele parecia uma fera, pronto para me arrombar gostoso.

Logo senti aquela cabeçona grossa e dura deslizar para dentro de mim, abrindo e esticando as pregas do meu cu. Entre gemidos e até gritos meus — o que o deixava ainda mais louco e faminto —, Brandon bombava e atolava forte em meu rabo. Como ele me segurava com força, parecia que eu estava sendo forçado e arrombado por aquele macho.

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O Desfecho

Depois de muitas estocadas fortes, ele tirou o pau do meu cu, que parecia esfolado, e me colocou de quatro no puff de couro do quarto, deixando minha bundinha arrebitada para ele. Enquanto ele me arrombava de pé, sentia que seu pau já entrava com certa facilidade, o que indicava que meu buraco já estava acostumado com aquela jeba enorme entrando e saindo violentamente de mim. Comecei a gemer forte, anunciando que ia gozar, e realmente gozei sem tocar no meu pau. Enquanto eu gozava, meu anelzinho se contraía ao redor de seu caralho, e logo ele estava urrando, inundando meu cuzinho de porra.

Descansamos um pouco, e logo ele estava de pau duro novamente, querendo me foder de novo. Passei a mão em meu buraquinho e vi o estrago que ele tinha feito. Falei que naquela noite eu era todo dele. Ele me puxou, socou o pauzão em minha boca e me fez chupá-lo até despejar leite quente em minha garganta.

— Gostei de te foder — disse ele, já se vestindo. — Você tem cara de menino comportado, mas é um putinho safado.

Eu apenas sorri, sabendo que aquela noite era só o começo.

Foto 1 do Conto erotico: Brandon. o aviador

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Ficha do conto

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willeduardojr

Nome do conto:
Brandon. o aviador

Codigo do conto:
229917

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
25/02/2025

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